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LEGISLAÇÃO EM

SAÚDE
PROFª CAMILA ALINE LÁZARO
PRINCÍPIOS DO SUS:
PRINCÍPIOS DOUTRINÁRIOS
• Referem-se à ideologia do Sistema Único de Saúde, à base doutrinária desse sistema;

Universalidade : todos têm direito, independentemente de renda, sexo, idade, classe


social, religião e cor.

Equidade: garantir a universalidade considerando as diferenças. Para um atendimento


adequado e de qualidade para o usuário é preciso considerar as diferenças.

Integralidade : integralidade da atenção dentro Sistema de Saúde, considerando os três


níveis de atenção: Primária, secundária e Terciária, considerando todas as necessidades de
saúde desse indivíduo.
PRINCÍPIOS ORGANIZACIONAIS:
• Descentralização: (tirar do centro). A gestão da saúde, que anteriormente era centrada
no Governo Federal, hoje, com o Sistema Único de Saúde, foi descentralizada para
Estados e Municípios.
• Regionalização: organizar a rede de atenção à saúde considerando as características
semelhantes, e também considerando a rede de atenção à saúde, características
populacionais, situação de saúde, indicadores e outros fatores.
• Hierarquização: quer dizer que a minha rede de atenção à saúde deve ser organizada
em serviços de níveis de complexidade diferenciados:
 Atenção primária a saúde;
 Serviços de atenção secundária a saúde;
 Serviços de atenção terciária a saúde.
A SAÚDE NA CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988

• O direito à saúde foi inserido na Constituição Federal de 1988 no título destinado à ordem social, que tem
como objetivo o bem-estar e a justiça social. Nessa perspectiva, a Constituição Federal de 1988, no seu Art.
6º, estabelece como direitos sociais fundamentais a educação, a saúde, o trabalho, o lazer, a segurança, a
previdência social, a proteção à maternidade e à infância.

• Em seguida, no Art. 196, a Constituição Federal de 1988 reconhece a saúde como direito de todos e dever
do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de
outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e
recuperação.
• O conceito de saúde evoluiu, hoje não mais é considerada como
ausência de doença, mas como o completo bem-estar físico,
mental e social do homem. Contudo, o debate sobre o direito à
saúde ainda segue no sentido do combate às enfermidades e
consequentemente ao acesso aos medicamentos.
CONTROLE SOCIAL

• É um princípio do SUS, relacionado à participação da comunidade no Sistema


Único de Saúde, na formulação das políticas e na fiscalização e
implementação dessas políticas. Para alguns autores é considerado um
Princípio Doutrinário, para outros autores ele é um princípio Organizacional,
então pode-se considerar como sendo certo o Controle Social um Princípio
Doutrinário ou um Princípio Organizacional.
LEI 8.080 DE 1990 (19 DE SETEMBRO DE 1990)

• Conhecida também como LEI ORGÂNICA DA SAÚDE


• Dispõe sobre as condições de promoção, proteção e recuperação da saúde; e da
organização e funcionamento dos serviços.
• Refere-se à regulamentação e à organização e funcionamento do Sistema Único de
Saúde.

“A saúde é um direito fundamental do ser humano, devendo o Estado prover as


condições indispensáveis ao seu pleno exercício. (Lei 8.80, Art. 2º )
• TODOS têm direito a saúde
• O SUS é Universal.
• É dever do Estado a garantia da saúde e ele precisa desenvolver, formular e
executar políticas econômicas e sociais, para garantir esse direito.
• A saúde também está relacionada a fatores Determinantes e Condicionantes, que
são os fatores que condicionam e determinam a saúde, tais como: educação, lazer,
moradia, saneamento, transporte e outros.
• Entendendo a saúde não mais como ausência de doença, mas como uma série de
fatores que, relacionados, promovem saúde.
LEI 8.142 DE 28 DE DEZEMBRO DE 1990

• A Lei 8.080 sofreu vetos e por isso foi necessário que, no final do ano de 1990, fosse
garantida uma lei para a participação da comunidade e as transferências de recursos
financeiros para os entes Federados.

• Cada esfera de governo deve contar com instâncias colegiadas com participação da
comunidade:
• Conselho de Saúde: é o órgão que vai fiscalizar a implementação e utilização dos
recursos de forma geral.
• Conferências de Saúde: é responsável pela formulação de novas propostas para o
Sistema Único de Saúde, que acontece a cada 4 anos.
• Trata ainda da questão do financiamento do Sistema
Único de Saúde.
• Diz respeito à transferência regular e automática de
recursos do Governo Federal para Estados e Municípios e
Distrito Federal.
PACTO PELA SAÚDE DE 2006

• Uma nova proposta de organização do sistema, de gestão compartilhada e solidária


considerando diferenças regionais, a organização de regiões sanitárias, garantindo
um atendimento integral de qualidade ao indivíduo.
• PROMOVE mecanismos de cogestão e planejamento regional, fortalece o controle
social, traz uma proposta de cooperação técnica entre gestores.
• Estabelece uma lógica de cooperação, com financiamento tripartite estimulado a
partir de critérios de Equidade, ou seja, considerando diferenças regionais para que
seja feita a transferência de recursos financeiros.
PACTO PELA SAÚDE DE 2006
• Apresenta duas Legislações fundamentais que são duas portarias :
• Portaria 399 de 22 de Fevereiro de 2006. (organiza o pacto pela saúde nas suas três
dimensões: Pacto pela vida, Pacto em defesa do SUS e Pacto de gestão do SUS.

Pacto pela vida: diz respeito ao compromisso da prioridade do pacto com a saúde da
população, avaliado indicadores e metas pra mudança de situação de saúde.
Pacto em defesa do SUS: vem com uma força ideológica pra resgatar um sistema de
saúde que foi criado na década de 80 e que precisa a cada dia ser fortalecido,
principalmente pelo controle social e a garantia de recursos financeiros.
Pacto de gestão do SUS: define responsabilidades sanitárias para os gestores criando
novos espaços de cogestão.
PORTARIA 699 DE 30 DE MARÇO DE 2006

• Regulamenta as diretrizes operacionais do pacto pela vida e do Pacto de


gestão, orienta a sua implementação, além de instituir o termo de
compromisso de gestão.
DECRETO 7.508 DE 28 DE JUNHO DE 2011
• Legislação mais nova do Sistema Único de Saúde regulamenta a Lei 8.080 de 1990 e
traz novos termos e também resgata alguns já existentes que precisam ser
fortalecidos.
• O decreto dispõe sobre:
 Contrato organizativo de ação pública;
 Portas de entrada;
 Comissões Intergestores;
 Mapa da saúde;
 Rede de atenção à saúde;
 Serviços especiais de acesso aberto;
 Protocolo clínico e diretriz terapêutica;
 Relação nacional de ações e serviços de saúde - RENASES;
 Relação Nacional de Medicamentos Essenciais - RENAME.
COM OBJETIVO DE:
• APROFUNDAR E REORIENTAR A IMPLEMENTAÇÃO DO SUS
• ESTABELECER FORMAS NEGOCIADAS DE DEFINIÇÃO DOS CRITÉRIOS DE
DISTRIBUIÇÃO DE RECURSOS
• NORMATIZAR MECANISMOS DE DESCENTRALIZAÇÃO DO SUS,
CONSIDERANDO A REALIDADE E ORGANIZAÇÃO DE DIFERENTES
MUNICÍPIOS E ESTADOS

NOB (NORMA DE OPERAÇÃO BÁSICA): INSTRUMENTO JURÍDICO


INSTITUCIONAL, EDITADO PERIODICAMENTE
NORMAS OPERACIONAIS BÁSICAS (10ª CONFERÊNCIA
NACIONAL DE SAÚDE, 1996)

• Normalizar o processo de descentralização e organização do


SUS

• Definir modelo de gestão do sus: “ Gestão plena com


responsabilidade pela saúde do cidadão”
NOB 91
• Editada no Governo Collor de Mello, pelo presidente do INAMPS;
• Transplantou para os serviços públicos a mesma lógica de financiamento de
pagamento por produção de serviços que remunerava os serviços privados
contratados;
• Manteve o pagamento por produção de ações curativas, relegando a um segundo
plano ações preventivas e de promoção à saúde;
• Instituiu a UCA (Unidade de Cobertura Ambulatorial) e o RCA (Recursos para
Cobertura Ambulatorial), definindo então o teto dos estados.
• Criou o SAI (Sistema de Informação Ambulatorial) e o SIH (Sistema de Informação
Hospitalar)
NOB 93

• Descentralização das ações e serviços de saúde: a ousadia de cumprir e


fazer cumprir a lei;
• Editada no governo Itamar Franco;
• Criou instâncias permanentes de negociação e normalização no:
• Âmbito federal: Comissão Intergestores TRIPARTITE;
• Âmbito estadual: Comissão Intergestores BIPARTITE;
COMISSÃO INTERGESTORES TRIPARTITES (CIT)

• Instância de articulação e pactuação na esfera federal que atua na direção nacional


do SUS, integrada por gestores do SUS das três esferas de governo - União, estados,
DF e municípios.
• Composição paritária formada por 15 membros, sendo cinco indicados pelo
Ministério da Saúde (MS), cinco pelo Conselho Nacional de Secretários Estaduais de
Saúde (Conass) e cinco pelo Conselho Nacional de Secretários Municipais de Saúde
(Conasems). A representação de estados e municípios nessa Comissão é regional,
sendo um representante para cada uma das cinco regiões no País. Nesse espaço, as
decisões são tomadas por consenso e não por votação.
COMISSÃO INTERGESTORES BIPARTITES (CIB)

• Espaços estaduais de articulação e pactuação política que objetivam orientar,


regulamentar e avaliar os aspectos operacionais do processo de
descentralização das ações de saúde.
• Composto por Representantes do governo estadual indicados pelo Secretário
de Estado da Saúde e secretários municipais de Saúde indicados pelo órgão
de representação do conjunto dos municípios do estado, em geral
denominado Conselho de Secretários Municipais de Saúde (Cosems).
NOB 96

• Editada através da portaria nº 2202 de 5 de novembro de 1996.


• Conteúdo amplamente discutido envolvendo diversos segmentos da sociedade;
• Necessidade de ampliação de investimentos para implantação da norma que somente
ocorreu a partir de 1998

• CERCA DE 99% DOS MUNICÍPIOS HABILITARAM-SE A PARTIR DESSA NORMA


NOB 96

• Teve a função de fortalecer o papel dos municípios, definindo estratégias para a


atenção básica, estabelecendo políticas de incentivos.

• Priorizou como modelo de atenção o Programa de Agentes Comunitários (PACS)


e Programa de Saúde da Família (PSF), além de outros programas para área da
saúde.
NOB SUS 01/96
• Avanços:
• Fortalecimento de responsabilidade dos municípios pela gestão do SUS
• 99% dos Municípios habilitados às condições de gestão
• 60% de recursos do FNS repassados fundo a fundo para estados e, principalmente,
municípios;
• Expansão do PACS/PSF no país;
• Desconcentração de serviços e ampliação de acessos;
NOB 01/96

• Desafios:
• Definição da divisão de responsabilidades entre estados e municípios;
• Integração entre sistemas municipais;
• Planejamento e Organização funcional do sistema;
• Financiamento e critérios de alocação de recursos- orientação pelas necessidades
da população e aumento de transferências fundo a fundo;
• Resolutividade e acesso aos serviços
NOAS- NORMA OPERACIONAL DA ASSISTÊNCIA À
SAÚDE

• NOAS/SUS 01/2001 e 01/2002


• Ampliar as responsabilidades dos municípios na garantia de acesso ao
serviços de atenção básica, a regionalização e organização funcional do
sistema.
NOAS/SUS 01/2001

OBJETIVO:
• Promover maior equidade na alocação de recursos e no acesso da população às
ações de saúde em todos os níveis de atenção;

FUNDAMENTOS DA REGIONALIZAÇÃO:
• Integração entre sistemas municipais;
• Papel coordenador e mediador do gestor estadual
NOAS

• REGIONALIZAÇÃO DO ESTRATÉGIA DE HIERARQUIZAÇÃO DE


SERVIÇOS E BUSCA DE MAIOR EQUIDADE

• ESTRATÉGIAS DE FORTALECIMENTO DA GESTÃO, ELABORAÇÃO DE


TERMO DE COMPROMISSO PARA GARANTIA DE ACESSO, AÇÕES DE
CONTROLE, AVALIAÇÃO, AUDITORIA E REGULAÇÃO DA
ASSISTÊNCIA;

• NOVAS FORMAS E CRITÉRIOS DE HABILITAÇÃO- GESTÃO PLENA DO


SISTEMA E GESTÃO PLENA DE ATENÇÃO BÁSICA AMPLIADA
OBJETIVOS DA REGIONALIZAÇÃO
EVOLUÇÃO:

• 2000: 11ª Conferência Nacional de Saúde: Tema “ Efetivando o SUS: acesso,


qualidade e humanização na atenção à saúde com controle social”

• 2003: 12ª Conferência Nacional de Saúde: Tema “Saúde, um direito de todos e


DEVER do Estado- A Saúde que temos, O SUS que queremos”, trouxe a abordagem
do processo de intersetorialidade na gestão política.
EVOLUÇÃO

• 2006: É instituído pela portaria 399/GM de 22 de fevereiro, o PACTO PELA SAÚDE


que, assim como as Normas Operacionais anteriores, vem orientando a implantação
do SUS, dando ênfase às necessidades de saúde da população e a busca pela
equidade social.

• Pactuado entre as três esferas do governo (Federal, Estadual e Municipal) o pacto


pela saúde redefine as responsabilidade de cada uma dessas esferas, articulando
estratégias dos 3 componentes: Pacto pela Vida, Pacto em Defesa do SUS e Pacto de
Gestão.
PACTOS PELA SAÚDE 2006

• Com base nos princípios constitucionais do SUS;


• Com ênfase nas necessidades de saúde da população;
• Anualmente revisado;
• Define compromissos entre gestores do SUS em torno de prioridades que apresentem
impacto sobre a situação de saúde da população

Definição de prioridades articuladas e integradas sob a forma de três pactos:


• Pacto pela Vida;
• Pacto em Defesa do SUS;
• Pacto de Gestão:
PRIORIDADES DO PACTO PELA VIDA

• 1- Saúde do Idoso
• 2- Controle do Câncer de colo de útero e de mama
• 3- Redução da mortalidade infantil e Materna
• 4- Fortalecimento da capacidade de resposta às doenças emergentes e Endemias
(ênfase na dengue, hanseníase, tuberculose, malária e Influenza)
• 5- Promoção da saúde, com ênfase na atividade física regular e alimentação saudável
• 6- Fortalecimento da atenção básica à saúde
FORTALECIMENTO DA ATENÇÃO BÁSICA
• Reafirmação da estratégia de saúde da família como prioritária para fortalecimento da atenção
básica;

• Financiamento da atenção básica como responsabilidade das 03 esferas de governo;

• Capacitação/ qualificação dos profissionais da atenção básica (educação permanente, cursos de


especialização, residência multiprofissional e em medicina da família);

• Apoio aos municípios para que garantam a estrutura física necessária para realização das ações
da atenção básica;

• Consolidar e qualificar a estratégia nos pequenos e médios municípios e consolidar e ampliar


nos grandes;
PACTO EM DEFESA DO SUS
• Envolve ações concretas e articuladas pelos três níveis federativos no sentido
de reforçar o SUS como política de estado e de defender os princípios
basilares dessa política pública, inscritos na constituição federal.

• OBJETIVOS:
• 1- Implementar um projeto permanente de mobilização social com a
finalidade de:
• Mostrar a saúde como direito de cidadão;
• Incrementar recursos orçamentários

• 2- Divulgar a carta de direitos do SUS


REFERÊNCIAS:

• Ministério da Saúde, Cadernos de Legislação, 2012.


Descentralização. Diretrizes Operacionais: Pacto pela Vida, em Defesa do SUS e de Gestão – Ministério
da Saúde, Secretaria Executiva. Departamento de Apoio a Descentralização. Brasília: Ministério da Saúde,
2007. 80p. – (serie A. Normas e Manuais Técnicos) (Serie Pactos pela Vida; V.1)
• Descentralização. Política Nacional de Atenção Básica. Ministério da Saúde, Secretaria Executiva.
Departamento de Apoio a Descentralização. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. 60p. – (serie A. Normas
e Manuais Técnicos) (Serie Pactos pela Vida; V.4)
• Descentralização. Regionalização solidária e cooperativa: orientações para sua implementação no SUS.
Ministério da Saúde, Secretaria Executiva. Departamento de Apoio a Descentralização. Brasília:
Ministério da Saúde, 2007. 48p. – (serie A. Normas e Manuais Técnicos) (Serie Pactos pela Vida; V. 3)
• Descentralização. Política Nacional de Promoção da Saúde. Ministério da Saúde, Secretaria Executiva.
Departamento de Apoio a Descentralização. Brasília: Ministério da Saúde, 2007. 52p. – (serie A. Normas
e Manuais Técnicos) (Serie Pactos pela Vida; V. 7)Descentralização. Regulamento dos Pactos pela Vida e
de Gestão. Ministério da Saúde,
• Secretaria Executiva. Departamento de Apoio a Descentralização. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. 142 p. – (serie A. Normas e Manuais Técnicos).
• Descentralização. Diretrizes para Programação Pactuada Integrada da Assistência a Saúde. Ministério da Saúde, Secretaria Executiva. Departamento de
Apoio a Descentralização. Brasília: Ministério da Saúde, 2007. 148p. – (serie B. Textos Básicos de Saúde) (Serie Pactos pela Vida; V. 5) da Saúde. Diretrizes
para implantação de complexos reguladores|
• Ministério da Saúde, Secretaria da Atenção a Saúde, Departamento de Regulação, Avaliação e Controle de Sistemas. Brasília: Ministério da Saúde, 2006.
68p. – (serie A. Normas e Manuais Técnicos) (Serie Pactos pela Vida; V. 6) os Núcleos de Apoio à Saúde da Família – NASF.
• BRASIL. Lei n° 8.142, de 28 de dezembro de 1990. Dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde (SUS) e sobre as
• transferências intergovernamentais de recursos financeiros na área da saúde e dá outras providências. Disponível em:
<http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/Lei8142.pdf>. Acesso em: setembro 2006.
• BRASIL. Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o
funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. Disponível em:<http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/LEI8080.pdf>.
Acesso em: set. 2006.
• BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Art.196-200, Brasília, DF, 1988. Disponível em: http://www.tce.rs.gov.br/.

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