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Higiene ocupacional

Riscos Químicos
ALEXANDRE BATISTA DE
ALMEIDA, MSC
Químico responsável no Departamento de Engenharia
Química da Escola de Engenharia da UFMG.
Especialista em análises físico-química na Rede
Metrológica de Minas Gerais.
IMPORTANTE
IMPORTANTE
Risco

• Definição
– Risco é a probabilidade de ocorrência de um
resultado desfavorável, de um dano ou de um
fenômeno indesejado.
Risco Químico

• Definição
– É o perigo a que determinado indivíduo está exposto
ao manipular produtos químicos que podem causar-
lhe danos físicos ou prejudicar lhe a saúde.

– Os danos físicos relacionados à exposição química


incluem:
• Irritação na pele e olhos,

• Queimaduras leves,

• incêndio ou explosão.
Risco Químico

– Os danos à saúde pode advir de exposição de


curta e/ou longa duração, relacionadas ao
contato de produtos químicos tóxicos com a pele
e olhos, bem como a inalação de seus vapores,
resultando em doenças respiratórias crônicas,
doenças do sistema nervoso, doenças nos rins e
fígado, e até mesmo alguns tipos de câncer.
Risco

• Os principais efeitos causados pelas substâncias químicas:


• Efeitos irritantes:
– são causados, por exemplo, por ácido clorídrico, ácido sulfúrico
(H2SO4), amônia (NH3), soda cáustica (NaOH), cloro (Cl2), que
provocam irritação das vias aéreas superiores.
• Efeitos asfixiantes:
– são causados, por exemplo, por gases como hidrogênio (H2),
nitrogênio (N2), hélio (H2), metano(CH4), acetileno(C2H2),
dióxido de carbono(CO2), monóxido de carbono (CO) e outros
causam dor de cabeça, náuseas, sonolência, convulsões, coma
e até a morte.
Risco

• Efeitos anestésicos:
– a maioria dos solventes orgânicos assim como o butano, propano,
aldeídos, acetona, cloreto de carbono, benzeno, xileno, alcoóis,
tolueno, tem ação depressiva sobre o sistema nervoso central,
provocando danos aos diversos órgãos.
• Poeiras minerais:
– provêm de diversos minerais, como sílica, asbesto, carvão mineral, e
provocam silicose (quartzo), asbestose (asbesto), pneumoconioses
(ex.: carvão mineral, minerais em geral).
• Poeiras vegetais:
– são produzidas pelo tratamento industrial, por exemplo, de bagaço de
cana-de-açúcar e de algodão, que causam bagaçose e bissinose,
respectivamente.
Risco

• Poeiras alcalinas:
– Provêm em especial do calcário, causando doenças pulmonares
obstrutivas crônicas, como enfisema pulmonar.
• Poeiras incômodas:
– Podem interagir com outros agentes agressivos presentes no
ambiente de trabalho, tornando-os mais nocivos à saúde.
• Fumos metálicos:
– provenientes do uso industrial de metais, como chumbo,
manganês, ferro, etc., causando doença pulmonar obstrutiva
crônica, febre de fumos metálicos, intoxicações específicas, de
acordo com o metal.
Risco

• NR15
– Consideram-se agentes de risco químico as
substâncias, compostos ou produtos que possam
penetrar no organismo do trabalhador pela via
respiratória, nas formas de poeiras, fumos
gases, neblinas, névoas ou vapores, ou que seja,
pela natureza da atividade, de exposição,
possam ter contato ou ser absorvido pelo
organismo através da pele ou por ingestão.
Definição

• Gás é uma substância que é completamente

gasosa à temperatura de 20 ºc e a pressão de

101,3 kPa (760 mm Hg).

• Gás hidrogênio, gás nitrogênio, gás hélio.


Definição

• Vapores
– São as emanações produzidas pela evaporação
de um líquido ou sólido, a temperatura ambiente
ou pelo aporte de calor.

• Vapor de sódio, vapor de mercúrio.


Definição

• Ponto de Auto-Ignição
– É a temperatura mínima em que ocorre uma
combustão, independente de uma fonte de calor.

• Ponto de Combustão
– É a menor temperatura em que vapores de um líquido,
após inflamarem-se pela passagem de uma chama
piloto, continuam a arder por 5 segundos, no mínimo.
Definição

• Ponto de Fulgor
– É a menor temperatura em que um líquido libera
suficiente quantidade de vapor para formar uma
mistura com o ar passível de inflamação, pela passagem
de uma chama piloto. A chama dura no máximo 1
segundo.
Generalidades

CILINDROS DE GLP
Generalidades
Generalidades

• O Gás Liquefeito de Petróleo, GLP, também


conhecido como gás de cozinha, é um dos
resultados do refino do Petróleo.
• É composto da mistura de gases hidrocarbonetos,
principalmente propano (C3H8) e butano (C4H10),
que apresentam grande aplicabilidade como
combustível devido às suas características de alto
poder calorífico, excelente qualidade de queima,
fácil manuseio, baixo impacto ambiental, facilidade
de armazenamento e transporte.
Generalidades

• À temperatura ambiente e submetido a pressões


próximas de 4 kgf/cm² a 15 kgf/cm², o GLP se
apresenta na forma líquida e é relativamente estável, o
que facilita seu transporte e armazenamento em
recipientes apropriados e a utilização, domiciliar ou a
granel.
• Apresenta-se na fase gasosa quando mantido na
temperatura ambiente e na pressão atmosférica.
• É um produto naturalmente inodoro. Entretanto, em sua
composição estão presentes compostos a base de
enxofre para que se possa identificar, com facilidade,
qualquer vazamento.
Generalidades

• Na fase líquida, ele é menos denso do que


a água.
– Quando em contato com qualquer corpo d'água,
o GLP vai permanecer na superfície.

• Na fase gasosa o GLP é mais denso do que


o ar.
– Em caso de vazamento, vai ocupar sempre os
locais mais baixos (ralos, pisos, canaletas etc.)
Cuidados com o botijão

• Nunca deitar o botijão.


• Não colocar em local fechado.
• Não usar mangueira diferente
da aprovada pelo INMETRO.
• Não passar a mangueira por
trás do forno.
• Não aquecer o botijão.
• Ao sentir cheiro de gás, não
acionar interruptores de luz
ou acender qualquer chama.
Transporte

Cilindros P13 Cilindros P45


Transporte

Inadequado Ideal
Generalidades
Generalidades

CILINDROS INDUSTRIAIS
Generalidades
Generalidades
Identificação
Identificação técnica

Lembrar sempre de ler e


conferir as instruções!!!!!
Identificação - Rótulos
Identificação - Rótulos
Manuseio de cilindros

• Usar luvas protetoras, calçados de segurança


com biqueiras de aço e óculos de segurança.

• Manter o capacete protetor da válvula


atarraxado quando não estiver em operação.

• Não movimentar um cilindro sem seu capacete.

• Utilizar carrinhos com correntes que permitam


prender os cilindros durante o transporte.
Manuseio de cilindros

• Não jogar um cilindro contra outro(s).

• Não derrubar o cilindro no chão ou permitir que


tal ocorra.

• Não utilizar os cilindros para outros fins que


não o de conter gás para o qual foi projetado.

• Não transferir gás de um cilindro para outro.


Manuseio de cilindros

• Não permitir contato da válvula do cilindro com


óleo, graxa ou agentes químicos,
principalmente se o cilindro contiver oxigênio
ou outros gases oxidantes.

• Não abrir a válvula do cilindro sem antes


identificar o gás que contém.
Operação de cilindros

• Manter o cilindro acorrentado/fixo durante sua


utilização.
• Utilizar regulador automático de pressão
compatível com as características físico-químicas
do produto.
– Manômetros, reguladores e acessórios devem ser
adequados e aprovados para os gases empregados.
– Os acessórios não podem ser conectados aos cilindros
sem o regulador de pressão apropriado. O uso sem o
regulador poderá resultar na quebra do acessório ou
explosão.
Operação de cilindros

• Manter a válvula do cilindro fechada quando


não estiver em uso.
• Abrir a válvula devagar até o fim do curso.
– Não sobre apertar conexões: em caso de persistir o
vazamento, é melhor desatarraxar a conexão,
limpando as roscas antes do reaperto.
• Usar equipamento de proteção individual
(EPI), como óculos e viseiras.
• Não aumentar a pressão interna do cilindro
por aquecimento.
Armazenagem de
cilindros

• Devem ser identificados e estocados em


áreas bem ventiladas e livres de materiais
inflamáveis.
• Devem ser acondicionados separados por
tipo de gás.
– Separar os cilindros contendo combustíveis
(hidrogênio, acetileno) dos cilindros contendo
oxidantes (oxigênio, ar sintético) a distância
mínima de oito metros.
Armazenagem de
cilindros

• Manter os cilindros cheios separados dos


vazios.

• Não remover os sinais de identificação dos


cilindros (rótulos, adesivos, etiquetas, marcas
de fabricação e testes).

• Não fumar na área de armazenamento.

• Não permitir o manuseio dos cilindros por


pessoal sem prática.
Armazenagem de
cilindros

• Em áreas internas, manter os cilindros longe de


fontes de calor e ignição, passagens ou
aparelhos de ar-condicionado.
– Evitar guardá-los no subsolo.

• Manter os cilindros sempre na posição vertical,


com suas tampas no lugar e afastados da luz
solar direta, onde possam estar sujeitos à ação
climática.
Regulamentos

• NR13
– Caldeiras, Vasos De Pressão E Tubulações
• NBR 11.725
– Conexões e Roscas para Válvulas de cilindros para Gases
Comprimidos, e alterações posteriores, da Associação Brasileira de
Normas Técnicas - ABNT e recomendações do fabricante
• NBR 12.791
– Cilindro de Aço, sem costura, para Armazenamento e Transporte de
Gases a Alta Pressão;
• NBR 12.790
– Cilindro de Aço Especificado, sem costura, para Armazenagem e
Transporte de Gases a Alta Pressão;
Regulamentos

• ABNT NBR ISO 9809:2014


– Cilindros para gases - Cilindros de aço sem costura,
recarregáveis, para gases - Projeto, construção e
ensaios
• Parte 1: Cilindros de aço temperado e revenido com
resistência à tração inferior a 1.100 MPa.

• Parte 2: Cilindros de aço temperado e revenido com


resistência à tração superior ou igual a 1.100 Mpa.

• Parte 3: Cilindros de aço normalizado.


Regulamentos

• ABNT NBR 12.274:2010


– Inspeção em cilindros de aço, sem costura, para
gases.

• ABNT NBR 12.176:2010


– Cilindros para gases - Identificação do conteúdo.

• ABNT NBR ISO 4.706:2010


– Cilindros de gás — Cilindros recarregáveis, de
aço, com costura — Pressão de ensaio menor ou
igual a 60 bar
Regulamentos

• ABNT NBR 11725:2008


– Conexões e roscas para válvulas de cilindros para
gases
• ABNT NBR ISO 11623:2008
– Cilindros transportáveis para gás - Inspeção periódica
e ensaio de cilindro compósito para gás
• ABNT NBR NM ISO 11439:2008
– Cilindros para gás - Cilindros de alta pressão, para
armazenamento de gás natural como combustível, a
bordo de veículos automotivos
Regulamentos

• ABNT NBR 14250:1998


– Reguladores de pressão para cilindros de gases
usados em solda, corte e processos afins -
Requisitos e métodos de ensaio

• ABNT NBR 13429:1995


– Cilindro de aço para gases comprimidos, sem
costura - Ensaio hidrostático de resistência -
Método de ensaio
Regulamentos

• ABNT NBR 13243:1994


– Cilindros de aço para gases comprimidos - Ensaio
hidrostático pelo método de camisa d' água – Método
de ensaio
• ABNT NBR 13200:1994
– Cálculo do volume de gás armazenado em cilindro de
alta pressão
• ABNT NBR 11749:1992
– Válvulas de cilindros para gases comprimidos -
Especificação
Regulamentos

• ABNT NBR 15600:2010


– Estação de armazenagem e descompressão de gás
natural comprimido — Projeto, construção e operação

• ABNT NBR ISO 5175:2009


– Equipamentos usados em processos de solda e corte
a gás e em processos afins - Dispositivos de
segurança para gases combustíveis e oxigênio ou ar
comprimido - Especificações gerais, requisitos e
ensaios
Segurança
Segurança
Simbologia para transporte

Subclasse 2.1 Subclasse 2.2


Simbologia para transporte

Subclasse 2.3 Sem Classe


Transporte
Transporte
Transporte
Ocorrências
Ocorrências
Ocorrências
Bibliografia

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