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Volume 3 –

Colaboração e
integração BIM
Coletânea implementação do BIM para construtoras e
incorporadoras – BUILDING INFORMATION
MODELING.

Arthur Fellipe, Gabriela Sayuri, Gustavo Lopes, Juliana


Tenório e Paulo Victor.
PREÂMBULO: TRABALHO
COLABORATIVO EM BIM
• Colaborar: trabalhar em comum com outrem na
mesma obra; cooperar para a realização de qualquer
coisa.

• A construção civil comporta diversas fases que


envolvem a colaboração de profissionais com
especializações diferentes.
PREÂMBULO: TRABALHO
COLABORATIVO EM BIM
• O desenvolvimento de projetos BIM envolve diferentes
agentes e organizações.

• Para que os processos sejam realizados


harmonicamente e sem interrupções é preciso:
 Definir limites de atuação, regras e responsabilidades;

 Planejar, testar e especificar soluções que garantam a


interoperabilidade entre diferentes tecnologias.
PREÂMBULO: TRABALHO
COLABORATIVO EM BIM
A adoção BIM permite que se trabalhe com o chamado “modelo federado”.
3.1- Colaboração
BIM
Coletânea implementação do BIM para construtoras e
incorporadoras – BUILDING INFORMATION
MODELING.
3.1- COLABORAÇÃO BIM
• É fundamental que se desenvolva, de antemão, um
conjunto de premissas e diretrizes, que precisarão
ser organizadas, documentadas e compartilhadas
entre o grupo de trabalho.

 3.1.1 Regras para viabilizar o trabalho


colaborativo BIM.

 3.1.2 Diretrizes de modelagem


3.1.1 – REGRAS PARA
VIABILIZAR O TRABALHO
COLABORATIVO BIM
• Os documentos com as regras para a viabilização do trabalho
colaborativo BIM deverão definir claramente diversas
questões.
• Sobre a definição do projeto de implementação BIM e seu
planejamento:

 Fases do ciclo de vida do empreendimento abrangidas;


 Casos de usos BIM a serem implantados;
 Objetivos da implementação BIM;
 Equipes de trabalho envolvidas;
 Experiência prévia, capacitação e maturidade BIM das equipes;
 Papéis e responsabilidades de cada membro;
 Especificações e as estruturas dos modelos BIM a serem
desenvolvidos;
 Objetos e bibliotecas BIM admissíveis para uso no desenvolvimento.
3.1.1 – REGRAS PARA
VIABILIZAR O TRABALHO
COLABORATIVO BIM
• Sobre o processo de gestão do projeto de implementação
BIM:
 Escopo do projeto de implementação BIM;

 Planejamento do gerenciamento BIM;

 Mapeamento dos processos BIM;

 Desenvolvimento de manuais de entrega de informações;

 Procedimentos específicos para o desenvolvimento de trabalho colaborativo;

 Definição dos protocolos para o controle e validação da qualidade;

 Dados mínimos, nível de detalhamento, estrutura e especificação dos modelos.


3.1.1 – REGRAS PARA
VIABILIZAR O TRABALHO
COLABORATIVO BIM

• Sobre a infraestrutura e o suporte para o


projeto de implementação BIM:

 Softwares utilizados;

 Infraestrutura física a ser implantada;

 Como serão feitos o armazenamento dos arquivos;

 Como será realizado o suporte técnico.


3.1.1 – REGRAS PARA
VIABILIZAR O TRABALHO
COLABORATIVO BIM

• Sobre as especificações técnicas essenciais para


um projeto de implementação BIM:

 Sistema de classificação das informações utilizado;

 Definições dos processos de modelagem e requisitos específicos;

 Formatos de arquivos nativos utilizados;

 Como será avaliada a progressão do desenvolvimento dos trabalhos


previstos;

 Nível de detalhe e de desenvolvimento que deverão ser alcançados;

 Informações críticas que serão trocadas;

 Como serão realizadas a comunicação e as trocas de informações.


3.1.1 – REGRAS PARA
VIABILIZAR O TRABALHO
COLABORATIVO BIM
• Sobre os aspectos legais do projeto de
implementação BIM:

 Regimes e modalidades das contratações;

 Principais estratégias para cotações de preços, compras e

contratações;

 Regras e definições específicas sobre a propriedade intelectual;

 Responsabilidade civil e outras responsabilidades legais;

 Procedimentos para o gerenciamento de riscos.


3.1.2 – Diretrizes
de modelagem
Coletânea implementação do BIM para construtoras e
incorporadoras – BUILDING INFORMATION
MODELING.
3.1.2 – Diretrizes de
modelagem
• É um documento fundamental para o desenvolvimento de
qualquer empreendimento baseado em BIM.

• Normalmente é criado para orientar empresas externas a uma


determinada organização, contratadas para desenvolver uma
parte específica dos trabalhos necessários à viabilização de um
empreendimento.

• Contudo, recomenda-se fortemente a sua geração para todo e


qualquer caso de implementação, mesmo naqueles em que a
maior parte do trabalho seja realizada internamente, dentro de
uma única organização.
3.1.2 – Diretrizes de
modelagem
3.1.2 – Diretrizes de
modelagem
3.1.2 – Diretrizes de
modelagem
3.1.2 – Diretrizes de
modelagem
3.1.2 – Diretrizes de
modelagem
3.1.2 – Diretrizes de
modelagem
3.1.2 – Diretrizes de
modelagem
3.1.2 – Diretrizes de
modelagem
3.1.2 – Diretrizes de
modelagem
3.1.2 – Diretrizes de
modelagem
3.1.2 – Diretrizes de
modelagem
3.1.2 – Diretrizes de
modelagem
3.1.2 – Diretrizes de
modelagem
3.1.2 – Diretrizes de
modelagem
3.1.2 – Diretrizes de
modelagem
3.1.2 – Diretrizes de
modelagem
15.
Softwares
indicados

A decisão sobre os formatos dos arquivos nativos, e também dos formatos utilizados nas
16.
trocas de informações de informações, decorre diretamente da definição dos softwares
Formatos de
que serão especificados.
arquivos.

17.
Infraestrutura Especificações de hardware, rede e Telecom.
física

A equipe BIM deverá planejar e definir procedimentos específicos para garantir suporte
18. Suporte
técnico e gerencial-administrativo a todos os participantes no desenvolvimento do projeto,.
Técnico
3.1.3 – Codificação
e padronização
(sistemas de
classificação das
informações)
3.1.3 – CODIFICAÇÃO E
PADRONIZAÇÃO (SISTEMAS DE
CLASSIFICAÇÃO DAS
INFORMAÇÕES)
• Padronização de informações

• NBR 15965 – Sistema de classificação das informações


 Composta por 13 tabelas com diversas classes e grupos
 Baseado nas 15 tabelas da OCCS – OmniClass
 Pode ser utilizado por toda indústria da construção civil
3.1.3 – CODIFICAÇÃO E
PADRONIZAÇÃO (SISTEMAS DE
CLASSIFICAÇÃO DAS
INFORMAÇÕES)
• As edificações diferem por forma e por uso
3.1.3 – CODIFICAÇÃO E
PADRONIZAÇÃO (SISTEMAS DE
CLASSIFICAÇÃO DAS
INFORMAÇÕES)
• O sistema de codificação deve apresentar classificações
tanto por forma quanto por uso. Também são
classificados por dimensão, sendo unidades ou abientes.

• A Tabela 4U da NBR 15965 lista todas as unidades


produzidas pela construção civil, de acordo com suas
formas e seus usos.
 Unidades pela forma: unidades definíveis do ambiente
construído classificadas pela forma. Não define funções:
um arranha-céu pode ter diferentes usos (residencial,
comercial).
 Unidades pela função: unidades definíveis do
ambiente construído caracterizadas pela função, onde
função é o propósito de uso de uma entidade construída
e é definida pela ocupação principal, não
necessariamente por todas as atividades que podem ser
acomodadas nela.
3.1.3 – CODIFICAÇÃO E
PADRONIZAÇÃO (SISTEMAS DE
CLASSIFICAÇÃO DAS
INFORMAÇÕES)
• Assim como as unidades, os ambientes também são
classificados de acordo com sua forma e uso.

• A Tabela 4A da NBR 15965 lista todos os ambientes


produzidos pela construção civil, de acordo com suas
formas e seus usos.
 Ambientes pela forma: Unidades básicas de ambiente
construído caracterizada pela forma. Um ambiente pode
ser distinguido de outros de alguma maneira. Ex: pátio,
quarteirão urbano, dormitório
 Ambientes pela função: Unidades básicas de ambiente
construído caracterizada pela forma. Têm propósito
principal de uso.
3.1.3 – CODIFICAÇÃO E
PADRONIZAÇÃO (SISTEMAS DE
CLASSIFICAÇÃO DAS
INFORMAÇÕES)
• Outra tabela que faz parte da NBR 15965 é a
denominada E3, que corresponde aos Elementos.

• Elemento
 “Componente principal que desempenha função na
entidade construída”
 São inclusos os processos ou atividades a serem
realizados
 Elementos principais são constituídos de sub-elementos.
Ex: Superestrutura é composta de lajes, vigas e pilares.
3.1.3 – CODIFICAÇÃO E
PADRONIZAÇÃO (SISTEMAS DE
CLASSIFICAÇÃO DAS
INFORMAÇÕES)
• Outra tabela que faz parte da NBR 15965 é a
denominada E3, que corresponde aos Elementos.

• Elemento
 “Componente principal que desempenha função na
entidade construída”
 São inclusos os processos ou atividades a serem
realizados
 Elementos principais são constituídos de sub-elementos.
Ex: Superestrutura é composta de lajes, vigas e pilares.
3.1.3 – CODIFICAÇÃO E
PADRONIZAÇÃO (SISTEMAS DE
CLASSIFICAÇÃO DAS
INFORMAÇÕES)
• Tabela 2C – Produtos
 “Componente para incorporação permanente em
entidades construídas.”
 São considerados como blocos básicos da construção.
 A tabela identifica e categoriza por número.
3.1.3 – CODIFICAÇÃO E
PADRONIZAÇÃO (SISTEMAS DE
CLASSIFICAÇÃO DAS
INFORMAÇÕES)
• Tabela 3R – Resultados de trabalhos
 Resultados alcançados por diversos produtos ao passar
por algum tipo de processo.
 Ex: Um vidro pode ser utilizado para obter diversos
resultados. Pode ser utilizado como tampo de mesa, box
de chuveiro, divisória entre interna.
3.1.3 – CODIFICAÇÃO E
PADRONIZAÇÃO (SISTEMAS DE
CLASSIFICAÇÃO DAS
INFORMAÇÕES)
• Tabela 1F – Fases
 Fases do ciclo de vida, que é representado por dois
termos, Estágio e Fase
 Estágio é a caracterização das principais partes do
projeto. Ex: concepção, projeto, contratação.
 Fase é a parte que resulta do sequenciamento de tarefas.
A fase é subordinada ao estágio.
3.1.3 – CODIFICAÇÃO E
PADRONIZAÇÃO (SISTEMAS DE
CLASSIFICAÇÃO DAS
INFORMAÇÕES)
• Tabela 1S – Serviços
 Processos relacionados à construção, projeto, manutenção,
entre outros, que ocorrem ao longo do ciclo de vida.
 Tabela baseada em ações que incluem serviços realizados no
ambiente construtivo.
3.1.3 – CODIFICAÇÃO E
PADRONIZAÇÃO (SISTEMAS DE
CLASSIFICAÇÃO DAS
INFORMAÇÕES)
• Tabela 1D – Disciplinas
 A equipe que desenvolve a construção de um
empreendimento é interdisciplinar e, para tanto, envolve as
diversas disciplinas que são discriminadas nessa tabela.
3.1.3 – CODIFICAÇÃO E
PADRONIZAÇÃO (SISTEMAS DE
CLASSIFICAÇÃO DAS
INFORMAÇÕES)
• Tabela 2N – Funções
 São as funções técnicas ocupadas pelos participantes.
 As funções se referem ao nível de responsabilidade exercido
pelo participante.
 As informações dessa tabela são complementadas pela da
tabela 1D – Disciplinas.
3.1.3 – CODIFICAÇÃO E
PADRONIZAÇÃO (SISTEMAS DE
CLASSIFICAÇÃO DAS
INFORMAÇÕES)
• Tabela 2Q – Equipamentos e ferramentas
 Recursos utilizados no desenvolvimento do projeto que não
são permanentemente incorporados à edificação. Ex: veículos,
softwares, grua, martelo.
3.1.3 – CODIFICAÇÃO E
PADRONIZAÇÃO (SISTEMAS DE
CLASSIFICAÇÃO DAS
INFORMAÇÕES)
• Tabela 5I - Informações
 Dados referenciados utilizados durante o processo de criação
do ambiente construído.
 Existem em diversas formas – digital ou impresso.
 Ex: padrão de fabricação ou manual de projeto
3.1.3 – CODIFICAÇÃO E
PADRONIZAÇÃO (SISTEMAS DE
CLASSIFICAÇÃO DAS
INFORMAÇÕES)
• Tabela 0P – Propriedades
 Características das entidades construídas.
 As propriedades não fazem sentido fora de seu contexto, por
isso devem ser sempre referenciadas.
 Ex: cor, largura, área, resistência ao fogo.
3.1.3 – CODIFICAÇÃO E
PADRONIZAÇÃO (SISTEMAS DE
CLASSIFICAÇÃO DAS
INFORMAÇÕES)
Equivalência das Tabelas OCCS e as da NBR
3.1.3 – CODIFICAÇÃO E
PADRONIZAÇÃO (SISTEMAS DE
CLASSIFICAÇÃO DAS
INFORMAÇÕES)
• O sistema de classificação das informações é uma
medida que visa harmonizar e reutilizar informações
para múltiplos propósitos.

• Abrange todos os elementos da obra, todos os tipos de


serviço e suas ações correspondentes, bem como as
pessoas, equipamentos e informações a serem utilizadas.
3.1.3 – CODIFICAÇÃO E
PADRONIZAÇÃO (SISTEMAS DE
CLASSIFICAÇÃO DAS
INFORMAÇÕES)
• A NBR 15965 é um sistema de classificação das
informações que foi desenvolvido para a indústria da
construção brasileira e reflete as práticas construtivas
brasileiras.

• Vale lembrar que as tabelas desenvolvidas não devem


ser utilizadas individualmente. Para se classificar um
item deve-se utilizar uma combinação de tabelas.
3.1.3 – CODIFICAÇÃO E
PADRONIZAÇÃO (SISTEMAS DE
CLASSIFICAÇÃO DAS
INFORMAÇÕES)
• A NBR 15965 é um sistema de classificação das
informações que foi desenvolvido para a indústria da
construção brasileira e reflete as práticas construtivas
brasileiras.

• Vale lembrar que as tabelas desenvolvidas não devem


ser utilizadas individualmente. Para se classificar um
item deve-se utilizar uma combinação de tabelas.
3.1.3 – CODIFICAÇÃO E
PADRONIZAÇÃO (SISTEMAS DE
CLASSIFICAÇÃO DAS
INFORMAÇÕES)
• A adoção da prática de utilização das tabelas da NBR
15965 serve para criar Estruturas Analíticas de
Projetos. Essas estruturas facilitam a interpretação
tanto por humanos como por máquinas.
3.1.3 – CODIFICAÇÃO E
PADRONIZAÇÃO (SISTEMAS DE
CLASSIFICAÇÃO DAS
INFORMAÇÕES)
3.1.3 – CODIFICAÇÃO E
PADRONIZAÇÃO (SISTEMAS DE
CLASSIFICAÇÃO DAS
INFORMAÇÕES)
Tabelas utilizadas na composição de preços
3.1.3 – CODIFICAÇÃO E
PADRONIZAÇÃO (SISTEMAS DE
CLASSIFICAÇÃO DAS
INFORMAÇÕES)
Tabelas utilizadas na composição de preços
3.1.3 – CODIFICAÇÃO E
PADRONIZAÇÃO (SISTEMAS DE
CLASSIFICAÇÃO DAS
INFORMAÇÕES)
Tecnologias do sistema SIGPRO da Camargo Correia
3.1.3 – CODIFICAÇÃO E
PADRONIZAÇÃO (SISTEMAS DE
CLASSIFICAÇÃO DAS
INFORMAÇÕES)
Tabelas utilizadas na composição de preços
3.1.3 – CODIFICAÇÃO E
PADRONIZAÇÃO (SISTEMAS DE
CLASSIFICAÇÃO DAS
INFORMAÇÕES)
Acesso ao modelo 3D in loco
3.1.3 – CODIFICAÇÃO E
PADRONIZAÇÃO (SISTEMAS DE
CLASSIFICAÇÃO DAS
INFORMAÇÕES)
Lista de verificação de serviço virtual
3.1.3 – Codificação e padronização
(sistemas de
classificação das informações)
Lista de verificação de serviço virtual
3.1.3 – CODIFICAÇÃO E
PADRONIZAÇÃO (SISTEMAS DE
CLASSIFICAÇÃO DAS
INFORMAÇÕES)
• Vantagens listadas:
 Maior integração entre escritório e obras
 Informação amplamente disponível e confiável
 Redução do consumo de papel
 Tomadas de decisão rápidas e embasadas
 Ganhos de produtividade
 Gestão eficaz e eficiente
3.1.3 – Codificação e padronização
(sistemas de
classificação das informações)
• Até agora foram publicados quatro das sete partes que
compõe a NRB 15965.

• Faltam apenas duas tabelas a serem desenvolvidas.

• As referências utilizadas para criação da NBR além do


Omniclass, foi o Uniformat, que é um padrão de
classificação de especificações de Edificações, com foco
em custos e o Masterformat.
3.1.4 – INTEROPERABILIDADE
• A interoperabilidade se refere à habilidade que dois ou
mais sistemas possuem de trocar informações.

• Capacidade de se obter resultados finais mesmo através


do uso de diferentes softwares.

• Habilidade de um sistema de trabalhar com outros


sistemas sem a necessidade de esforços por parte do
usuário.
3.1.4 – INTEROPERABILIDADE
• Os protocolos de intercâmbio de informação dão
divididos em três grupos

• Formatos proprietários
 São formatos criados especificamente para o intercâmbio
entre dois softwares. Servem unicamente ao propósito
específico.
 Em geral de alta qualidade e a troca ocorre sem esforços
3.1.4 – INTEROPERABILIDADE
• Formatos públicos para segmentos específicos
 O CIS/2 CIM é um formato criado para intercâmbio
eletrônico de informações de estruturas metálicas.
 Facilita e viabiliza o intercâmbio entre softwares
independentes.
3.1.4 – INTEROPERABILIDADE
• INDUSTRY FOUNDATION CLASSES
 Esse tipo de interoperabilidade ocorre em formatos que não
são comuns à nenhum software.
 É um formato neutro protegidas por copyright e
desenvolvidas pela BuildingSMART Internacional
 É um esforço de padronização ISO-STEP
 Orientado a objetos 3D, aberto, público, neutro e
padronizado.
3.1.4 – INTEROPERABILIDADE
• INDUSTRY FOUNDATION CLASSES
 Esse tipo de interoperabilidade ocorre em formatos que não
são comuns à nenhum software.
 É um formato neutro protegidas por copyright e
desenvolvidas pela BuildingSMART Internacional
 É um esforço de padronização ISO-STEP
 Orientado a objetos 3D, aberto, público, neutro e
padronizado.
3.1.4 – INTEROPERABILIDADE
• INDUSTRY FOUNDATION CLASSES
 Oferecido livremente aos desenvolvedores
 As informações são classificadas por disciplina e por área
 O arquivo é composto por entidades, sendo elas elementos
componentes, como paredes, geometrias, ou pontos
cartesianos
3.1.4 – INTEROPERABILIDADE
Arquitetura dos dados do IFC
3.1.4 – INTEROPERABILIDADE
• INDUSTRY FOUNDATION CLASSES
 A arquitetura dos dados é dividida em quatro partes.
 As chamadas entidades de base são reutilizáveis em
construções de modo geral, contém informações como
paredes, pisos, elementos estruturais.
3.1.4 – INTEROPERABILIDADE
• INDUSTRY FOUNDATION CLASSES
 Os dados Centrais (núcleo) são uma camada mais genérica do
IFC.
 Ela fornece ligações entre as entidades. Estabelece
relacionamentos fundamentais e conceitos comuns.
3.1.4 – INTEROPERABILIDADE
• INDUSTRY FOUNDATION CLASSES
 Os Elementos Compartilhados fornece objetos que são
compartilhados por múltiplos domínios
 Já os domínios específicos são elementos pertencentes à cada
uma das disciplinas específicas. Arquitetura, elétrica,
hidrossanitária.
3.1.4 – INTEROPERABILIDADE

Hierarquização
dos dados em
IFC
3.1.4 – INTEROPERABILIDADE
• Model view definition
 Um esquema IFC desenvolvido pela BuildingSMART
International
 Contém definições espaciais da estrutura, da edificação e das
instalações.
3.1.4 – INTEROPERABILIDADE
• INDUSTRY FOUNDATION CLASSES

• Informações que o modelo carrega


 Hierarquia da edificação.
 Tipos de elementos.
 Geometria
 Sistema de layers
 Propriedades IFC
3.1.4 – INTEROPERABILIDADE
• BIM COLLABORATION FORMAT (BCF)
 Esquema XML desenvolvido voltado a softwares BIM
 Nos trabalhos de coordenação dos projetos o BCF permite ao
usuário a função clash detection, que identifica interferências
e as vistas mais adequadas a sua visualização
 O formato BCF transmite apenas as interferências, sem a
necessidade de arquivos muito grandes
3.1.4 – INTEROPERABILIDADE
Clash detection
3.1.5 – Formatos
de arquivo para
troca de
informações
Coletânea implementação do BIM para construtoras e
incorporadoras – BUILDING INFORMATION
MODELING.
3.1.5 – Formatos de arquivos
para troca de informações
• Uso de diferentes programas;

• Patentes;

• Necessidade de troca de informação entre programas;

• Formatos de arquivos:
 Extensões fechadas:
 .CDR – Corel Draw;
 .DWG – AutoCAD;
 .PSD – Adobe Photoshop.
 Extensões abertas:
 .MP3 – áudio;
 .AAC – áudio.
 Extensões parcialmente abertas:
 .PDF – Adobe’s Portable Document Format;
 .DOC / .XLS / .PPT – Microsoft Office.
3.1.5 – Formatos de arquivos
para troca de informações
• Principais formatos de imagem:
 Jpeg – Joint Photographic Experts Group;
 Gif – Graphics Interchange Format;
 Tiff – Tagged Image File Format;
 Bpm – Windows Bitmap;
 Pic – Picture;
 Png – Portable Networks Graphics;
 Raw – Arquivo cru;
 Tga – Targa File Format;
 Rle – Run Lengh Encoding.
3.1.5 – Formatos de arquivos
para troca de informações
3.1.5 – Formatos de arquivos
para troca de informações
• Principais formatos vetoriais 2D:
 Dxf – ASCII Drawing Interchange;
 Dwg – AutoCAD;
 Ai – Adobe Illustrator Document;
 Cgm – Computer Graphics Metafile;
 Emf – Windows Enhanced Metafile;
 Igs – Initial Graphics Exchange;
 Wmf – Windows Metafile;
 Dgn – Microstation Design Format.
3.1.5 – Formatos de arquivos
para troca de informações
• Principais formatos de superfícies e formas 3D:
 3ds – 3D Studio Max;
 Wrl – VRML Worlds Format;
 Stl – Sterolithography Format;
 Igs – Initial Graphics Exchange;
 Sat – 3D ACIS Model Format;
 Dxf – ASCII Drawing Interchange;
 Dwg – AutoCAD;
 Obj – Wavefront 3D;
 Dgn – Microstation Design Format;
 Pdf (3D) – Adobe Portable Document Format;
 Xgl – OpenGL 3D;
 Dwf – Design Web Format;
 U3d – Universal 3 Dimensions;
 Ipt – Inventor Part Format.
3.1.5 – Formatos de arquivos
para troca de informações
• Principais formatos de intercâmbio de objetos 3D:
 Stp – STEP Product Data Format;
 Exp – CATIA Export Format;
 Cis/2 – CIMSteel Integration Standards.
3.1.5 – Formatos de arquivos
para troca de informações
• Principais formatos de jogos:
 Rwq;
 X – Direct3D;
 Gof – GameExchange Raw Object Definition;
 Fact – EIAS Eletric Image 3D.
3.1.5 – Formatos de arquivos
para troca de informações
• Principais formatos de GIS (Geographic Information
Systems):
 Shp – Shapefile Shape Format;
 Shx – Shapefile Shape Index Format;
 Dbf – dBase Table File;
 Dem – Digital Elevation Model;
 Ned – National Elevation Dataset.
3.1.5 – Formatos de arquivos
para troca de informações
• XML (eXtensible Markup Language) – é uma extensão
para o HTML (linguagem-base da internet);

• Permite definição de algum dado de interesse (schema);

• Intercâmbio de pequenos dados comerciais entre dois


softwares;

• Principais formatos XML:


 AecXML – Architecture, Engineering & Construction XML;
 Obix – Open Building Information Exchange;
 AEX – Aechitecture & Engineering XML;
 bcXML – Building and Construction XML;
 AGCxml – Associated General Contractors.

• Padrões IFC (ferramenta para troca de dados entre


diferentes programas) evoluíram significativamente,
porém ainda convive com algumas restrições.
3.1.5 – Formatos de arquivos
para troca de informações
3.1.5 – Formatos de arquivos
para troca de informações
• Vertentes distintas de usuários, uns defendem os
formatos abertos (Open BIM), outros preferem os
formatos proprietários;

• Desenvolvedores de softwares têm se empenhado para


facilitar a troca de dados entre programas distintos;

• Os formatos .DWF e .PDF têm capacidade XML e podem


evoluir para que sejam feitos intercâmbios de
informações mais complexas.
3.1.6 – Templates
Coletânea implementação do BIM para construtoras e
incorporadoras – BUILDING INFORMATION
MODELING.
3.1.6 – Templates
• Template – padrão, modelo, molde ou exemplo positivo a
ser seguido;

• Utilização de templates pode facilitar e agilizar o fluxo


de trabalho;

• Exemplos de pré-ajustes:
 Unidades de medida;
 Famílias de objetos;
 Estilo e espessura das linhas;
 Carimbos;
 Tipos de paredes, portas, janelas, pisos, pilares, vigas,
telhados, terrenos, etc;
 Configuração de Tags;
 Escolha do tipo de texto e cota.

• Maleabilidade das configurações.


3.1.7 – Softwares
BIM
Coletânea implementação do BIM para construtoras e
incorporadoras – BUILDING INFORMATION
MODELING.
3.1.7 – Softwares BIM
• Algumas das principais soluções BIM para o mercado
brasileiro de edificações são:
 Autodesk;
 Nemestschek;
 Trimble;
 Bentley;
 TQS, Synchro, SOFiSTiK, IBM, Archibus e outros.
3.1.7 – Softwares BIM
3.1.7.1 – Autodesk
• Desenvolvedora do famoso AutoCAD;

• Atual líder no mercado de softwares BIM.


3.1.7.2 – Nemestschek
• Proprietária do ArchiCAD;

• Atual líder no mercado de softwares BIM.


3.1.7.3 – Trimble
• Atua nos setores da agricultura, construção civil,
transportes, telecomunicações, mapeamentos, dentre
outros;

• Autodeclarada líder em soluções baseadas em


geolocalização utilizando GPS, laser, instrumentação
óptica e dispositivos inerciais.
3.1.7.4 – Bentley
• Autodeclarada líder no fornecimento de softwares para
arquitetos, engenheiros, profissionais que atuam na área
geoespacial, construtores e proprietários investidores.
3.1.7.6 – Panorama Geral

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