MÉTODOS
CONTRACEPTIVOS
PLANEJAMENTO FAMILIAR
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde sexual e saúde
reprodutiva – Brasília : Ministério da Saúde, 300 p. : il. (Cadernos de Atenção Básica, n. 26), 2013.
KAUNITZ, A. M. Contraceptive counseling and selection. UpToDate, 15 nov. 2016. Disponível em
https://www.uptodate.com/contents/contraceptive-counseling-and-selection
3
CRITÉRIOS MÉDICOS DE ELEGIBILIDADE - MEC
Deve-se ressaltar que são normas globais, portanto, recomenda-se que sejam
adaptadas de acordo com as condições de cada país (BRASIL, 2013).
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde sexual e saúde
reprodutiva – Brasília : Ministério da Saúde, 300 p. : il. (Cadernos de Atenção Básica, n. 26), 2013.
4
CRITÉRIOS MÉDICOS DE ELEGIBILIDADE – MEC
WORLD HEALTH ORGANIZATION (WHO). Medical eligibility criteria for contraceptive use - 5th ed. 276p., 2015.
MEC 1 Condição para a qual não existe restrição para uso do método.
Condição para a qual os riscos comprovados ou teóricos dos métodos contraceptivos ultrapassam
as vantagens de uso do método. Nesta categoria, as mulheres devem ter uma avaliação clínica
MEC 3
cuidadosa e acesso facilitado aos métodos contraceptivos, devendo levar em consideração a
possibilidade de utilização de outros métodos para contracepção.
Condição a qual representa um risco de saúde inaceitável caso o método seja utilizado, portanto,
MEC 4
não deve ser utilizado.
5
PLANEJAMENTO FAMILIAR: MÉTODOS CONTRACEPTIVOS
6
PLANEJAMENTO FAMILIAR: MÉTODOS CONTRACEPTIVOS
Métodos hormonais
oral
contracepção de emergência
injetável
oral de progestogênio
implante de cápsulas
anel vaginal
Dispositivos intra-uterinos
DIU de cobre
DIU hormonal
7
MÉTODO CONTRACEPTIVO ORAL
(FINOTTI, 2015)
FINOTTI, M. Manual de anticoncepção. Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e
Obstetrícia (FEBRASGO), 2015.
8
PÍLULA ORAL COMBINADA
VANTAGENS:
Muito eficazes quando usadas corretamente;
Não interferem no momento da relação sexual;
Podem ser usados pelo tempo que a mulher desejar,
não precisa fazer intervalos para descanso;
A mulher pode interromper o uso quando quiser;
A fertilidade retorna logo após deixar de tomar.
10
PÍLULA ORAL COMBINADA
Modo de uso
BARBIERI, R. L.; MARTIN, K. A. Overview of the use of estrogen progestin contraceptives. UpToDate, 17 ago. 2016. Disponível
em: <http://www.uptodate.com/contents/overview-of-the-use-of-estrogen-progestin-contraceptives>.
CURTIS et al. U.S. Selected Practice Recommendations for Contraceptive Use. Morbidity and Mortality Weekly Report. v. 65, n. 4,
2016. Disponível em <https://www.cdc.gov/mmwr/volumes/65/rr/rr6504a1.htm#suggestedcitation>. 11
PÍLULA ORAL COMBINADA
Modo de uso
CURTIS et al. U.S. Selected Practice Recommendations for Contraceptive Use. Morbidity and Mortality Weekly Report. v. 65, n. 4,
2016. Disponível em <https://www.cdc.gov/mmwr/volumes/65/rr/rr6504a1.htm#suggestedcitation>.
POLI, M. E. H. et al. Manual de anticoncepção da Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia – FEBRASGO.
Femina. v. 37, n. 9, 2009.
12
PÍLULA ORAL COMBINADA
ESQUECEU?
BARBIERI, R. L.; MARTIN, K. A. Overview of the use of estrogen progestin contraceptives. UpToDate, 17 ago. 2016. Disponível
em: <http://www.uptodate.com/contents/overview-of-the-use-of-estrogen-progestin-contraceptives>.
13
ANTICONCEPCIONAL ORAL COMBINADO
Pílula combinada
14
PÍLULA ORAL DE PROGESTOGÊNIO
18
ANTICONCEPCIONAL ORAL
19
ANTICONCEPCIONAL INJETÁVEL
20
ANTICONCEPCIONAL INJETÁVEL
POLI, M. E. H. et al. Manual de anticoncepção da Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia –
FEBRASGO. Femina. v. 37, n. 9, 2009.>
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde sexual e saúde
reprodutiva – Brasília : Ministério da Saúde, 300 p. : il. (Cadernos de Atenção Básica, n. 26), 2013.
21
ANTICONCEPCIONAL INJETÁVEL
CURTIS et al. U.S. Selected Practice Recommendations for Contraceptive Use. Morbidity and Mortality Weekly Report. v.
65, n. 4, 2016. Disponível em <https://www.cdc.gov/mmwr/volumes/65/rr/rr6504a1.htm#suggestedcitation>. 22
ANTICONCEPCIONAL INJETÁVEL
DESVANTAGENS:
Alterações no fluxo menstrual (escapes,amenorréia)
Aumento do peso
Atraso no retorno da fertilidade (até que os níveis
hormonais sanguíneos caiam);
Não protege contra DST e AIDs.
23
ANTICONCEPCIONAL INJETÁVEL
QUANDO COMEÇAR:
24
IMPLANTES SUBCUTÂNEOS
CURTIS et al. U.S. Selected Practice Recommendations for Contraceptive Use. Morbidity and Mortality Weekly Report. v. 65, n. 4,
2016. Disponível em <https://www.cdc.gov/mmwr/volumes/65/rr/rr6504a1.htm#suggestedcitation>.
FINOTTI, M. Manual de anticoncepção. Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO), 2015.
25
IMPLANTES SUBCUTÂNEOS
26
IMPLANTES SUBCUTÂNEOS
27
ANEL VAGINAL
29
ANEL VAGINAL
30
ANEL VAGINAL
Após ser retirado da embalagem deve ser flexionado conforme visto na figura
31
ANEL VAGINAL
32
ADESIVO TRANSDÉRMICO
33
ADESIVO TRANSDÉRMICO
34
ADESIVO TRANSDÉRMICO
VANTAGENS:
Não é necessário tomar pílulas todos os
dias;
Os hormônios (combinados) são absorvidos
pela pele para a circulação evitando efeitos
colaterais desagradáveis da pílula.
35
DISPOSITIVO INTRA-UTERINO - DIU
EFICÁCIA:
Dura 10 anos
Muito eficaz: 0,6 a 0,8% de gestação
Os hormônios (combinados) são absorvidos
pela pele para a circulação evitando efeitos
colaterais desagradáveis da pílula.
37
DISPOSITIVO INTRA-UTERINO - DIU
MLCu - 375
Tcu – 380A
38
DISPOSITIVO INTRA-UTERINO - DIU
VANTAGENS:
Contracepção eficaz e duradoura;
Método de longa duração – 10 anos;
Não há necessidade da mulher/casal
lembrar-se de nada;
Não apresentam efeitos colaterais de
hormônios;
Imediatamente reversível.
Podem ser inseridos imediatamente após o
parto (exceto os hormonais)
39
DISPOSITIVO INTRA-UTERINO - DIU
DESVANTAGENS:
Alterações no ciclo menstrual: sangramento
prolongado e volumoso, escapes menstruais,
cólicas;
Não previne contra DST/AIDS;
Não é indicado para mulheres com múltiplos
parceiros ou que teve DST recentemente;
Não se pode parar de usar o DIU por conta
própria (necessita profissional de saúde).
40
DISPOSITIVO INTRA-UTERINO - DIU
41
DISPOSITIVO INTRA-UTERINO HORMONAL- DIU
Mirena
42
DISPOSITIVO INTRA-UTERINO HORMONAL- DIU
Mirena
43
DISPOSITIVO INTRA-UTERINO HORMONAL- DIU
Mirena
PONTOS CHAVE:
Método muito efetivo, reversível e de longa
duração;
Baixa frequência de efeitos hormonais
sistêmicos;
Alteração no padrão menstrual;
Amenorréia prolongada;
44
DISPOSITIVO INTRA-UTERINO HORMONAL- DIU
Mirena
45
PLANEJAMENTO FAMILIAR: MÉTODOS CONTRACEPTIVOS
Métodos comportamentais
Calendário
Muco cervical
Temperatura corporal basal
Métodos de barreira
Preservativo feminino e masculino
Espermicida
Diafragma e capuz cervical
Métodos definitivos
Laqueadura tubária e vasectomia
46
MÉTODOS COMPORTAMENTIAS
Abstinência sexual;
Uso de métodos de barreira;
Praticar coito interrompido.
47
MÉTODOS COMPORTAMENTAIS
CALENDÁRIO
Ogino-Knaus, tabela, tabelinha, ritmo
ORIENTAR A MULHER
Registrar o 1° dia da menstruação, duração
de cada ciclo, anotar o ciclo mais curto e o mais
longo.
48
MÉTODOS COMPORTAMENTAIS
MUCO CERVICAL
método de Billings, método da ovulação
Transparente
Elástico
Escorregadio
Semelhante à clara de ovo
49
MÉTODOS COMPORTAMENTAIS
TEMPERATURA CORPORAL BASAL (TCB)
Método térmico
ORIENTAR A MULHER
Verificar a temperatura diariamente a partir do
1° dia do ciclo, pela manhã, antes de qualquer
atividade, durante 5 min., de preferência na
mesma hora e após um período de sono de 5
horas no mínimo. 50
MÉTODOS DE BARREIRA
PRESERVATIVO MASCULINO
Camisinha, condon
53
MÉTODOS DE BARREIRA
PRESERVATIVO FEMININO
Camisinha feminina
54
MÉTODOS DE BARREIRA
PRESERVATIVO FEMININO
Camisinha feminina
55
PRESERVATIVOS
VANTAGENS
56
PRESERVATIVOS
DESVANTAGENS
59
MÉTODOS DE BARREIRA VAGINAIS
REMOVENDO O DIAFRAGMA
60
MÉTODOS VAGINAIS
VANTAGENS
61
MÉTODOS VAGINAIS
DESVANTAGENS
62
MÉTODOS DEFINITIVOS
LAQUEADURA TUBÁRIA
63
MÉTODOS DEFINITIVOS
LAQUEADURA TUBÁRIA
VANTAGENS
Muito eficaz;
Permanente;
Não há necessidade da mulher lembrar-se do uso do método;
Não interfere nas relações sexuais;
Maior prazer sexual, pois não há preocupação;
Não apresenta efeitos colaterais ao longo do tempo.
64
MÉTODOS DEFINITIVOS
LAQUEADURA TUBÁRIA
DESVANTAGENS
65
MÉTODOS DEFINITIVOS
VASECTOMIA
66
MÉTODOS DEFINITIVOS
VASECTOMIA
67
MÉTODOS DEFINITIVOS
VASECTOMIA
68
MÉTODOS DEFINITIVOS
VASECTOMIA
VANTAGENS
Muito eficaz;
Permanente;
Não há necessidade do homem lembrar-se de contracepção;
Não interfere nas relações sexuais;
Não afeta o desempenho sexual do homem;
Não há riscos para a saúde a longo prazo;
Maior prazer sexual, pois não há preocupação
com gravidez.
69
MÉTODOS DEFINITIVOS
VASECTOMIA
DESVANTAGENS
70