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Sistema Visual

O estímulo físico
Recepção da luz
Anatomia do olho dos vertebrados
Variações na posição dos olhos: motilidade e
disposição
Acomodação

Motilidade pupilar

Piscadelas de olhos
Olho e cérebro
Campos receptivos
O estímulo físico
 A luz é um fenômeno vibratório e
comporta-se como se fosse emitida por
um facho de minúsculas partículas
distintas de energia.
 A quantidade de energia radiantes chama-
se fóton e o número de unidade de fótons
emitidas por uma fonte de luz especifica
sua intensidade.
 Comprimento de onda:
• Refere-se à distância física de um único ciclo
de onda, medido de um pico a outro.
• O efeito subjetivo ou psicológico
correspondente exercido no observador
pelos diferentes comprimentos de onda
de luz é a percepção de diferentes cores
ou matizes.
 Alguns insetos, aves e até roedores
podem ser sensíveis à radiação próxima
ao ultravioleta e algumas serpentes
podem captar radiação infravermelha.
 Na maioria dos vertebrados a faixa de
detecção entre 380nm a e 760nm.
 Intensidade:
• Refere-se ao total de energia física contida na
fonte.
• O efeito subjetivo ou psicológico
correspondente da intensidade sobre o
observador chama-se brilho.
• Enquanto intensidade é uma
propriedade física da luz, o brilho é a
impressão produzida pela intensidade
da luz que atinge o sistema visual.
 Iluminância:
• Refere-se a intensidade física da luz que
incide em uma superfície.
 Luminância:
• Refere-se a intensidade de luz refletida
por uma superfície.
Anatomia do olho dos vertebrados
 Luz atravessa a córnea transparente e
chega até a íris (cor dos olhos).
 A pupila controla a quantidade de luz que
entra no olho.
 O cristalino dirige a luz para a retina e ele
ajusta (focaliza) as imagens na retina.
 Os receptores se encontram na última
camada da retina.
 Os impulsos deixam o olho via nervo
óptico.
 Dois principais tipos de células receptoras
• Cones (visão de cores e acuidade visual)
• Bastonetes (visão no escuro e movimento)
 A íris pode ser utilizada para
propósitos de reconhecimento e
identificação.
 Se contrai e dilata dependendo da
quantidade de luz que incida sobre
ela. Reflexo de Whytt ao se iluminar
o olho. Caso não ocorra o reflexo
pode ser indício de lesão neural.
 Fenômeno dos olhos vermelhos:
• Em condição de pouca luz com a pupilas
dilatando ao máximo e tem uma
iluminação de um flash. Nessa situação
não dá tempo da pupila se adaptar e a
luz é refletida.
 No ponto onde as fibras do nervo
óptico saem do olho e seguem para o
cérebro não há presença de
fotorreceptores e por isso também
não ocorre a visão nessa área
conhecida como ponto cego.
 Escotomas são áreas cegas

localizadas no campo visual, as quais


devem a lesões no sistema visual
incluindo no próprio córtex visual.
acomodação
 Acomodação é um processo que
afeta a forma do cristalino de modo a
produzir uma imagem de foco nítido
(refração da luz).
 A acomodação pode ocorrer por um
movimento do cristalino em relação à
retina (peixes) ou alterando sua
curvatura (mamíferos).
 A acomodação tem limites: a menor
distância em que o alvo pode ser visto
com clareza chamamos de ponto
próximo.
 A acomodação se altera durante a
infância, ou seja, um recém-nascido com
menos de um mês só consegue focalizar
alvos a uma distância média de 19 cm.
Logo, imagens mais próximas ou mais
distantes são proporcionalmente
indistintas.
 A partir do segundo mês o sistema de
acomodação começa a responder de
maneira mais adaptativa, aproximando-se
com 9 meses do desempenho do adulto.
Erros de refração
 Presbiopia(olhos velhos): com a idade
nossa capacidade de acomodação vai
diminuindo.
• Ex: pessoas mais velhas têm de manter o
material de leitura a uma distância bem
grande do rosto para conseguirem foco.
 Hiperopia ou hipermetropia (visão ao
longe): falta de convergência do cristalino
fazendo com que a imagem se forme atrás
do retina e indivíduo prejudicando a visão
de objetos a curte distância.
 Miopia (visão de perto): o cristalino
refrata demais os raios e eles se
formam antes da retina dificultando
a visualização de objetos distantes
com nitidez.
 Discussão sobre o hereditariedade da
miopia.
 Young(1970) propõe que a miopia
teria base ambiental pelo esforço que
as crianças fazem da visão de perto
(ex: quando se aprende a ler)
formulando a lei do uso e abuso.
Aberrações do cristalino
 Astigmatismo: quando a superfície
da córnea não é esférica e simétrica
ocorre um erro de refração chamado
de astigmatismo que provoca um
turvamento e distorção de parte das
imagens.
Motilidade pupilar
 Diversas funções reflexivas:
• Controla a luz que entra no olho;
• Reduz o efeito de turvamento da aberração
esférica;
• Pupila pequena aumenta a acuidade ao impedir
que a luz irrelevantes penetre no olho e atinja
a retina.
 Variação da pupila também ocorre devido
estados emocionais.
 Pupilometria é o nome do estudo dos
fatores psicológicos que afetam a pupila
 Hess demonstrou que o tamanho da
pupila pode servir de indicador do valor do
interesse para determinados estímulos.
• Assim, pupilas de homens se dilatavam mais
diante de imagens de modelos femininos,
contraindo-se levemente à vista de modelos
masculinos.
• Pupilas de mulheres se contraíam mais diante
de modelos femininos, dilatando-se à vista de
modelos masculinos.
• Outras correlações foram observadas com
comidas, figuras políticas e fotos de distúrbios
de pele pouco comuns.
• Atividade mental também parece produzir
alterações da pupila.
Piscadelas de olhos
 Por que entre uma piscadela a percepção
permanece relativamente inalterada?
• Há no cérebro mecanismos que diminui a
sensibilidade entre uma piscada e outra
diminuindo o efeito dela e contribuindo para a
estabilidade e continuidade da visão.
 O número de piscadelas pode varia de
acordo com a situação. Leitura, por
exemplo diminui o número de piscadelas;
e estresse, ansiedade e cansaço podem
aumentar essa freqüência.
Olho e cérebro
 Caminho visual do olho ao cérebro
• Quiasma óptico = cruza as informações do
olho esquerdo para o lobo occipital direito e
do olho direito para o lobo occipital direito.
 Colículo superior
• Em termos evolucionário, é um antigo
centro de processamento da visão e que
tem importância na coordenação de certos
movimentos oculares, nos reflexos visuais
e posturais e na localização espacial.
• Não contribui para o reconhecimento nem
identificação dos objetos e sim para
localização
 Núcleo geniculado lateral
• Serve como um centro sensorial importante
para a visão como um centro de transferência
para as informações sensoriais que chegam.
 Córtex visual
• Diversos nomes como córtex estriado, córtex
visual primário e área visual I (V1)
 Diferentes partes do córtex são especializadas
conforme diferentes funções visuais.
• V1 e V2: detecção inicial e células que
respondem a cores e formas.
• V3 e V3A: respondem à forma (especialmente
de objetos em movimento).
• V4: respondem à cor, orientação de linha.
• V5: movimento visual mas não à cor.
1. Descreva o mecanismo de
acomodação e mostre como que
falhas nesse processo pode
interferir na visão.
2. Por que não vemos
momentaneamente a escuridão
toda vez que nós piscamos?
3. Explique como o campo visual
esquerdo está representado no lado
direito do cérebro.

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