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Curso de Homeopatia

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Módulo 3 – Doença
Doença
• A saúde configura-se como um estado de harmonia entre a mente e o corpo, estado esse que
pressupõe o equilíbrio, quer das funções cerebrais, quer dos diversos órgãos.
A doença na concepção de Hahnemann, é algo invisível. É um distúrbio da força vital invisível.
A doença que não tem necessidade de intervenção cirúrgica ou é aguda, crônica, por abuso de
medicamentos ou por deficientes condições de vida.
Muito antes da conceptualização da Medicina Psicossomática, ele afirma que existem doenças
psíquicas geradas por doenças físicas e moléstias orgânicas condicionadas pela persistência de
ansiedades, aborrecimentos, irritações, injustiças, medos, mágoas e traumas, que em pouco
tempo podem destruir a saúde física.
As doenças do homem físico, são as do homem psíquico. Quanto mais forem as queixas físicas,
mais doente estará o indivíduo. Se predominarem as queixas psíquicas, a terapêutica
homeopática será extraordinariamente eficaz impedindo que o paciente seja acometido
ulteriormente por padecimentos orgânicos.
Na doença aguda, decorrendo da sua atualidade, os principais sintomas são facilmente
individualizáveis, exigindo-se um pequeno esforço do homeopata e do paciente para se delinear
o quadro clínico.
Selecionado e ministrado o correto medicamento homeopático, a doença declinará
imperceptivelmente, levando algumas horas se é de recente instalação ou mais tempo se for de
longa duração, constatando-se primariamente a melhoria do estado mental .
Coabitação de doenças
• É duas ou mais doenças coexistam no mesmo organismo simultaneamente.
• Na presença de duas doenças distintas no mesmo organismo e sendo
a mais antiga de força superior à que foi contraída recentemente, observarse-á que a
mais atual será repelida pela original. Caso a doença recentemente instalada tenha
uma força superior à doença que já residia no organismo, ocorrerá que a mais antiga
permanecerá estacionária até que a neoformada complete o seu curso natural.
• Resulta deste conceito que a Dinamis não consegue curar uma doença com a
instalação de uma outra diferente, mesmo de força superior.
Somente nas circunstâncias em que ambas as doenças se assemelham na sua
sintomatologia é que se experimenta a aniquilação mútua das enfermidades.
Dificilmente uma doença aguda constituirá um quadro complexo com uma crônica.
Aquela excluirá esta, temporariamente.
doenças iatrogênicas

• São aquelas que são produzidas por ações médico-terapêuticas


inadequadas .
• Hahneman afirma ser praticamente impossível proceder à cura de
tais enfermidades, após estas terem ultrapassado certa fase do seu
quadro evolutivo .
• Mais à frente teremos em conta as denominadas barreiras ou
obstáculos produzidos por medicamentos alopáticos ao pleno efeito
dos medicamentos homeopáticos.
MIASMA HAHNEMANIANO, DIÁTESE OU DOENÇA
HAHNEMANIANA CRôNICA :

• Diátese é o conceito atual que além de englobar a doença crônica resultante de


ação miasmática a que se refere Hahnemann, enquadra o conceito de modo
reacional patológico. Traduz-se assim, numa modalidade reacional patológica
específica dum indivíduo face a uma agressão patogénica indiferenciada. Em fim,
é a predisposição de um indivíduo para determinadas doenças ou afecções.
• Diátese é um conceito que surgiu com a Escola Pluralista, correspondendo à doença
hahnemanniana crônica.
• A doença crônica progride do exterior para o interior, do baixo para
o alto e os sintomas desaparecem na ordem inversa do seu aparecimento.
Simillium
• Hahnemann, constatou que alguns doentes tratados
convenientemente com o remédio simillimum:
tinham apenas leves melhorias;
tinham recaídas;
eram acometido por novas patologias
• Não confundir esta situação com aquela que pode surgir com administração do simillimum imperfeito.
Aqui, o paciente é acometido por novas patologias e não por
sintomas acessórios como se poderá constatar mais adiante.
• Daqui deduziu que subjacente à patologia aguda teria que existir uma crônica, que englobou em
categorias diatésicas, verdadeiras disposições latentes, de causa hereditária ou adquirida,
condicionantes do modo de reagir de um organismo, predispondo-o a contrair um certo número de
doenças.
• Assim, os doentes cujas patologias não respondessem satisfatoriamente ao simillimum, deveriam ser
enquadrados naquelas categorias para efeitos de tratamento
Miasmas
• Hahnemann individualizou três categorias:
Psora;
Sicose;
Lues ou Sífilis
Psora derivará de uma intoxicação crônica – endógena ou exógena
Sicose, das consequências negativas das vacinações – v.g. a antivariólica –,
blenorragia mal tratada e de todos os processos mórbidos repetitivos e rebeldes
Luetismo é uma modalidade reacional do organismo em face de agentes agressores
diversos, caracterizada por manifestações semelhantes à da infecção provocada pelo
Treponema palidum. Nos tempos antigos a sífilis era considerada a causa da Luese.
Miasmas-Pelos trabalhos de Nebel e Vannier,
incluem-se outras duas:

• Tuberculinismo;
Cancerinismo
• É importante frisar que todos nós somos polidiatésicos e as diáteses
devem ser tratadas na ordem cronológica inversa ao seu aparecimento:
primeiro a mais recente, depois a(s) mais antiga(s).
Se constatarmos uma determinada diátese actual, a sua cura fará com
que surjam os sinais da diátese ou diáteses mais antigas, que serão tratadas
em ordem sucessiva com o respectivo simillimum, até ao desaparecimento
integral de todos os sintomas.
medicamento constitucional de
cada uma das diáteses:

• Psora – Calcarea Carbonica;


Sicose – Calcarea Carbonica;
Lues - Calcarea Fluorica;
Tuberculinismo – Calcarea
Phosphorica.
Constituições

• As constituições carbónica, fosfórica e fluórica, que são uma constante dos


indivíduos, foram estudadas por Nebel e são determinadas pela observação do
esqueleto e da forma do corpo.

O carbónico apresenta formas arredondadas e o antebraço apresenta na posição de
repouso, relativamente ao braço, um ângulo inferior a 180º.
O fosfórico é um longilíneo, grande e magro. O antebraço está exactamente no
prolongamento do braço.
O fluórico é um longilíneo ou brevilíneo, com o rosto e o corpo dissimétricos,
decorrentes de deformações esqueléticas. Os dentes estão mal implantados. O
antebraço apresenta relativamente ao braço, um ângulo superior a 180º.
principais sinais e
sintomas das várias diáteses

• A psora resulta na sua base conceitual hahnemanniana, das sarnas cutâneas. Estas
abundavam na época e encontravam-se mal definidas clinicamente. Deste modo, a psora não
resulta exclusivamente da sarna mas também de toda uma série de enfermidades
dermatológicas – eczemas, dermatoses, dermatites, micoses, etc.
Este grande miasma, comporta assim uma componente cutânea, seja ela adquirida ou
congénita.
Etiologicamente, a psora pode ser fruto dos seguintes fatores:
• Afecções dermatológicas suprimidas – não é infrequente que uma patologia crônica deste
foro, seja aparentemente curada por aplicações tópicas ou sistémicas alopáticas e que
resulte posteriormente em manifestações psóricas. Qualquer patologia dermatológica de
marcada extensão, constituirá potencialmente uma fonte de psora.
Os neo-alérgenos e a sua proliferação.
As sobrecargas alimentares – incluindo os consumos exacerbados de açúcares e gorduras
animais.
A hereditariedade.
quadro sintomático e de sinais clínicos
psóricos:

• Dermatologicamente apresentam-se manifestações mais ou menos intensas do


miasma psórico. O simples prurido (coceira ) é um sintoma da psora.
Sintomatologia respiratória, crônica, alternada e com periodicidade.
Termoregulação alterada.
A presença de sintomatologia pertencente ao aparelho digestivo. Obstipação,
funcionamento intestinal comprometido, desejo de açúcares e alterações do
apetite.
Todas as secreções e excreções apresentam um odor forte e desagradável.
Problemas das faneras (formação epidérmica aparente: unhas, pêlos, penas.),
especialmente das unhas.
Problemas ginecológicos – prurido vulvar, leucorreias nauseabundas e irritantes,
SPDM (Síndrome Disfórica Pré-Menstrual ).
Propensão a parasitoses.
Astenia (fraqueza orgânica) e tristeza exacerbadas.
Reacionalmente o psórico caracteriza-se
por:

• Inflamações cutâneas.
Metástases mórbidas.
Esgotamento reacional.

• Modalidades:
Agrava pelo frio ou pelo calor.
Agravamento com o tipo de Lua – cheia, nova, quarto minguante.
Sicose
• A sicose resulta da evolução crônica de uma*gonorreia. O conceito de sicose além de
se enquadrar no quadro patológico da blenorragia, ultrapassava os seus limites e
englobava qualquer tipo de tumoração benigna.
• No plano etiológico o sicótico sofre por:
D.S.T (Doenças Sexualmente Transmissíveis).
Polivacinações.
Terapêuticas imunossupressoras.
Hereditariedade.

*Gonorreia é uma DST (doença sexualmente transmissível), caracterizada por uma


infecção causada por uma bactéria conhecida como neisseria gonorrhoeae (ou
gonococo de Neisser). Também conhecida como blenorragia, esta doença infecciosa é
uma das condições venéreas mais comuns e afeta sobretudo a uretra.
Os principais sinais e sintomas clínicos são:

• Corrimentos genitais.
Diarreias de cor esverdeada.
Sudação exacerbada.
Exsudação rinofaríngea e do aparelho respiratório.
Neoformações cutâneas.
Tumoração volumosa, lenta, regular e benigna.
Aumento de peso.
Ruminação de pensamentos, angústia e mau humor. Quadros fóbicos,
especialmente o receio de neoplasias. Ideias fixas e sensações corporais bizarras.
Agravamento das enfermidades pela humidade, especialmente pelo frio húmido.
Dores articulares.
Ingestão exagerada de chás.
Reacionalmente o miasma sicótico evolui:

• Inflamação.
Exsudação.
Neoformação.

Modalidades
Agrava mediante todas as formas de humidade.
Má reação à vacinação.
Agrava por certos alimentos – chá, café, cebola.
Melhora com a secura e o calor.
Melhora com eliminações líquidas.
Luetismo ou miasma sifilítico

• Hahnemann descreveu-a originalmente como sífilis visto resultar


etiologicamente de uma infecção pelo Treponema Pallidum. A Lues –
como é conhecida actualmente – reflete a evolução de uma doença pelo
chamado “cancro duro”.
Na etiologia da Lues encontramos:
A sífilis.
O alcoolismo.
Tabagismo intenso.
Patologias amigdalofaríngeas por estreptococo beta-hemolítico
do grupo A.
Os chamados “Grandes Dramas” – guerra, fome, miséria.
Patologicamente a Lues cobre:


Os rins.
A boca e a garganta.
Ossos e articulações.
As escleroses neurológicas.
O aparelho cardiovascular.
Sinais e sintomas da Lues:

Instabilidade de caráter com distúrbios da atividade e agitação.
Condutas obsessivas.
Insónias.
Exacerbação das secreções que atinge os diversos aparelhos.
Algias ósseas insustentáveis.
Ulcerações associadas aos diferentes aparelhos.
Progressão regular da hipertensão arterial severa.
Varizes e úlceras varicosas.
Amigdalites, anginas recidivantes e repetidas, parodontoses.
Dissimetrias morfológicas evidentes.
• Modo reacional:
Inflamação.
Ulceração.
Esclerose.

Modalidades:
Agravamento geral de todas as patologias à noite.
Melhoria geral na montanha.
Tuberculinismo

• Esta é uma diátese atual, identificada por Nebel e Léon


Vannier. É fruto da tuberculose e os seus órgãos alvos são os
respeitantes ao aparelho respiratório.

Etiologia tuberculínica:
Tuberculose.
Infecções pulmonares severas.
Aumento de pneumoalérgenos atuais.
• Colibaciloses urinárias recidivantes.
Vacinas tuberculinizantes em tipos sensíveis.
Fisiopatologicamente a diátese
tuberculínica cobre:


Os aparelhos cardiovascular, genitourinário, respiratório,
gastrointestinal.
Afecções renais.
Problemas osteoarticulares.
Enfermidades dermatológicas.
Disfunções hepáticas.
Principais sinais e sintomas da diátese
tuberculínica:
• Sensibilidade reativa aumentada a todas as agressões do aparelho respiratório.
Insuficiência respiratória.
Desmineralização global – dores dorsais frequentes, magreza apesar do apetite voraz,
esgotamento físico e intelectual rápidos, agitação permanente.
Variação extrema de todos os sintomas, sejam físicos ou mentais.
Cefaleias frequentes.
Apetite intenso.
Disfunções cardíacas – hipotensão, taquicardias, precordialgias.
Diarreias fáceis.
Hipersexualidade.
Fluxo menstrual abundante.
Algias articulares.
Congestão venosa periférica.
Sudação profusa.
Cistalgias e cistites frequentes no sexo feminino.
Tosse fraca e frequente.
Tendência hemorrágica.
Ataques febris inesperados.
Evolução reacional:


Inflamação pulmonar.
Esclerose pulmonar.
Esgotamento rápido
Cancerinismo

• Esta diátese é fruto de estudos recentes e caracteriza-se como


um modo reacional que pende sobre o risco da oncogénese.

Os fatores etiológicos que assistem ao cancerinismo são:
A hereditariedade.
A iatrogenia.
Os vírus.
A poluição atmosférica.
O desregramento alimentar e os carcinógenos químicos presentes na alimentação.
O stress emocional.
• https://www.youtube.com/watch?v=1-2h9s2f25g
Como principais sinais e sintomas
clínicos desta diátese temos:

Propensão à formação de nódulos inflamatórios – próstata, gânglios, útero, cólon,
seios –.
Dores que queimam, lancinantes, repetitivas localizadas nos
processos inflamatórios.
Falência da energia vital – fadiga e tristeza profundas,emagrecimento lento, frio
excessivo –.
Alterações do aparelho digestivo – ardor e sensação de queimadura na boca, ardor
no estômago, dores que queimam e cãibras abdominais, hemorroidas permanentes.
Afecções pulmonares, renais e geniturinárias.
Alterações de monta na pele.
Modo Reacional

• Inflamação.
Multiplicação.
Disseminação.

Modalidades:
Agrava pelo frio, pelas alimentações excessivamente ricas e
por um esforço mental excessivo e constante.
Melhora com um clima ameno e temperado, alimentação
desintoxicante e pelo repouso.

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