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1
Josedilson Amorim
Consultor Tributário-Fiscal
1- sobre o faturamento;
2- sobre importação.
8
FATO GERADOR E PERIODICIDADE
9
FATO GERADOR E PERIODICIDADE
A periodicidade dessas
contribuições é MENSAL, de forma
que mensalmente deve-se verificar as
receitas auferidas, para fins de
verificação da incidência da
contribuição para o PIS/PASEP e da
COFINS.
10
BASE DE CÁLCULO DAS CONTRIBUIÇÕES
A base de cálculo das contribuições é o
faturamento, que corresponde à receita bruta.
A receita deve ser tomada sem o IPI, mas sem
dedução do ICMS destacado, que integra a
receita bruta.
queO a§ receita
1º do art. 3º da Lei nº 9.718 de 1998, que dispunha
bruta compreende a totalidade das receitas
auferidas pela pessoa jurídica, sendo irrelevantes o tipo
de atividade por ela exercida e a classificação contábil
adotada para as receitas, foi revogado pela Lei nº 11.941
de 27.05.2009.
11
BASE DE CÁLCULO DAS CONTRIBUIÇÕES
Regime de Competência
Como regra geral, as receitas devem ser
consideradas por regime de competência, ou
seja, independentemente de sua realização.
Dessa forma, mesmo sem reflexos no caixa da
empresa, as receitas auferidas no período de
apuração devem ser consideradas para fins de
cálculo das contribuições.
Esse regime deve ser seguido ainda por todas as
empresas do Lucro Real, que não tem a opção pelo
regime de caixa, que veremos a seguir.
13
BASE DE CÁLCULO DAS CONTRIBUIÇÕES
Regime de Caixa
As pessoas jurídicas optantes pelo lucro
presumido poderão adotar o regime de
caixa, para fins de apuração da base de
cálculo mensal do PIS e da COFINS, desde
que também tenham adotado este regime
para apuração trimestral do IRPJ e da CSLL.
14
BASE DE CÁLCULO DAS CONTRIBUIÇÕES
Regime de Caixa
15
BASE DE CÁLCULO DAS CONTRIBUIÇÕES
Regime de Caixa
Os valores recebidos antecipadamente, por
conta da venda de bens ou da prestação de
serviços, somente serão computados como
receita:
No mês em que se der o faturamento; ou
Na entrega do bem ou da conclusão dos
serviços.
Sempre o que primeiro ocorrer.
16
BASE DE CÁLCULO DAS CONTRIBUIÇÕES
Exclusões admitidas
Para efeito de apuração da base de cálculo
do PIS e da COFINS, podem ser excluídos
ou deduzidos da receita bruta, quando a
tenham integrado, os valores:
17
BASE DE CÁLCULO DAS CONTRIBUIÇÕES
Exclusões admitidas
as vendas canceladas;
18
BASE DE CÁLCULO DAS CONTRIBUIÇÕES
Exclusões admitidas
Ver também:
Exclusões e Deduções Específicas
Disposições Especiais sobre Receitas
19
ALÍQUOTAS
20
ALÍQUOTAS
Alíquota Zero
Há na legislação, de forma esparsa, diversas
receitas amparadas pela alíquota zero no que
se refere à tributação de PIS e de COFINS.
Para ver os produtos e serviços beneficiados, e
seus fundamentos legais, veja o Anexo:
Contribuição para o PIS/PASEP e COFINS -
Produtos e serviços sujeitos à alíquota zero.
21
ISENÇÃO E NÃO INCIDÊNCIA DO PIS E DA COFINS
22
ISENÇÃO E NÃO INCIDÊNCIA DO PIS E DA COFINS
23
ISENÇÃO E NÃO INCIDÊNCIA DO PIS E DA COFINS
24
CÁLCULO DAS CONTRIBUIÇÕES
25
CÁLCULO DAS CONTRIBUIÇÕES
Cálculo do PIS
Base de Cálculo do PIS R$ 10.000,00
Aliquota do PIS 0,65%
Valor do PIS R$ 65,00
Cálculo da COFINS
Base de Cálculo da COFINS R$ 10.000,00
Aliquota da COFINS 3,00%
Valor da COFINS R$ 300,00
26
CÁLCULO DAS CONTRIBUIÇÕES
27
CÁLCULO DAS CONTRIBUIÇÕES
Cálculo do PIS
Base de Cálculo do PIS R$ 90.000,00
Alíquota do PIS 0,65%
Valor do PIS R$ 585,00
Cálculo da COFINS
Base de Cálculo da COFINS R$ 90.000,00
29
DEDUÇÕES DO VALOR DEVIDO
31
FORMA E PRAZO PARA PAGAMENTO
32
Códigos do DARF – Regime Cumulativo
33
Exemplo DARF – PIS CUMULATIVO
34
Exemplo DARF – COFINS CUMULATIVO
35
OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS
Em regra, como decorrência das contribuições para o
PIS e a COFINS, o contribuinte deverá enviar à Receita
Federal do Brasil, as seguintes
declarações/demonstrativo:
DACON Mensal - deve ser apresentado até o 5º
(quinto) dia útil do 2º (segundo) mês subsequente ao
mês de referência, de forma centralizada pelo
estabelecimento matriz da pessoa jurídica;
DCTF Mensal – deve ser apresentado até o 15º (décimo
quinto) dia útil do 2º (segundo) mês subsequente ao
mês de ocorrência dos fatos geradores.
36
PIS e COFINS
Regime Não -Cumulativo
38
BREVE HISTÓRICO
39
BREVE HISTÓRICO
40
BREVE HISTÓRICO
41
BREVE HISTÓRICO
42
BREVE HISTÓRICO
43
BREVE HISTÓRICO
44
PESSOAS JURÍDICAS SUJEITAS À SISTEMÁTICA
45
PESSOAS JURÍDICAS SUJEITAS À SISTEMÁTICA
46
PESSOAS JURÍDICAS SUJEITAS À SISTEMÁTICA
A forma "não-cumulativa" de apuração do
PIS/PASEP e da COFINS não se aplica:
às pessoas jurídicas que apuram o imposto de
renda com base no lucro presumido ou arbitrado;
às microempresas e empresas de pequeno porte
optantes pelo Simples Nacional;
às pessoas jurídicas imunes a impostos
48
PESSOAS JURÍDICAS SUJEITAS À SISTEMÁTICA
49
OUTRAS PESSOAS JURÍDICAS NÃO SUJEITAS À
SISTEMÁTICA
51
OUTRAS PESSOAS JURÍDICAS NÃO SUJEITAS À
SISTEMÁTICA
52
RECEITAS NÃO SUJEITAS AO PIS/PASEP E À COFINS
“NÃO-CUMULATIVASS”
53
RECEITAS NÃO SUJEITAS AO PIS COFINS “NÃO-
CUMULATIVAS”
54
RECEITAS NÃO SUJEITAS AO PIS/PASEP E À COFINS
“NÃO-CUMULATIVASS”
57
RECEITAS NÃO SUJEITAS AO PIS/PASEP E À COFINS
“NÃO-CUMULATIVASS”
58
RECEITAS NÃO SUJEITAS AO PIS/PASEP E À COFINS
“NÃO-CUMULATIVASS”
60
RECEITAS NÃO SUJEITAS AO PIS/PASEP E À COFINS
“NÃO-CUMULATIVASS”
62
RECEITAS NÃO SUJEITAS AO PIS/PASEP E À COFINS
“NÃO-CUMULATIVASS”
63
RECEITAS NÃO SUJEITAS AO PIS/PASEP E À COFINS
“NÃO-CUMULATIVASS”
64
RECEITAS NÃO SUJEITAS AO PIS/PASEP E À COFINS
“NÃO-CUMULATIVASS”
66
RECEITAS NÃO SUJEITAS AO PIS/PASEP E À COFINS
“NÃO-CUMULATIVASS”
67
RECEITAS NÃO SUJEITAS AO PIS/PASEP E À COFINS
“NÃO-CUMULATIVASS”
68
RECEITAS NÃO SUJEITAS AO PIS/PASEP E À COFINS
“NÃO-CUMULATIVASS”
70
FATO GERADOR E PERIODICIDADE
72
BASE DE CÁLCULO
73
BASE DE CÁLCULO
75
REGIME DE COMPETÊNCIA
77
EXCLUSÕES ADMITIDAS
d) referentes a:
1. vendas canceladas e aos descontos incondicionais
concedidos;
2. reversões de provisões e recuperações de créditos
baixados como perda que não representem ingresso de
novas receitas, o resultado positivo da avaliação de
investimentos pelo valor do patrimônio líquido e os
lucros e dividendos derivados de investimentos
avaliados pelo custo de aquisição que tenham sido
computados como receita.
79
EXCLUSÕES ADMITIDAS
80
EXCLUSÕES ADMITIDAS
81
EXCLUSÕES ADMITIDAS
82
EXCLUSÕES ADMITIDAS
86
EXCLUSÕES E DEDUÇÕES ESPECÍFICAS
87
EXCLUSÕES E DEDUÇÕES ESPECÍFICAS
Factoring
Nas aquisições de direitos creditórios, resultantes
de vendas mercantis a prazo ou de prestação de
serviços, efetuadas por empresas de fomento
mercantil (Factoring), a receita bruta corresponde à
diferença verificada entre o valor de aquisição e o
valor de face do título ou direito creditório
adquirido.
Fundamentação: § 3º do art. 10 do Decreto nº 4.524
de 2002.
88
DISPOSIÇÕES ESPECIAIS SOBRE RECEITAS
91
DISPOSIÇÕES ESPECIAIS SOBRE RECEITAS
95
DISPOSIÇÕES ESPECIAIS SOBRE RECEITAS
96
DISPOSIÇÕES ESPECIAIS SOBRE RECEITAS
97
VENDA PARA ENTREGA FUTURA
98
VENDA PARA ENTREGA FUTURA
99
VENDA PARA ENTREGA FUTURA
100
VENDA PARA ENTREGA FUTURA
102
FATURAMENTO ANTECIPADO
103
FATURAMENTO ANTECIPADO
104
BONIFICAÇÕES RECEBIDAS
105
BONIFICAÇÕES RECEBIDAS
Há aquela bonificação que é recebida
juntamente ou de forma vinculada a uma
operação de compra.
Nesse caso, pode-se tratá-la como a
chamada "dúzia de treze", onde o valor da
bonificação acaba por diminuir o custo
unitário de cada produto recebido, não
gerando receita para quem recebe os
produtos.
106
BONIFICAÇÕES RECEBIDAS
Esse mesmo tipo de bonificação pode ser
considerado como desconto incondicional,
desde que constem da nota fiscal e não
dependam de evento posterior à emissão do
documento.
Nessa hipótese, também não há que se falar
de incidência das contribuições.
Note a Solução de Consulta.
107
BONIFICAÇÕES RECEBIDAS
Há, no entanto, a possibilidade de recebimento
de bonificações de forma isolada, desvinculada
de qualquer compra.
Nessa situação, por não haver aquisição
juntamente ou vinculada à bonificação, a
contabilização desse benefício acaba por
influenciar a receita da empresa que a recebe,
podendo, dessa forma, gerar dúvidas no que se
refere à incidência das contribuições.
108
ALÍQUOTAS
109
ALÍQUOTA ZERO
Há na legislação, de forma esparsa, diversas
receitas amparadas pela alíquota zero no
que se refere à tributação de PIS e de
COFINS.
110
CÁLCULO DAS CONTRIBUIÇÕES
111
CÁLCULO DAS CONTRIBUIÇÕES
CÁLCULO DO PIS
10.000 X 1,65% = R$ 165,00
CÁLCULO DA COFINS
10.000 X 7,6% = R$ 760,00
Como as receitas decorrentes de venda do ativo
permanente não fazem parte da base de cálculo, não
consideramos a venda do veículo para calcular as
contribuições.
112
CÁLCULO DAS CONTRIBUIÇÕES
113
CÁLCULO DAS CONTRIBUIÇÕES
CÁLCULO DO PIS:
BASE DE CÁLCULO
114
CÁLCULO DAS CONTRIBUIÇÕES
CÁLCULO DA COFINS:
BASE DE CÁLCULO
115
CÁLCULO DAS CONTRIBUIÇÕES
116
CÁLCULO DAS CONTRIBUIÇÕES
117
CRÉDITOS DO PIS/PASEP E DA COFINS "NÃO-CUMULATIVAS“
Embora o título desta modalidade de
contribuição sugira a implantação da não-
cumulatividade, ressalte-se que a não-
cumulatividade ora instituída difere daquela
aplicável para o IPI e para o ICMS.
Em verdade, as Leis nº 10.637/2002 e nº 10.833/2003
preferiram a técnica de listar as operações que
geram e as que não geram direito a crédito.
De qualquer forma, alguns princípios podem ser
identificados.
118
REGRAS BÁSICAS
119
REGRAS BÁSICAS
120
RESTRIÇÕES
121
RESTRIÇÕES
123
RESTRIÇÕES
124
RESTRIÇÕES
125
RESTRIÇÕES
126
RESTRIÇÕES
127
RESTRIÇÕES
129
RESTRIÇÕES
130
CRÉDITOS BÁSICOS
131
CRÉDITOS BÁSICOS
1. Na hipótese de contratos com prazo de execução
superior a 1 (um) ano, de construção por
empreitada ou de fornecimento, a preço
predeterminado, de bens ou serviços a serem
produzidos, o crédito a ser descontado na
sistemática da "não-cumulatividade" somente
poderá ser utilizado na proporção das receitas
reconhecidas.
132
CRÉDITOS BÁSICOS
134
AQUISIÇÕES EFETUADAS NO MÊS
135
AQUISIÇÕES EFETUADAS NO MÊS
136
AQUISIÇÕES EFETUADAS NO MÊS
137
EXEMPLO
138
EXEMPLO
139
DESPESAS E CUSTOS INCORRIDOS NO MÊS
140
DESPESAS E CUSTOS INCORRIDOS NO MÊS
141
DESPESAS E CUSTOS INCORRIDOS NO MÊS
142
DESPESAS E CUSTOS INCORRIDOS NO MÊS
144
DESPESAS E CUSTOS INCORRIDOS NO MÊS
145
DESPESAS E CUSTOS INCORRIDOS NO MÊS
146
DESPESAS E CUSTOS INCORRIDOS NO MÊS
147
DESPESAS E CUSTOS INCORRIDOS NO MÊS
148
DESPESAS E CUSTOS INCORRIDOS NO MÊS
149
DESPESAS E CUSTOS INCORRIDOS NO MÊS
EXEMPLO
b) Aluguel: R$ 5.000,00
150
DESPESAS E CUSTOS INCORRIDOS NO MÊS
151
BONOFICAÇÃO
152
DESPESAS E CUSTOS INCORRIDOS NO MÊS
154
DESPESAS E CUSTOS INCORRIDOS NO MÊS
155
A Instrução Normativa SRF nº 457/2004, publicada no
DOU. de 05.11.2004, consolidou as normas relativas à
utilização de créditos calculados em relação aos encargos
de depreciação de máquinas, equipamentos, vasilhames
de vidro retornáveis e outros bens incorporados ao ativo
imobilizado, para fins de apuração do PIS/PASEP e da
COFINS pelas pessoas jurídicas na sistemática da "não-
cumulatividade".
A seguir serão analisadas essas regras, bem assim as
normas posteriores não incorporadas à IN SRF 457/2004.
156
MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS E OUTROS BENS, ADQUIRIDOS A
PARTIR DE 1º DE MAIO DE 2004
158
MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS E OUTROS BENS, ADQUIRIDOS A
PARTIR DE 1º DE MAIO DE 2004
159
CÁLCULO DOS ENCARGOS DE DEPRECIAÇÃO, BASE DE
CÁLCULO DOS CRÉDITOS
A) Depreciação normal
Os encargos de depreciação devem ser
determinados mediante a aplicação da taxa de
depreciação fixada pela Receita Federal em função
do prazo de vida útil do bem, nos termos das
Instruções Normativas SRF nº 162/98, e nº 130/99,
observadas todas as demais regras fiscais aplicáveis
no âmbito da legislação do imposto de renda.
160
CÁLCULO DOS ENCARGOS DE DEPRECIAÇÃO, BASE DE
CÁLCULO DOS CRÉDITOS
Podem ser aplicados os seguintes coeficientes de
aceleração da depreciação em função dos turnos de
trabalho:
161
CÁLCULO DOS ENCARGOS DE DEPRECIAÇÃO, BASE DE
CÁLCULO DOS CRÉDITOS
B) Depreciação acelerada incentivada –
Opções
Opcionalmente, e somente para fins de apuração
do PIS/PASEP e da COFINS, o contribuinte pode
calcular créditos sobre o valor de aquisição dos
bens do ativo imobilizado no prazo de:
a) 4 anos, no caso de máquinas e equipamentos
destinados ao ativo imobilizado; ou
162
CÁLCULO DOS ENCARGOS DE DEPRECIAÇÃO, BASE DE
CÁLCULO DOS CRÉDITOS
b) 2 anos, no caso de máquinas, aparelhos,
instrumentos e equipamentos, novos, relacionados
no Decreto nº 6.909/2009 (conforme disposto no
art. 2º da Lei nº 11.051/2004), adquiridos a partir de
1º de outubro de 2004, destinados ao ativo
imobilizado e empregados em processo industrial
do adquirente.
163
CÁLCULO DOS ENCARGOS DE DEPRECIAÇÃO, BASE DE
CÁLCULO DOS CRÉDITOS
168
CÁLCULO DOS CRÉDITOS SOBRE OS ENCARGOS DE
DEPRECIAÇÃO
170
CÁLCULO DOS CRÉDITOS SOBRE OS ENCARGOS DE
DEPRECIAÇÃO
1. Depreciação anual:
120.000 / 10 = R$ 12.000
2. Depreciação mensal:
12.000 / 12 = 1.000
3. Créditos Mensais:
a) PIS: 1.000 x 1,65% = R$ 16,50
b) COFINS: 1.000 x 7,6% = R$ 76,00
171
CÁLCULO DOS CRÉDITOS SOBRE OS ENCARGOS DE
DEPRECIAÇÃO
1. Depreciação mensal
120.000 / 24 = 5.000
2. Créditos Mensais:
a) PIS: 5.000 x 1,65% = R$ 82,50
b) COFINS: 5.000 x 7,6% = R$ 380,00
172
GUARDA DE DOCUMENTOS
173
DEVOLUÇÕES
174
DEVOLUÇÕES
175
BENS FURTADOS, ROUBADOS, INUTILIZADOS, DETERIORADOS
OU DESTRUÍDOS - ESTORNO DE CRÉDITOS
176
AQUISIÇÃO DE RESÍDUOS, APARAS OU DESPERDÍCIOS DE PAPEL,
COBRE, ALUMÍNIO, DENTRE OUTROS
178
AQUISIÇÃO DE CONTRIBUINTES DO SIMPLES NACIONAL
179
AQUISIÇÃO DE CONTRIBUINTES DO SIMPLES NACIONAL
180
AGÊNCIAS DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA
182
NA ATIVIDADE INDUSTRIAL
185
NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS
186
NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS
187
CRÉDITO PRESUMIDO ÀS TRANSPORTADORAS NA
SUBCONTRATAÇÃO DE TRANSPORTE DE CARGAS
188
CRÉDITO PRESUMIDO ÀS TRANSPORTADORAS NA
SUBCONTRATAÇÃO DE TRANSPORTE DE CARGAS
189
DETERMINAÇÃO DO CRÉDITO
190
CRÉDITOS SOBRE O ESTOQUE EXISTENTE NA DATA DE INÍCIO DA SISTEMÁTICA DA "NÃO-
CUMULATIVIDADE" - ESTOQUE DE ABERTURA
191
CRÉDITOS SOBRE O ESTOQUE EXISTENTE NA DATA DE INÍCIO DA SISTEMÁTICA DA "NÃO-
CUMULATIVIDADE" - ESTOQUE DE ABERTURA
195
BENS RECEBIDOS EM DEVOLUÇÃO
196
CÁLCULO DOS CRÉDITOS
197
CÁLCULO DOS CRÉDITOS
198
CÁLCULO DOS CRÉDITOS
NOTA:
Os créditos do PIS/PASEP não podem ser
utilizados na dedução da COFINS, e vice-versa.
199
EXCEDENTE DE CRÉDITOS
NOTA:
200
PAGAMENTO DO PIS/PASEP E DA COFINS "NÃO-CUMULATIVOS"
202
PRAZO PARA PAGAMENTO
203
PRAZO PARA PAGAMENTO
1. Até os fatos geradores ocorridos em setembro de 2008
(vencimento em outubro de 2008), o prazo para
recolhimento dessas contribuições correspondia ao último
dia útil do segundo decêndio subsequente ao mês de
ocorrência dos fatos geradores. Na prática, todo dia 20.
2. Anteriormente a 22 de janeiro de 2007, esse prazo era até
o último dia útil da primeira quinzena do mês subsequente
ao de ocorrência dos fatos geradores.
Fundamentação: Art. 10 da Lei nº 10.637/2002 e art. 11 da
Lei nº 10.833/2003.
204
OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS
Em regra, como decorrência das contribuições para
o PIS e a COFINS, o contribuinte deverá enviar à
Receita Federal do Brasil, as seguintes
declarações/demonstrativo:
205
OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS
DACON Mensal - onde informará diversos valores
que permitirão a averiguação da forma de cálculo
das contribuições. O DACON Mensal deve ser
apresentado até o 5º (quinto) dia útil do 2º
(segundo) mês subsequente ao mês de
referência, de forma centralizada pelo
estabelecimento matriz da pessoa jurídica
(Instrução Normativa nº 1.015/2010).
206
OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS
DCTF Mensal - onde informará o valor do débito já
líquido das retenções sofridas, bem assim, a forma
de quitação do débito. As pessoas jurídicas devem
apresentar a DCTF até o 15º (décimo quinto)
dia útil do 2º (segundo) mês subsequente ao
mês de ocorrência dos fatos geradores.
(Instrução Normativa 974/2009);
207
PIS E COFINS NA IMPORTAÇÃO
A Lei 10.865/2004 instituiu, a partir de
01.05.2004, a incidência do PIS e da COFINS sobre
a importação de bens ou serviços.
208
INCIDÊNCIA
209
INCIDÊNCIA
PRODUTOS ESTRANGEIROS
Consideram-se também estrangeiros:
I - bens nacionais ou nacionalizados exportados,
que retornem ao País, salvo se:
a) enviados em consignação e não vendidos no
prazo autorizado;
b) devolvidos por motivo de defeito técnico, para
reparo ou para substituição;
c) por motivo de modificações na sistemática de
importação por parte do país importador;
210
INCIDÊNCIA
212
NÃO INCIDÊNCIA
213
NÃO INCIDÊNCIA
214
NÃO INCIDÊNCIA
215
FATO GERADOR
219
CONTRIBUINTES
São contribuintes:
I - o importador, assim considerada a pessoa física ou
jurídica que promova a entrada de bens estrangeiros no
território nacional;
II - a pessoa física ou jurídica contratante de serviços de
residente ou domiciliado no exterior; e
III - o beneficiário do serviço, na hipótese em que o
contratante também seja residente ou domiciliado no
exterior.
Equiparam-se ao importador o destinatário de remessa
postal internacional indicado pelo respectivo remetente
e o adquirente de mercadoria entrepostada.
220
RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA
BENS
A base de cálculo será o valor aduaneiro, assim
entendido, para os efeitos desta Lei, o valor que
servir ou que serviria de base para o cálculo do
imposto de importação, acrescido do valor do
Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de
Mercadorias e sobre Prestação de Serviços de
Transporte Interestadual e Intermunicipal e de
Comunicação - ICMS incidente no desembaraço
aduaneiro e do valor das próprias contribuições.
222
BASE DE CÁLCULO
SERVIÇOS
A base de cálculo será o valor pago, creditado,
entregue, empregado ou remetido para o exterior,
antes da retenção do imposto de renda, acrescido
do Imposto sobre Serviços de qualquer Natureza -
ISS e do valor das próprias contribuições.
223
BASE DE CÁLCULO
FÓRMULAS DE CÁLCULO
A IN SRF 572/2005, a partir de 22.11.2005,
determinou as fórmulas de cálculo do PIS e e
COFINS na importação.
De 14.10.2005 até 21.11.2005 - No período de
14.10.2005 a 21.11.2005, a fórmula de cálculo era
determinada pela IN RFB 571/2005.
224
BASE DE CÁLCULO
225
BASE DE CÁLCULO
226
BASE DE CÁLCULO
229
BASE DE CÁLCULO
• ALÍQUOTAS
As contribuições serão calculadas mediante
aplicação, sobre a base de cálculo, das
alíquotas de:
230
BASE DE CÁLCULO
ALÍQUOTAS ESPECIFICADAS
Para os produtos e situações seguintes, observar as
diferentes alíquotas especificadas, sendo que a
vigência das mesmas será a partir de 01.08.2004
(conforme artigo 45 da Lei 10.865/2004), exceto em
relação àquelas alíquotas já anteriormente previstas
pela MP 164/2004:
231
FIM
232