A AÇUDAGEM E A OCUPAÇÃO DO

SEMI-ÁRIDO
NECESSIDADES E ADVERSIDADES
CLIMÁTICAS
CONDIÇÃO ESSENCIAL À OCUPAÇÃO DO
SEMI-ÁRIDO
MODO EFICAZ DE SE ARMAZENAR ÁGUA
POLÍTICA DA AÇUDAGEM – DNOCS
NECESSIDADES E ADVERSIDADES CLIMÁTICAS

 IRREGULARIDADES PLUVIOMÉTRICAS
 ALTAS TAXAS DE EVAPOTRANSPIRAÇÃO
 DÉFICIT HÍDRICO ACENTUADO
 RIOS COM VAZÕES IRREGULARES (GRANDE
VARIABILIDADE)
 CONDIÇÃO ESSENCIAL À OCUPAÇÃO DO
SEMI-ÁRIDO

 RESERVA DE ÁGUA INDISPENSÁVEL EM

TEMPOS DE SECA
 FIXAÇÃO DO HOMEM À TERRA, POR
PROPICIAR MELHORES CONDIÇÕES DE VIDA
 REDUÇÃO DA VARIABILIDADE DO RIO
 ARMAZENAMENTO EFICAZ

 PRESENÇA DO ESCUDO CRISTALINO

 POUCA INFILTRAÇÃO DE ÁGUA NO SOLO
 POLÍTICA DA AÇUDAGEM - DNOCS

 ATUAÇÃO GOVERNAMENTAL FRENTE ÀS

SECAS
 EXECUÇÃO DE OBRAS HIDRÁULICAS
 IOCS – INSPETORIA DE OBRAS CONTRA AS
SECAS (1909), QUE MAIS TARDE VIRIA SE
CHAMAR DNOCS (DEPARTAMENTO
NACIONAL DE OBRAS CONTRA AS SECAS)
 CONSTRUÇÃO DE MAIS DE 300 BARRAGENS
PELO DNOCS
GERENCIAMENTO DA AÇUDAGEM

 ENORME QUANTIDADE DE AÇUDES E REPRESAS NO

NORDESTE (MAIS DE 70 MIL)
 IMPOSSIBILIDADE DE GERENCIAR OS ESTOQUES E
USOS
 VÁRIOS AÇUDES INEFICIENTES
 COMPROMETIMENTO DO POTENCIAL POR FALHAS
DE PROJETO, PLANEJAMENTO E GERENCIAMENTO
 BAIXAS PROFUNDIDADES E ESPELHOS D’ÁGUA COM
GRANDES ÁREAS (AUMENTO DA EVAPORAÇÃO)
FINALIDADES E USOS MÚLTIPLOS

 ABASTECIMENTO PÚBLICO
 IRRIGAÇÃO
 CONSUMO ANIMAL
 AGRICULTURA DE VAZANTE
 NAVEGAÇÃO
 ABASTECIMENTO PÚBLICO

 ABASTECIMENTO LOCAL E DE ADJACÊNCIAS

(DEPENDENDO DA CAPACIDADE)
 CONSUMO HUMANO (BEBIDA, COZINHA,
HIGIENE)
 IRRIGAÇÃO

 POR SUPERFÍCIE (SULCOS E INUNDAÇÃO)

 ASPERSÃO
 GOTEJAMENTO
 CONSUMO ANIMAL

 VOLUMES CONSIDERÁVEIS, DEPENDENDO

DO TAMANHO E COMPOSIÇÃO DO REBANHO
 DEMANDA PERMANENTE
 CONFLITO COM OUTROS USOS (CONSUMO
HUMANO E IRRIGAÇÃO)
 AGRICULTURA DE VAZANTE

 PLANTIO REALIZADO PRÓXIMO AO

RESERVATÓRIO
 CULTIVOS CADA VEZ MAIS PRÓXIMOS DA
PAREDE DO AÇUDE, À MEDIDA QUE ESTE
SECA
 APROVEITAMENTO DA UMIDADE
PROVENIENTE DA ÁGUA DO RESERVATÓRIO
 POUCA IMPORTÂNCIA DA CHUVA DIRETA
 NAVEGAÇÃO

 USO DE CANOAS PRIMITIVAS, FEITAS DE

MADEIRA
 BARCOS MOTORIZADOS NOS GRANDES
AÇUDES (TRANSPORTAM DE 20 A 30 PESSOAS,
PRINCIPALMENTE NOS DIAS DE FEIRAS)
 FREQÜÊNCIA DE ACIDENTES, DEVIDOS A
CHOQUES COM TRONCOS SUBMERSOS,
BARRANCOS DE AREIA QUE APARECEM À
MEDIDA QUE O AÇUDE SECA
 PARÂMETROS DE EFICIÊNCIA DOS
AÇUDES
 RELAÇÃO ENTRE CAPACIDADE DE
ACUMULAÇÃO E VOLUME ESCOADO
 RELAÇÃO ENTRE VAZÕES MÍNIMA E
MÁXIMA (Qmín/Qmáx)
 VULNERABILIDADE
 DIFICULDAES DE CONTROLE E
PRESERVAÇÃO DAS ÁGUAS DOS AÇUDES

 SALINIDADE
 EVAPORAÇÃO
 EUTROFIZAÇÃO
 SALINIDADE

 ÁGUAS NÃO RENOVADAS (PLANEJAMENTO

INADEQUADO)
 SOLOS COM CAPACIDADE DE TRANSFERIR
SAIS PARA AS ÁGUAS
 AUMENTO DE CONCENTRAÇÃO DEVIDO À
EVAPORAÇÃO
 UM TERÇO DOS AÇUDES DO DNOCS
APRESENTAM PROBLEMAS DE SALINIZAÇÃO
 EVAPORAÇÃO

 GRANDES ESPELHOS D’ÁGUA E BAIXAS

PROFUNDIDADES
 INSOLAÇÃO INTENSA
 CONSEQÜENTE ACELERAÇÃO DO PROCESSO
DE SALINIZAÇÃO
 EUTROFIZAÇÃO

 AÇUDES QUE FUNCIONAM COMO DEPÓSITOS

NATURAIS DE SEDIMENTOS FORNECEDORES
DE NUTRIENTES
 INSOLAÇÃO INTENSA DA REGIÃO
 ÁGUAS QUE PASSAM MUITO TEMPO SEM QUE
SE RENOVEM
 ESCOLHA ENTRE PEQUENA OU
GRANDE AÇUDAGEM
 SELEÇÃO DO MAIS EFICIENTE,
DEPENDENDO DO CASO
 GRANDES AÇUDES SÃO MAIS EFICIENTES
PARA REGULARIZAÇÃO INTERANUAL
 PEQUENOS AÇUDES POSSIBILITAM O
APROVEITAMENTO DE TERRAS PRÓXIMAS ÀS
NASCENTES DOR RIOS
INTERFERÊNCIA ENTRE AÇUDES

 CONSTRUÇÃO DE AÇUDES A MONTANTE DE

OUTROS JÁ EXISTENTES
 REDUÇÃO DA CAPACIDADE DE
REGULARIZAÇÃO DO SISTEMA