INCONTROLAVEIS NOS
DIFERENTES SEXOS:
EFEITOS DIVERSOS?
V Congresso Brasileiro de Terapia por Contingências de Reforçamento
Maria Cristina Zago Castelli
Thamires Gaspar Gouveia
2017
DEFINIÇÃO
◦ EVENTOS INCONTROLÁVEIS
◦ EVENTOS CONTROLÁVEIS
PROCEDIMENTO
◦ FASE DE TRATAMENTO
◦ FASE DE TESTE
OVERMIER & SELIGMAN (1967)
2 grupos de cães:
◦ Choques incontrolável
◦ Não Choque
FASE DE TRATAMENTO
Contingência de fuga/esquiva
RESPOSTA: SALTAR A
BARREIRA QUE
DIVIDIA A CAIXA
MEDIDA: LATÊNCIA
Os sujeitos que foram expostos aos choques
incontroláveis não aprenderam a resposta de
saltar. A dificuldade nessa aprendizagem foi
atribuída a exposição previa aos choques
incontroláveis.
A dificuldade de aprender foi decorrente da
exposição prévia
aos choques ?
ou a incontrolabilidade destes?
SELIGMAN & MAIER (1967)
Delineamento triádico
Choques Choques
Controlável controláveis controláveis
Choques Choques
Incontrolável incontroláveis controláveis
FUGA A C O P L A DO
Passagem da corrente
elétrica
TESTE DE FUGA – SHUTLEBOX
Passagem da corrente
elétrica
TESTE DE FUGA – SHUTLEBOX
Passagem da corrente
FIGURA ELABORADA POR Lygia Rodrigues Ramos
elétrica
RESULTADOS
10
8 ACO
FUGA
LATENCIA INGEN
6
0
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
BLOCOS DE 5 TENTATIVAS
◦ MOTIVACIONAL
◦ EMOCIONAL
◦ ASSOCIATIVO/COGNITIVO
HIPÓTESES
INTERPRETAÇÃO FUNCIONAL (Hunziker)
◦ EVENTOS PREVISÍVEIS
◦ Precedidos por um CS
◦ EVENTOS IMPREVISIVEIS
◦ Não são precedidos por CS
◦ Não há consistência com sinais ambientais
PREVISIBILIDADE E IMPREVISIBILIDADE
EXPLICAÇÕES:
Fase 1
choque incontroláveis por
eletrodos ligados na cauda
(60choques, 1mA, 5s).O restante
dos sujeitos permaneceram em
suas gaiolas-viveiro.
Fase 2
com Teste de fuga-esquiva.
•Tom e luz precediam o choque
•Resposta FR1 e FR2
KIRK & BLAMPIED (1985)
baixa
alta •queda dos
concentração
DIESTRO concentração PRO concentração níveis
hormonal
DIESTO I de estradiol estradiol, ESTRO hormonais
(estradiol) e II aumentando ESTRO progesterona e
progesterona
pico LH
aumentando
Os pesquisadores “masculinizaram” o
cérebro das fêmeas do experimento.
Com 24hrs de nascimento fora
injetado propionato de testosterona
em um grupo de fêmeas, e em outro
(grupo controle) óleo de sésamo. No
experimento era considerado como
fêmea masculinizada, a rata que
apresentava ausência de canalização
vaginal.
EXPERIMENTO 2
Os resultados mostraram que o tratamento com
testosterona não interagiu com as variáveis do
choque, nas duas respostas requeridas (FR1 e FR2).
As fêmeas não emitiram sintomas de desamparo nos
dois grupos (testosterona e placebo).
PORTO (2014)
As ratas receberam 60
choques incontroláveis e
imprevisíveis de 1mA, em
esquema de VT-60s. Após
24hrs, ocorria a segunda
sessão, onde a fêmea
recebia 60 choques
controláveis e imprevisíveis,
de 1mA, com duração
máxima de 10 s. A resposta
requerida para cessar o
choque era de FR1.
o Variável previsibilidade.
GOUVEIA (2015)