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POSITIVISMO

•Definição (o que é)
•O positivismo é uma corrente filosófica que surgiu na
França no começo do século XIX. Os principais
idealizadores do positivismo foram os pensadores
Augusto Comte e John Stuart Mill. Esta escola
filosófica ganhou força na Europa na segunda metade
do século XIX e começo do XX, período em que
chegou ao Brasil.
POSITIVISMO

•Principais princípios positivistas


•O positivismo defende a ideia de que o conhecimento científico é
a única forma de conhecimento verdadeiro. De acordo com os
positivistas somente pode-se afirmar que uma teoria é correta se
ela foi comprovada através de métodos científicos válidos.
•Os positivistas não consideram os conhecimentos ligados as
crenças, superstição ou qualquer outro que não possa ser
comprovado cientificamente. Para eles, o progresso da
humanidade depende exclusivamente dos avanços científicos.
• Curiosidade:
•A frase “Ordem e Progresso” que encontramos na bandeira
brasileira é de inspiração positivista.
Naturalismo

•O Naturalismo, propriamente dito, é uma doutrina


filosófica que relaciona os métodos científicos
(hipótese, observação, descrição, previsão, controle...)
afirmando que todos os seres do nosso universo são
naturais e que todo o conhecimento que se tem sobre o
universo só é possível com investigações científicas.
Naturalismo

•Atualmente, o pensamento filosófico deixou de ser


naturalista, onde a natureza é o centro de tudo, ou
heliocentro e passou a ser etnocêntrico, ou seja, o homem
começa a obter hábitos sociais que acabam julgando o que é
melhor ou pior devido a sua categoria social.
•No naturalismo, somente as leis e as forças da natureza
atuam no mundo. Cada etapa da evolução do universo é de
encargo das leis naturais que conduzem a estrutura e o
comportamento da natureza. Consiste em considerar a
sociedade como algo natural e as causas dos fenômenos
sociais como naturais.
O que a Bíblia ensina sobre a
HOMOSSEXUALIDADE?
KEVIN DEYOUNG

Seminário Presbiteriano do Norte – SPN


Prof. Rev. Fúlvio Leite
5
Uma Nova
Mensagem Procedente
de um Velhor Lugar
5 Uma Nova
Mensagem Procedente de um Velhor
Lugar

• Mostrando destreza em lidar com as línguas


originais, o autor apresenta duas passagens em
que arsenokoitai (traduzido como sodomia)
e malakoi (traduzido como “efeminados”) aparecem,
apontando que as traduções são confiáveis e que
devemos obedecer o campo semântico das palavras,
tomando como chave o contexto da passagem.
5 Uma Nova
Mensagem Procedente de um Velhor
Lugar

• Alguns dizem que estas palavras devem ser


entendidas estritamente, referindo-se apenas
a um tipo específico de comportamento
homossexual, como pederastia ou
prostituição.
• Outros afirmam que as palavras são muito
amplas e se referem a qualquer homem do
mundo antigo que parecia indevidamente
feminino.
5 Uma Nova
Mensagem Procedente de um Velhor
Lugar

• (1) As versões bíblicas estão geralmente certas,


em especial quando dizem, em essência, a
mesma coisa.
• (2) As palavras têm um campo semântico. Isto é
uma maneira sofisticada de dizer que as palavras
nem sempre significam exatamente a mesma
coisa.
• (3) O contexto é o segredo. O passo mais
importante em definir palavras difíceis é ver
como elas são usadas no fluxo do texto.
6 “A BÍBLIA QUASE NUNCA MENCIONA
A HOMOSSEXUALIDADE”
6 “A BÍBLIA QUASE NUNCA MENCIONA
A HOMOSSEXUALIDADE”

• Na parte 2, DeYoung responde algumas objeções


revisionistas. A primeira objeção deles é que “a
Bíblia quase nunca menciona homossexualidade” e
que uma prática não pode ser condenada meramente
por causa de 12 pequenos textos.
• DeYoung responde deixando claro que esta
controvérsia não foi criada por cristãos evangélicos e
que a Bíblia fala pouco sobre esta temática porque
este não era um pecado corriqueiro e problemático
no meio da comunidade judaica nem na
comunidade cristã.
6 “A BÍBLIA QUASE NUNCA MENCIONA
A HOMOSSEXUALIDADE”

• Mas se esta lógica for aplicada, então


também a bestialidade não deveria ser tão
recriminada, já que não é tão citada nas
Escrituras.
6 “A BÍBLIA QUASE NUNCA MENCIONA
A HOMOSSEXUALIDADE”

• (4) Além disso, não há nada ambíguo no


testemunho bíblico concernente ao
comportamento homossexual. Até muitos
eruditos revisionistas reconhecem que a Bíblia é
uniformemente negativa em relação à atividade
homossexual. O erudito gay holandês Pim
Pronk, depois de admitir que muitos cristãos
estão ansiosos por ver a homossexualidade
apoiada pela Bíblia, afirma claramente: “Neste
caso, o apoio está ausente”.
6 “A BÍBLIA QUASE NUNCA MENCIONA
A HOMOSSEXUALIDADE”

• (5) Não podemos exagerar em quão seriamente a


Bíblia trata o pecado de homossexualidade. O
pecado sexual nunca é considerado adiaphora (era
nem obrigatório, nem proibido. Em outros
contextos, possui também um sentido de
"insignificante).
• Uma questão de indiferença, um assunto em que
podemos concordar ou discordar, como leis de
alimentos ou dias santos (Rm 14.1-15-7). Pelo
contrário, a imoralidade sexual é precisamente o tipo
de pecado que caracteriza aqueles que não entrarão
no reino do céu.
6 “A BÍBLIA QUASE NUNCA MENCIONA
A HOMOSSEXUALIDADE”

• (6) Insistir em que Jesus nunca disse nada


sobre a homossexualidade não é realmente
exato. Ele não somente reafirmou
explicitamente o relato da criação do
casamento como a união em uma só carne
de um homem e uma mulher (Mt 19.4-6; Mc
10.6-9); ele condenou o pecado de porneia
(Mc 7.21), uma palavra ampla que engloba
todo tipo de pecado sexual.
6 “A BÍBLIA QUASE NUNCA MENCIONA
A HOMOSSEXUALIDADE”

• El Nuevo Testamento. Los escritores del Nuevo Testamento a veces


usaban términos eufemísticos en griego. Por ejemplo:

• “Conocer”, derivado de la palabra griega γινώσκω (ginōskō) (ej., Luc


1:34), que tenía más o menos el mismo campo semántico que ‫י ַָדה‬
(yadah).

• “Tocar”, de la palabra griega ἅπτω (haptō) (ej., 1 Cor 7:1).

• “Uso natural”, derivado de los términos griegos φυσική χρῆσις


(physikē chrēsis) (un hápax legómenon; Rom 1:26, 27) que diferenciaba la
actividad heterosexual de la homosexual. Los escritores del Nuevo
Testamento veían que en la Escritura la sexualidad era una acción, no
una orientación. Describen la actividad homosexual como
“antinatural” (παρὰ φύσιν, para physin; Rom 1:27).
6 “A BÍBLIA QUASE NUNCA MENCIONA
A HOMOSSEXUALIDADE”

• Los escritores del Nuevo Testamento también


usaron una terminología sexual más explícita, como:
• “Inmoralidad sexual”, que proviene de la palabra
griega πορνεία (porneia) que generalmente se usa
para señalar (apontar) cualquier acto sexual
prohibido como el adulterio, la fornicación o la
prostitución. También puede referirse al fruto de los
actos sexualmente inmorales (comparar Juan 8:41).
• Beal, M. (2014). Sexualidad. In J. D. Barry & L.
Wentz (Orgs.), Diccionario Bíblico Lexham.
Bellingham, WA: Lexham Press.
7 “NÃO ESSE TIPO DE
HOMOSSEXUALIDA
7 “NÃO ESSE TIPO DE
HOMOSSEXUALIDA
• Outra objeção revisionista é que a homossexualidade
condenada na época das Escrituras não era “esse tipo de
homossexualidade de hoje”. Segundo eles, o que está em
jogo nos relatos bíblicos são apenas atividades pederastas
(adulto-rapaz) e relações opressoras entre senhores e
escravos. Porém, para o autor, este é o tipo de argumento
baseado meramente no silêncio. Porém, se olharmos a
vasta bibliografia sobre o assunto da homossexualidade,
veremos que vários tipos de homossexualidade entre
adultos, inclusive o lesbianismo era comum na época do
Antigo e Novo Testamentos.
7 “NÃO ESSE TIPO DE
HOMOSSEXUALIDA
• A Bíblia não diz nada de bom sobre a prática
homossexual. Essa talvez seja uma conclusão severa,
mas não é tão controversa assim.
7 “NÃO ESSE TIPO DE
HOMOSSEXUALIDA
• A Bíblia não diz nada de bom sobre a prática
homossexual. Essa talvez seja uma conclusão severa,
mas não é tão controversa assim.
8 “E QUANTO A
GLUTONARIA E
DIVÓRCIO?”
• Quando não se veem mais com possibilidade de
argumentar, então apelam para algo do tipo: “Ah!
Você fala tanto de imoralidade sexual, mas eu só
darei ouvidos a você quando você tratar com a
mesma seriedade a glutonaria e o divórcio. Sobre a
glutonaria, ainda pesa mais pois consta na lista dos
sete pecados mortais (elencados por Evágrio do
Ponto).
• Porém, perceba que o Antigo e o Novo Testamento
estão cheios de banquetes e o próprio Senhor Jesus
deu mais atenção a pecados sexuais do que a
pecados de glutonaria. Além do que, na literatura
paulina, a ideia geral de um glutão está associada
aos vadios, festeiros e libertinos. A réplica sobre o
divórcio é que este admite exceções (Mt. 5; Mt. 19; 1
Co 7), porém nas Escrituras a homossexualidade
sempre é pecaminosa. Em suma, o fato de termos
pecados de glutonaria e divórcio na igreja não gera
abertura para tolerar a homossexualidade.

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