Campus Chapecó
PRODUÇÃO DE
BIOETANOL A PARTIR
DA BIOMASSA
LIGNOCELULÓSICA
DE MILHO
Moinho de Facas:
redução de tamanho
Coleta da biomassa
Teor de Cinzas
Teor de Umidade
Análise Granulométrica
Massa de Biomassa: 8g
Tempo: 48horas
Agitação 200 rpm
Temperaturas: 40, 55 e 70ºC
Concentrações Ca(OH)2: 0,2;
0,4 ; 0,6 g/g biomassa
Tempo: 48horas
Agitação 200 rpm
Temperaturas: 70ºC
Concentrações Ca(OH)2: 0,2 g/g
biomassa
Tempos
4 8 12 16 20 24 36 48 72
(h):
Frações da biomassa
Composição química
Palha (%) Folha (%) Caule (%)
Umidade 5,24 ± 0,19 5,91 ± 0,52 7,46 ± 0,16
Cinzas 3,15 ± 0,13 5,79 ± 0,12 2,86 ± 1,34
Extrativos 22,61 ± 2,54 25,46 ± 1,53 25,36 ± 1,64
Lignina Total 11,54±1,17 13,24±2,04 17,46±2,60
Celulose 29,39±3,53 29,68±1,67 33,78±2,21
Hemicelulose 28,26±2,89 23,82±1,10 24,38±1,27
Umidade Cinzas Lignina Total
Total 94,94±3,10 97,99±2,20 103,84±3,01
Extrativos Celulose Hemicelulose
biomassa**
Glicose (g/L) 7,01 ± 1,65 7,70 ± 1,64 5,51 ± 0,52 4,04 ± 2,45 5,75 ± 0,86
Xilose (g/L) 5,48 ± 0,39 6,56± 1,00 4,60 ± 0,52 4,68 ± 0,29 4,98 ± 0,37
CT (g/L) 12,48 14,26 10,11 8,72 10,37
g CT / g biomassa** 0,31 0,36 0,25 0,22 0,27
AA (g/L) 2,21 ± 0,72 4,38 ± 1,27 2,67 ± 0,26 2,36 ± 0,69 2,89 ± 0,35
IT (g/L) 2,21 4,39 2,67 2,36 2,89
g IT/g biomassa** 0,06 0,11 0,07 0,06 0,07
Temperaturas: 70ºC
Ca(OH)2: 0,2 g/g
biomassa Resultados da análise estatística para a resposta Carboidratos Totais. (a)
Gráfico de Pareto. (b) Superfície de Resposta
19 Universidade Federal da Fronteira Sul
AINDA OTIMIZANDO .....
Ensaio 01 02 03
Temperatura (°C) 70 70 70
Ca(OH)2 * 0,0 0,1 0,2
ART (g/L) 1,79 ± 0,37 10,40 ± 2,85 23,94 ±0,68
gART / g biomassa** 0,12 0,26 0,60
Glicose (g/L) 2,82 ± 0,12 2,45 ± 0,20 5,47 ± 0,65
Xilose (g/L) ND 3,77± 0,32 4,58 ± 0,07
CT (g/L) 2,82 6,22 10,05
gCT / g biomassa** 0,07 0,16 0,25
AA (g/L) ND 5,57 ± 1,32 6,17 ± 2,25
IT (g/L) 0,00 0,14 0,15
gIT/gbiomassa** 0,06 0,11 0,07
0.60
0.50
Açúcar (g/gbiomassa)
0.40
0.30
0.20
0.10
0.00
0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7
Concentração de Ca(OH)2 (g/gbiomassa)
g ART/gbiomassa g CT/gbiomassa
21
PLANEJAMENTO EXPERIMENTAL 2
Ensaio 01 02 03 04 05
Razão (-) 60 (+) 100 (-) 60 (+) 100 (0) 80
sólido/líquido (g/L)
% complexo (-) 0,5/2 (-) 0,5/2 (+) 3/1 (+) 3/1 (0) 2,5/0,75
enzimático*
ART (g/L) 23,15 ± 10,56 51,56 ± 8,70 32,66 ±3,53 51,52 ±4,19 29,93 ± 5,57 S/L: 100 g/L
gART / g biomassa** 0,39 0,52 0,54 0,52 0,37 % complexo
Glicose (g/L) 4,39 ± 1,12 8,86 ± 2,96 4,46 ± 0,57 19,11 ± 4,57 9,82 ± 2,81
enzimático: 2/0,5
Xilose (g/L) 2,54 ± 0,20 4,67± 1,14 3,45 ± 0,19 11,55 ± 1,48 3,43 ± 2,77
CT (g/L) 6,94 13,54 7,91 30,66 13,25
gCT / g biomassa** 0,12 0,14 0,13 0,31 0,17
AA (g/L) 1,48 ± 0,26 1,96 ± 0,72 1,66 ± 0,39 3,77 ± 0,70 3,52 ± 0,40
IT (g/L) 1,48 1,96 1,66 3,78 3,52
gIT/gbiomassa** 0,02 0,02 0,03 0,04 0,04
22 22 de julho de 2012 Texto do rodapé aqui
OTIMIZAÇÃO DO GASTO ENERGÉTICO
0.7 0.6 0.7
Açúcares (g/gbiomassa)
Açúcares (g/gbiomassa)
Açúcar (g/gbiomassa)
Pré-tratamento: 24h
Hidrólise enzimática: 24h
4 31,48 ± 5,28 0,31 8,86 ± 1,08 4,66 ± 0,58 0,48 ± 0,05 13,99 0,14 2,47 ± 0,09 2,47 0,02
8 36,71 ± 3,63 0,37 14,03 ± 0,79 7,15 ± 0,38 0,60 ± 0,01 21,78 0,22 2,97 ± 0,19 2,97 0,03
12 43,70 ± 3,83 0,44 15,65 ± 0,67 7,49 ± 0,41 0,65 ± 0,09 23,79 0,24 3,01 ± 0,21 3,01 0,03
16 43,32 ± 6,67 0,43 13,94 ± 6,42 6,12 ± 3,58 0,71 ± 0,18 20,78 0,21 2,92 ± 0,15 2,92 0,03
20 43,86 ± 4,81 0,44 16,61 ± 0,73 7,80 ± 0,88 0,70 ± 0,37 25,10 0,25 2,88 ± 0,17 2,88 0,03
24 51,06 ± 1,41 0,51 18,11 ± 2,40 8,60 ± 1,58 0,50 ± 0,25 27,21 0,27 2,80 ± 0,33 2,80 0,03
36 43,24 ± 9,74 0,43 17,20 ± 6,54 8,88 ± 3,62 0,46 ± 0,65 26,54 0,27 3,27 ± 0,17 3,27 0,03
48 53,72 ± 1,15 0,54 19,54 ± 1,04 10,02 ± 0,10 0,30 ± 0,43 29,86 0,30 2,83 ± 0,31 2,83 0,03
72 51,03 ± 3,58 0,51 18,44 ± 2,60 9,37 ± 1,63 0,58 ± 0,40 28,38 0,28 2,76 ± 0,37 2,76 0,03
30.00 3.00
25.00 2.50
Carboidratos Totais (g/L)
5.00 0.50
0.00 0.00
0 10 20 30 40 50 60 70 80
Tempo (h)
25
PLANEJAMENTO EXPERIMENTAL 3
A partir do pré-tratamento e
posterior hidrólise realizados, conseguiu-se
obter uma quantidade relativamente elevada
de açúcares, já que se trata de um resíduo
agrícola. Desta forma, conclui-se que a
biomassa lignocelulósica do caule de milho
é viável para a produção de etanol de
segunda geração.
28
Universidade Federal da Fronteira Sul
REFERÊNCIAS