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Macroeconomia Novo-Clássica e Novo-Keynesiana

►Macroeconomia novo-clássica (década de 70): Robert Lucas


•Existência de um uma única e estável taxa natural de desemprego como atrator do sistema
econômico.
• Decisões de consumo, produção e investimento são tomadas em condições de risco.
•Os processos econômicos são ergódicos: o futuro é calculável a partir de dados de mercado
do passado e do presente.
•Hipótese de expectativas racionais: os indivíduos usam todas as informações disponíveis e
entendem o verdadeiro funcionamento da economia, quando formam suas expectativas.
•Moeda exógena e neutra a curto e longo prazo.
•Existência de uma mão invisível eficiente: flexibilidade de preços e salários e a livre
concorrência.
•A política econômica (política monetária e fiscal) é ineficiente para alterar variáveis reais
como produto e emprego no curto e longo prazo, afeta apenas variáveis nominais como
nível de preços, no curto e longo prazo.
•Reputação da autoridade monetária e credibilidade das políticas monetárias, independência
do Banco Central, liberdade irrestrita de ir e vir dos capitais especulativos,
desregulamentação dos mercados financeiros, livre comércio.
►Macroeconomia novo-keynesiana (década de 80): Joseph Stiglitz, Gregory Mankiw e
David Romer.
•Taxa natural de desemprego
•Decisões econômicas são tomadas em condições de risco.
•Hipótese de expectativas racionais.
•Moeda exógena e neutra a longo prazo
•Existência de uma mão invisível ineficiente devido a presença de rigidez nominal de
preços e salários.
•A política econômica afeta variáveis reais a curto prazo, porém no longo prazo afeta apenas
variáveis nominais como níveis geral de preços.
Fundamentos da Teoria Pós-Keynesiana
• A marca registrada do pós keynesianos é sua coerente tentativa de resgatar as
concepções originais de Keynes-abandonadas ou minimizadas pelas demais
vertentes keynesianas-sobre a incerteza não-probabilística e o princípio da
demanda efetiva como explicativo da determinação do nível de emprego em
economias capitalistas.
• As decisões de consumo, produção e investimento são tomados em condições
de incerteza não probabilística ou não ergódica.
• Princípio da demanda efetiva em contraposição a Lei de Say: os gastos
determinam a renda, desde que é o único objeto de decisão autonôma.
• Rejeição da hipótese de expectativas racionais.
• Em uma economia de expectativas incertas, as tomadas de decisão dos
agentes econômicos são realizadas a partir de convenções: como o futuro é
incerto, os investidores, por exemplo, seguem seus animal spirits-estado de
confiança dos indivíduos construído a partir de convenções.
• Em uma economia monetária de produção, flutuações na demanda efetiva e no
nível de emprego ocorrem, porque, sendo o futuro incerto, os indivíduos
preferem reter moeda e, por conseguinte, suas decisões de gastos são
portergadas.
• As economias monetárias são inerentemente instáveis devido ao fato de que
as tomadas de decisão dos agentes econômicos têm como base um ambiente
de incerteza.
• O nível de emprego e preços são determinadas pelas decisões de produção e
investimento que, por sua vez, dependem das expectativas formadas sob
condições de incerteza não-probabilística.
Fundamentos da Teoria Macro Pós-Keynesiana
• Propriedades essenciais da moeda que distinguem a compra (e
manutenção) de ativos líquidos da compra de produtos da indústria: 1.
elasticidade de produção da moeda é zero, e 2. elasticidade de substituição
da moeda em relação aos bens produzíveis(máquinas e equipamentos) é
zero.
• O atributo de liquidez da moeda depende dessas duas propriedades, em
contraste aos produtos da indústria.
• A moeda possui a função de reserva de valor diante de um futuro incerto.
• A moeda não é neutra no curto e longo prazo, isto é, exerce efeitos sobre
variáveis reais como produto e desemprego.
• Rejeição da hipótese da existência de uma mão invisível ineficiente para
explicar o desemprego.
• A política monetária pode afetar variáveis reais no curto e longo prazo,
podendo promover o crescimento econômico.
• Portanto, rejeitam-se a hipótese da existência da taxa natural de
desemprego friedmaniana e a ineficácia da política monetária, devido a
não neutralidade da moeda e da política monetária.
• Coordenação da política econômica (fiscal e monetária) e rejeição a
independência do Banco Central.
• A política monetária é capaz de combater a inflação e reduzir o
desemprego.
Fundamentos da Teoria Macro Pós Keynesiana
• Macroeconomia Pós-Keynesiana (década de 70): norte-americanos Paul
Davidson e Hyman Minsky, argumentaram que não existe uma taxa natural
de desemprego e a teoria econômica de Keynes não necessitava da
hipótese de existência de uma mão invisível lenta para explicar o
desemprego.
• Rejeitam qualquer teoria que parta da hipótese de existência de uma mão
invisível reguladora automática da operação de uma economia capitalista,
replicando que são as expectativas dos agentes e a incerteza quanto ao
futuro que efetivamente comandam o nível de emprego.
• Políticas monetárias e fiscais podem alterar comportamentos e induzir
decisões privadas de gasto.
• Defendem um papel permanente para o governo, em que este deve criar
um ambiente estável e seguro para a ação dos agentes privados, de modo
a reduzir ou mesmo eliminar os riscos globais ou macroeconômicos
que afetam a economia.
• Prevenção a crise é preferível a socorro à crise e deve ser a prioridade do
planejamento econômico.
• Os fundamentos de sua teoria, portanto, são bastante diferentes das demais
correntes do pensamento econômico.

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