Tecnologia e Processos

A SOLDADURA
Equipamentos de Proteção Individual
Definição de Soldadura

1. Ligação permanente e inamovíveis

2. Asseguram a continuidade metálica
3. São reprodutíveis
4. Inspeção por técnica não destrutivas
Dois processos base de Soldadura

I. Através de energia mecânica

II. A fusão através de energia fornecida por
via elétrica
 Soldadura Por Arco Elétrico

1. Um arco elétrico é gerado pela passagem da corrente

elétrica através de um meio gasoso situado entre cátodo
e o ânodo .
2. Transformar energia elétrica em energia calorífica
 Vantagens do Arco Elétrico

1. Meio prático de gerar energia

2. Equipamentos com custos aceitáveis
3. Controlo de processo simples
Simbologia e Preparação de Juntas soldadas

 Execução
dos
Chanfros
Simbologia e Preparação de Juntas soldadas
Simbologia e Preparação de Juntas soldadas
Simbologia e Preparação de Juntas soldadas
 Soldadura por Elétrodo Revestido
Características do processo
A. Diferença de potencial entre
elétrodo e Material
B. Calor responsável pela
efusão do material base e da
adição
C. O diâmetro e o tipo de
elétrodo definem a tensão de
arco
Os Elétrodos Revestidos
 Função do revestimento do elétrodo
Elétricas Metalúrgicas Física e mecânica Operatórias

Melhorar a passagem de Proteção das gotículas Envolve as gotículas Cratera da extremidade evita
corrente(ionização) (Ação do O e NC) (proteção) colagem

Camada de escoria atua como Revestimento possibilita

Melhorar a estabilidade do arco Proteção do Cordão
barreira contra arrefecimento automatização
(Principalmente em AC) (Ação do O e N)
rápido (opção pouco utilizada)

Facilita a libertação de gases Cratera da extremidade do Promover a retenção do

Evitar escorvamento laterais
do interior do cordão elétrodo direcionado do arco material de adição

Revestimento facilita o
Proteção contra arrefecimento
Evitar dispersão do arco escorvamento, devido à cratera
rápido
formada

Equilibra a composição química

Breves considerações sobre a técnica
operatória – Elétrodo Revestido

I. Escorvamento, Manutenção e fecho do Arco

II. Pingagem
 Dificuldades sentidas na soldagem por arco elétrico
com elétrodo revestido
Dificuldades Sentidas Possíveis Causas
O elétrodo não está devidamente apertado no porta-elétrodo;
O arco não é escovado ou extingue-se, embora o seu O porta-elétrodo está sujo;
comprimento seja adequado A intensidade de corrente é muito baixa;
O circuito de soldadura está danificado.
Secção do cabo de soldadura é baixa;
O porta-elétrodos escalda
A ligação do cabo de soldadura está deficiente
Arco demasiado comprido;
O arco é instável A pinça de massa está demasiado próxima do arco;
A Sequência das soldaduras é incorreta.

Intensidade de correte é demasiado próxima do arco;

Arco demasiado longo;
O arco crepita e os salpicos são excessivos
Elétrodo defeituoso ou polaridade incorreta;
Sopro magnético excessivo.

O elétrodo fica rubro Intensidade de corrente exagerada

O elétrodo cola a peça Intensidade demasiado baixa

Intensidade demasiado baixa;

Má preparação da junta;
Penetração insuficiente
Comprimento do arco demasiado pequeno;
Escolha inadequada do chanfro de elétrodo
Vídeo a soldar com Elétrodo
 Soldadura Semiautomática
(MIG-MAG)
 Princípios
do processo

Banho
Equipamento característicos no
processo MIG-MAG
I. Fonte de Alimentação de
corrente elétrica
II. Fonte de Gás de proteção
III. Unidade de Alimentação do fio
de metal de Adição
IV. Tocha de soldadura
V. Caixa de comando
VI. Monorredutor e debitómetro
 Parâmetros do Processos – MIG/Mag

I. Intensidade de corrente
II. Tensão e comprimento do arco
III. Velocidade de soldadura
IV. Extensão livre do elétrodo
V. Posição da tocha
VI. Diâmetro de Elétrodo
VII. Tipo de gás de proteção
Vídeo a soldar com Semiautomática
 Soldadura TIG
Princípios do Processo
I. Elétrodo de Tungstênio
conduz corrente
elétrica

II. Com ou sem Material

de Adição

III. Gás inerte

Equipamento
necessário à
Soldadura no
processo TIG
 Parâmetros de Soldadura - TIG

I. Tipos de Fonte de Alimentação de Corrente

II. Tensão à saída da fonte de alimentação
III. Intensidade e tipo de corrente
IV. Composição do elétrodo
V. Geometria da extremidade do elétrodo
VI. Gás de proteção
VII. Material de adição
Vídeo a soldar com TIG
 Defeitos da soldadura
5%
10%

12% 45%  Breve Resumo

sobre as causas
dos defeitos
32%

Condições deficientes do processo Erros do operador

Técnica Errada Consumíveis inadequados
Má preparação de junta
Excesso de Material
Salpicos e projeções
Mordeduras e Bordos Queimados
Porosidades
Falta de Fusão
 Conclusão
A soldadura é utilizada fortemente nas construções
metalomecânica, na construção naval e ferroviária e na
construção civil. Em Portugal a construção soldada tem
grande relevância em muitos edifícios públicos, grandes
superfícies comerciais e naves industriais.
Esta formação vem a tentar responder satisfatoriamente
a tendência crescente procura de mão de obra
qualificada na indústria da soldadura.