Avaliação psicológica no

contexto do trânsito
 Introdução

• A psicologia de trânsito teve inicio em meados do século XX, mas só ganhou

forma na década de 50
• No Brasil, seu inicio foi marcado pela contratação de psicólogos pelo Detran,
com a finalidade de estudos acerca do comportamento dos condutores serem
enfatizados
• A avaliação psicológica foi construída com o intuito de auxiliar na elaboração e
análise dos resultados psicológicos.
• Tem-se a utilização de métodos, técnicas e instrumentos para que análises
sejam feitas e resultados coerentes acerca do comportamento e personalidade
do individuo sejam alcançados.
• A avaliação atua como mecanismo preventivo, diminuindo as possibilidades de
um condutor colocar-se em risco ou aos outros, no trânsito
 Metodologia

• Testes Psicométricos e Projetivos

• Entrevista Qualitativa
• Observação em Campo
 Funcionamento

• Entrevista

• Objetivo

• Resultados
 Fundamentação Teórica

• Avaliação psicológica como área de estudo.

• Correlação dos testes com 3 elementos: o ser humano(tanto

pedestre como condutor), a via e o instrumento de locomoção.

• Definição, tipos e exemplos de teste

Considerações Finais

• Influência da Psicologia no Contexto do Trânsito

• Importância da utilização de vários métodos
• Princípios do Código de Ética
• Importância de Resultados Confiáveis
A Devolutiva

• A devolutiva realizada (verbal ou por escrito) ou documento

elaborado referente ao serviço prestado deve ter como foco a
demanda inicial do atendimento.
• A devolutiva no processo de avaliação psicológica, deve sempre
ser realizada de forma que promova o crescimento do indivíduo e
não o contrário.
Devolutiva: direito do cliente, dever do psicólogo!

• O Código de Ética, é claro!

• Aponta o entendimento de que a informação dos resultados é um

direito do cliente e um dever do psicólogo.
Devolutiva: direito do cliente, dever do
psicólogo!

• Art. 1º – São deveres fundamentais dos psicólogos:

• e) Estabelecer acordos de prestação de serviços que respeitem os
direitos do usuário ou beneficiário de serviços de Psicologia;
• g) Informar, a quem de direito, os resultados decorrentes da prestação
de serviços psicológicos, transmitindo somente o que for necessário para
a tomada de decisões que afetem o usuário ou beneficiário;
• h) Orientar a quem de direito sobre os encaminhamentos apropriados, a
partir da prestação de serviços psicológicos, e fornecer, sempre que
solicitado, os documentos pertinentes ao bom termo do trabalho;
Devolutiva:

• A devolutiva procurar garantir ao usuário

• O direito ao acesso às informações relativas ao trabalho que se
encerra
(resultados, bem como a necessidade de encaminhamentos)
• Ênfase a importância do fechamento de um processo com a
apresentação/ compartilhamento das conclusões do trabalho
realizado.
Devolutiva: Tipo de linguagem

• ENTRE COLEGAS PSICÓLOGOS

• USO DE TERMOS TECNICOS.
•
• FAZER REFERENCIAS AOS RECURSOS E INSTRUMENTOS UTILIZADOS
•
• DISCUTIR DETALHES
Devolutiva: Tipo de linguagem

• ENTRE PSICÓLOGOS E OUTROS PROFISSIONAIS

• COMPARTILHAR SOMENTE AS INFORMAÇÕES RELEVANTES, RESGUARDANDO
O CARÁTER CONFIDENCIAL E PRESERVANDO O SIGILO.
•
• ENTRE PSICÓLOGOS E O PODER JUDICIÁRIO
• USO SOMENTE DE LAUDO OU UM PARECER
•
• TRANSMITIR SOMENTE O QUE FOR NECESSÁRIO PARA A TOMADA DE
DECISÕES E PARA QUE OS OPERADORES DO DIREITO POSSAM
COMPREENDÊ-LOS.
Devolutiva: Tipo de linguagem

• ENTRE PSICÓLOGOS E ESCOLAS

• REFERIR-SE EXCLUSIVAMENTE ÀS QUESTÕES LEVANTADAS NA
DEMANDA INICIAL
•
• EM LINGUAGEM ACESSÍVEL A QUEM VAI RECEBER O RESULTADO.``
•
• TOMAR AS DEVIDAS PRECAUÇÕES QUE NÃO INVADAM A INTIMIDADE
DO CASO POR QUESTÕES QUE NÃO SE RELACIONAM AO CAMPO
PEDAGÓGICO"..
Devolutiva: Tipo de linguagem

• ENTRE PSICÓLOGOS E EMPRESAS/SOLICITANTE DE VAGAS/CANDIDATO

•
• TER CLARO O PERFIL DO CARGO PARA SELECIONAR AS TÉCNICAS QUE SERÃO UTILIZADAS E OS
PROCEDIMENTOS, DE FORMA A NÃO CAUSAR DANOS AOS CANDIDATOS.
•
• NO MOMENTO DA DEVOLUTIVA, DEVE COMUNICAR CLARAMENTE AO SOLICITANTE SE SUAS
CARACTERÍSTICAS QUE ESTÃO OU NÃO CONTEMPLANDO OS ANSEIOS DA EMPRESA.

• TER O CUIDADO DE NÃO UTILIZAR EXPRESSÕES COMO 'VOCÊ NÃO PASSOU NO TESTE' OU 'VOCÊ
NÃO PASSOU NA AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA', PORQUE O CANDIDATO ENTENDERÁ QUE TEM
ALGUMA DIFICULDADE OU 'PROBLEMA', E SABEMOS QUE ISSO NÃO É O REAL, MAS APENAS O
FATO DE QUE ELE NÃO APRESENTA AS CARACTERÍSTICAS EXIGIDAS PARA O DESEMPENHO DA
FUNÇÃO",