Doença de Chagas
- Hemoflagelados -
L. braziliensis mexicana: lesão benigna que ocorre com freqüência no pavilhão auricular
e que raramente determina lesões metastáticas, "úlcera de 10s chicleros";
1) Biológicos
Morfologia das formas evolutivas através das microscopias óptica e eletrônica;
Desenvolvimento nos hospedeiros invertebrados, modelos experimentais vertebrados e em meios
de cultura.
2) lmunológicos
Reconhecimento por anticorpos monoclonais e policlonais através da imunofluorescência indireta;
- Teste de Noguchi-Adler; Serotipagem de fator de excreção;
Teste de imunidade cruzada em vertebrados.
3) Bioquimicos
Estudo do RNA (ribossômico) através da análise de sequência;
Estudo do DNA através da análise da sequência, da densidade de flutuação, dos fragmentos da
clivagem por endonuclease de restrição e da
hibridização in situ;
Caracterização das isoenzimas;
Reação em Cadeia da Polimerase - PCR;
Estudo da composição da membrana através de lecitinas e análise de ácidos graxos;
Radiorrespirometria.
4) Distribuição geográfica
5) Aspectos clínicos da infecção humana
Leishmaniose
Três principais agentes causadores das leishmanioses humanas
no Brasil:
Amastigota Promastigota
Bolsa
flagelar
Flagelo Cinetoplasto
livre
Leishmania ssp - Morfologia
Leishmania ssp - Morfologia
Promastigota
Leishmaniose cutânea - Vetor
Mosca da areia
Phlebotomus
Gênero:
Lutzomya
Picada do mosquito
Estômago do vetor:
liberação dos amastigotas
divisão binária
Formação de promastigotas
(formas infectantes)
Via
alternativa
Formação de paramastigotas
Leishmaniose cutânea – Ciclo biológico no mamífero
Picada do mosquito
Promastigotas – presentes na
laringe do mosquito
flebotomídeo
Hospedeiro mamífero:
Promastigotas fagocitados
pelos macrófagos
Transformação em
amastigotas dentro dos
macrófagos
Divisão binária
Estouramento do macrófago e
fagocitose dos amastigotas
liberados
Leishmaniose cutânea
Ciclo biológico
Leishmaniose cutânea
Ciclo biológico
Leishmaniose cutânea – Aspectos clínicos
Leishmaniose cutânea – Aspectos clínicos
Primariamente
encontrada em animais
silvestres comum em
áreas rurais
Diferentes reservatórios
naturais e vetores
Diferentes espécies
Leishmaniose cutânea – Profilaxia
Evitar desmatamentos
Imunoterapia
(modulação da resposta imunológica do hospedeiro)
Leishmaniose visceral
Agente etiológico – Leishmania donovani
Leishmania chagasi
Leishmania infantum
Esplenomegalia
Alterações hepáticas
Alterações pulmonares
Alteraçõe renais
Alterações cutâneas
- Outros métodos
Método de ELISA
Leishmaniose visceral – Epidemiologia
Leishmaniose visceral – Profilaxia
Formas epimstigotas:
Dejetos de barbeiro
Meios de cultura
Trypanosoma cruzi - morfologia
De acordo com:
(i) a forma geral da forma evolutiva;
(ii) a posição relativa entre o flagelo e o núcleo;
(iii) a localização da bolsa flagelar (local de saída do flagelo); e
(iv) a localização do flagelo livre, podemos diferenciar as formas evolutivas dos
tripanossomatídeos.
Trypanosoma cruzi - morfologia
http://www.fiocruz.br/chagas/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?sid=69
Trypanosoma cruzi - morfologia
http://www.fiocruz.br/chagas/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?sid=69
Trypanosoma cruzi - morfologia
http://www.fiocruz.br/chagas/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?sid=69
Trypanosoma cruzi - morfologia
http://www.fiocruz.br/chagas/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?sid=69
Trypanosoma cruzi - morfologia
http://www.fiocruz.br/chagas/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?sid=69
Trypanosoma cruzi – vetor biológico
Barbeiro
Classe Phlebotomidae
Ordem
Hemipthera
Triatoma infestans
Panstrongylus megistus
Trypanosoma cruzi – ciclo biológico
Modo de transmissão:
Fase Crônica
Forma Indeterminada- assintomático ou latente
Fases da doença
Trypanosoma cruzi – aspectos clínicos
Fase aguda: sinal de Romagna/chagoma de inoculação
Trypanosoma cruzi – aspectos clínicos
Fase Aguda:
Pesquisa direta - alta parasitemia microscopia do sangue
a fresco (gota espessa ou coloração)
Fase Crônica:
Exames sorológicos – ELISA (anticorpo conjugado a
enzima). Reação colorimétrica
Combate ao barbeiro
inseticida, controle biológico