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ALTERAÇÕES DA DINÂMICA E ESTRUTURA FAMILIAR

CURSO DE LICENCIATURA EM ENFERMAGEM, 3º ANO


ANO LETIVO 2016/2017

Família Homossexual:
A Família Ferreira

Trabalho elaborado por:


Alexandra Ribeiro
Ana Vanessa Pinto
Andreia Neves
Andreia Pedroso
Cândida Patrícia Teixeira
Vera Silva

PENAFIEL, MARÇO DE 2017


A Família
A Família Homossexual
Avaliação da Estrutura Interna da Família Ferreira

Genograma
Avaliação da Estrutura Externa da Família Ferreira

Ecomapa
Avaliação Contextual da Família Ferreira
 Raça Caucasiana e religião católica;
 Integra-se na classe média;
 Ambiente familiar calmo;
Residência confortável e adequada à estrutura familiar.
Avaliação do Desenvolvimento da Família Ferreira
o Etapa do ciclo vital: 4ª etapa do ciclo vital – Família com filhos adolescentes;
o Tarefas:
Membro da Família Tarefas
José - Sustentação Económica;
- Dono de casa.
Ricardo - Sustentação Económica;
- Dono de casa.
Marta - Ajuda o José e o Ricardo em casa, quando
não se encontra a estudar.

o Vínculos.
Avaliação Funcional da Família Ferreira
 Instrumental: As atividades de vida diária são executadas por cada um e usam a dança como
atividade recreativa, forma de descontração e socialização.

 Expressiva: A comunicação emocional demonstra-se através da comunicação não-verbal, por


sentimentos de carinho e afeto entre os membros de toda a família. A comunicação verbal encontra-se
também vincada não constituindo nenhum problema.
Entre eles apresentam uma ligação forte.
Modelo de Calgary
 Desenvolvido para a enfermagem Wright e Leahey (2000), junta a enfermagem e conceitos de terapia
familiar baseando-se na teoria de sistemas, na cibernética, na teoria da comunicação, na teoria da
mudança, e na biologia do reconhecimento. (stanhope & lancaster, 2008)

 Defendem que um sistema familiar faz parte de um supra-sistema maior composto por muitos
subsistemas. Assim, entende-se por família como um todo maior do que a soma das suas partes. Uma
mudança ocorrida num membro da família afeta todos os restantes membros da família. Para tal, é
importante que a família seja capaz de criar um equilíbrio entre a mudança e a estabilidade.
 O modelo de Calgary consiste numa forma multidisciplinar de avaliar e conhecer uma família em três
categorias:

Estrutural
Desenvolvimento
-Aspetos internos,
externos e contextuais. Funcional
-Avaliação das etapas,
tarefas e ligações.
-Inclui quer aspetos
Compreender a etapa da instrumentais quer de
família permite que os expressividade
enfermeiros avaliem e
intervenham de um modo
mais objetivo, específico e
significativo.
 Este modelo, é vasto em perspetiva, embora se concentre mais nas relações internas dentro da
família, do que no interface entre a família e a comunidade.
 É frequentemente utilizado para auxiliar as práticas do cuidar. Paralelamente, o genograma e o
ecomapa são componentes essenciais para a avaliação da família utilizados em todos os ambientes de
cuidados da saúde, pois aumenta a perceção do enfermeiro sobre as famílias que são alvo do seu
cuidado, bem como as interações desta com os sistemas mais amplos.
(stanhope & lancaster, 2008)
Diagnósticos e Intervenções de Enfermagem
Os diagnósticos que consideramos relevantes são:
- Pressão Arterial Elevada;
- Sexualidade Alterada;
- Enfrentamento Familiar Ineficaz;
- Comunicação Prejudicada;
- Atitude Familiar Conflituante;
- Risco de Crise Familiar;
Pressão arterial elevada
• Atentar para queixas de tonturas. •Orientar o paciente e a família sobre modificação de
• Avaliar e monitorizar FC e PA. fatores de risco e estrategias a adotar. ex: parar de
fumar, dieta e exercícios
• Consciencializar o paciente e ou o acompanhante
sobre a importância da redução do stress. •Orientar o paciente e ou o acompanhante sobre a
importância da comunicação a qualquer desconforto
• Ensinar técnicas e a importância da redução de torácico, dispneia ou fadiga.
stress.
•Documentar fatores relacionados à alteração da • Orientar dieta hipossódica e hipoproteica.
pressão arterial • Orientar quanto à importância de redução do sal da
•Estabelecer padrão de níveis tensoriais (horário, dieta.
posição de verificação e condições).
• Orientar quanto ao uso contínuo de medicamentos
•Estimular e orientar atividade física de forma anti-hipertensivos.
moderada.
• Reduzir a ansiedade.
Sexualidade alterada
• Encorajar o paciente a verbalizar as suas preocupações.

• Esclarecer dúvidas quanto ao uso de contracetivos.

• Estimular o paciente quanto à atividade sexual segura.

• Identificar fatores relacionados à alteração na sexualidade.

• Orientar o paciente quanto à seletividade de parceiros.


Enfrentamento Familiar Ineficaz
• Apoiar a família durante as fases de negação e raiva.

• Avaliar a compreensão que a família tem sobre a nova orientação sexual.

• Avaliar o impacto da situação nos relacionamentos familiares.

• Encorajar a família a verbalizar sentimentos sobre o paciente.

• Encorajar o envolvimento da família, se apropriado.

• Propiciar uma atmosfera de aceitação.


Comunicação Prejudicada
• Conversar sobre o problema da frustração decorrente • Identificar as questões culturais que interfiram na
da incapacidade de comunicar-se. comunicação.
• Deixar que o paciente expresse os seus sentimentos e • Incentivar a família na vivência dos sentimentos
angústias. relativos aos problemas de comunicação.
• Escutar o paciente atentamente e apoiá-lo. • Inserir alternativas que promovam a compreensão.
• Estimular a comunicação verbal e não verbal. • Proporcionar um ambiente tranquilo e atmosfera
• Estimular o paciente e ou a família a compartilhar os de aceitação.
pontos de vista e os sentimentos. • Repetir, depois reformular, o pensamento se a
•Fazer com que somente uma pessoa fale. pessoa demonstrar que não compreendeu o
significado completo.
• Fazer um esforço para compreender quando a pessoa
estiver a falar. • Usar estratégias para melhorar a comunicação ex:
o toque e os gestos.
•Identificar as barreiras e fatores que interferem na
comunicação.
Atitude Familiar Conflituante
• Aceitar os valores da família de maneira isenta de julgamentos.

• Esclarecer atitudes de conflito da família.

• Incentivar a visita entre familiares.

• Promover uma relação de confiança com a família.


Risco de Crise Familiar
• Incentivar a presença dos familiares junto ao paciente.

• Identificar fatores que estejam a promover o risco de crise.

• Oferecer apoio emocional ao paciente e a família.


Escala de Faces III (Escala de avaliação da adaptabilidade e coesão
familiares III)

Ao considerarmos o contexto familiar como um espaço único para o indivíduo, torna-se muito
relevante analisar o funcionamento da família, de forma a perceber como se estruturam os processos
familiares. As três dimensões utilizadas nesta escala são a coesão que consiste na ligação emocional
existente entre os membros de uma família, a adaptabilidade, que é avaliada pela capacidade do
sistema familiar em mudar a sua estrutura de poder, as suas regras e/ou papéis, bem como as suas
relações.
Avaliação da Família Ferreira segundo a Escala de Faces

Com a avaliação feita através das escalas acima representadas podemos dizer que, a família soma um
cociente de 8 valores no total. Com estes valores a escala FACES III mostra uma correlação linear positiva, na
família que apresentamos, demonstrando-nos uma coesão familiar elevada, sendo esta família muito ligada. Em
relação a adaptabilidade é uma família completamente adaptada ao seu contexto, é uma família muito flexível
que interage muito bem entre si. Com isto concluímos que é uma família completamente equilibrada.
Reflexão

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