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O documento discute o diabetes mellitus, definindo-o como uma doença crônica caracterizada por níveis elevados de glicose no sangue devido à deficiência de produção ou ação da insulina. Apresenta os três principais tipos de diabetes - tipo 1, tipo 2 e gestacional - descrevendo as causas, sintomas e tratamento de cada um. Também aborda procedimentos como aplicação de insulina, testes, hipoglicemia e consultas de enfermagem.
O documento discute o diabetes mellitus, definindo-o como uma doença crônica caracterizada por níveis elevados de glicose no sangue devido à deficiência de produção ou ação da insulina. Apresenta os três principais tipos de diabetes - tipo 1, tipo 2 e gestacional - descrevendo as causas, sintomas e tratamento de cada um. Também aborda procedimentos como aplicação de insulina, testes, hipoglicemia e consultas de enfermagem.
O documento discute o diabetes mellitus, definindo-o como uma doença crônica caracterizada por níveis elevados de glicose no sangue devido à deficiência de produção ou ação da insulina. Apresenta os três principais tipos de diabetes - tipo 1, tipo 2 e gestacional - descrevendo as causas, sintomas e tratamento de cada um. Também aborda procedimentos como aplicação de insulina, testes, hipoglicemia e consultas de enfermagem.
ASSISTÊNCIA A CLIENTES/PACIENTE EM TRATAMENTO CLÍNICO DOCENTE: JARIONE APUCK DA CUNHA BARBALHO
Doenças Endócrina/Metabólica Clínica Médica
DIABETES MELLITUS (DM) DIABETES MELLITUS • De acordo com a Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, o diabetes, ou Diabetes Mellitus, é uma doença crônica, autoimune, caracterizada pela deficiência da produção de insulina pelo organismo. • Distúrbio metabólico caracterizado por níveis elevados de glicose na corrente sanguínea (hiperglicemia) devido à produção, secreção ou utilização deficiente da insulina. DIABETES MELLITUS • A insulina é um hormônio secretado pelas células β (beta), nas ilhotas de Langerhans, do pâncreas, responsável por controla os níveis de glicose no sangue ao regular a produção e armazenamento de glicose. • A insulina vai quebrar as moléculas de glicose para transformá- las em energia a fim de que seja aproveitada por todas as células. Quando a insulina, produzida pelas células beta pancreáticas, torna-se insuficiente, a glicose é impedida de ser absorvida pelas células, aumentando, com isso, seu nível na corrente sanguínea. Baixa a glicemia por "abrir as portas" das células e permitir a entrada da glicose. DIABETES •Diabetes Tipo I; •Diabetes Tipo II; •Diabetes Gestacional. DIABETES TIPO I • É uma doença autoimune, progressiva, que começa anos antes do início do quadro clínico; • Os leucócitos, agem como se as células beta do pâncreas fossem corpos estranhos; • Tipo I que se caracteriza pela destruição das células beta do pâncreas, no qual os fatores genéticos e imunológicos contribuem para essa destruição e geralmente acometendo crianças, adolescentes ou adultos jovens; • Os pacientes necessitam injeções diárias de insulina; DIABETES TIPO II • Tipo II, na qual a insulina terá sua sensibilidade diminuída e a sua secreção será comprometida, é o tipo mais frequente, podendo se desenvolver em qualquer idade, em decorrência dos hábitos de vida; • Tendo uma frequência maior em adultos. DIABETES GESTACIONAL • Diabetes Gestacional é definido como qualquer nível de intolerância a carboidratos, resultando em hiperglicemia de gravidade variável, com início ou diagnóstico durante a gestação. • Sua fisiopatologia é explicada pela elevação de hormônios contrarreguladores da insulina, pelo estresse fisiológico imposto pela gravidez e a fatores predeterminantes (genéticos ou ambientais). DIABETES GESTACIONAL •O principal hormônio relacionado com a resistência à insulina durante a gravidez é o hormônio lactogênico placentário; •O hormônio lactogênico placentário é responsável pela captação e utilização da glicose pelo corpo. O pâncreas materno, consequentemente, aumenta a produção de insulina para compensar este quadro de resistência á sua ação. Em algumas mulheres, entretanto, este processo não ocorre e elas desenvolvem quadro de diabetes gestacional, caracterizado pelo aumento do nível de glicose no sangue. DIABETES GESTACIONAL •Quando o bebê é exposto a grandes quantidades de glicose ainda no ambiente intrauterino, há maior risco de crescimento fetal excessivo(macrossomia fetal) e, consequentemente, partos traumáticos, hipoglicemia neonatal e até de obesidade e diabetes na vida adulta; •Outros hormônios hiperglicemiantes como cortisol, estrógeno, progesterona e prolactina também estão envolvidos. FATORES DE RISCO • Hereditariedade e Genética; • Idade maior que 45 anos; • Excesso de peso ou obesidade; • Hipertensão; • Níveis altos de colesterol e triglicérides; • Mulheres com antecedentes de filhos nascido com mais de 4.0 Kg; • Raça negra. SINAIS E SINTOMAS • Aumento do volume da urina, aumento do número de micções, surgimento do hábito de urinar à noite; • Sede excessiva; • Aumento do apetite, • Perda de peso – Em pessoas obesas a perda de peso ocorre mesmo estando comendo de maneira excessiva; • Fadiga; • Vista embaçada ou turvação visual; SINAIS E SINTOMAS • Diabetes tipo 1 os sintomas se instalam rapidamente, especialmente: • urinar de maneira excessiva, sede excessiva e emagrecimento. DIAGNOSTICO • Glicemia em jejum: Acima de 120 mg/dl • Glicemia pós-prandial: Colhido duas horas após as refeições; Ate 180mg/dl. • Teste oral de tolerância: O paciente recebe uma carga de 75 g de glicose, em jejum, e a glicemia é medida antes e 120 minutos após a ingestão; DIAGNOSTICO • Hemoglobina Glicosilada: acima de 6,0% 5% – 97 (76–120); 6% – 126 (100–152); 7% – 154 (123–185); 8% – 183 (147–217); 9% – 212 (170–249); 10% – 240 (193–282); 11% – 269 (217–314); 12% – 298 (240–347). TRATAMENTO MEDICAMENTOSO • Via Oral: Glibenclamida; Glimeperida; Metformina. • Injetável: Insulinas. TIPOS DE INSULINA • Insulina Humana: Insulina regular; Insulina intermediária(NPH). • Análogos de Insulina: Degludeca(Tresiba); Glargina(Lantus); Detemir(Levemir); Lispro(Humalog); Asparte(Novorapid); Glulisina(Apidra). APLICAÇÃO • Subcutânea; • Ângulo de 90º; • Realizar a prega; • Revezamento nos locais de aplicação; • Compressão com algodão após a aplicação; • Não se recomenda a reutilização de agulhas; APLICAÇÃO • O transporte do fracos deve ser realizado em caixas térmicas; • O frasco deve ser armazenado no refrigerador: • Local de preferencias são as prateleiras; • Não deixar na porta da geladeira devido as mudanças bruscas de temperatura; • O prazo de validade após a abertura do frasco deve ser no Máximo de 30 dias: • Identificar o fracos com a data de abertura e o ultimo dia de sua validade. • Realizar descarte adequado das seringas; APLICAÇÃO APLICAÇÃO APLICAÇÃO TÉCNICA TESTE RÁPIDO • Glicosímetro: jejum, antes e/ou após as refeições HIPOGLICEMIA • Baixo nível de glicose no sangue; • Glicemia abaixo de 60 mg/dl; • Ocasionadas por falta: • de refeições nos horários corretos; • por exercícios físicos excessivos; • ou por doses elevadas de insulina e/ou medicamentos. HIPOGLICEMIA • Sinais e Sintomas: Sensação de fome aguda, dificuldade para raciocinar, sensação de fraqueza com um cansaço muito grande, sudorese exagerada, tremores finos ou grosseiros de extremidades, bocejamento, sonolência, visão dupla, confusão que pode caminhar para a perda total da consciência, ou seja, coma. HIPOGLICEMIA • Conduta: Oferecer balas, açúcar ou líquidos com duas colheres de sopa de açúcar em meio copo do líquido; Se e estiver em coma ou se recusar a colaborar, introduza colheres de com açúcar entre a bochecha e a gengiva. CONSULTA DE ENFERMAGEM • Anamnese: • Historial de vida pregressa; • Historia de vida atual. • Exame físico: • Peso; • Altura; • IMC; • Circunferencial abdominal; • Edemas; • Pressão arterial; PA Classificação < 120 e < 80 PA Normal 120 – 129 e < 80 PA Elevada 130 – 139 ou 80 – 89 Hipertensão estagio 1 140≥ ou ≥90 Hipertensão estagio 2 CONSULTA DE ENFERMAGEM • Orientações: Uso adequado da medicação; Hábitos de vida saudáveis; Aplicação, manuseio, descarte e possíveis reações adversas da insulina. COMPLICAÇÕES • Problemas na visão; • Doença real; • Cardiopatias; • Impotência; • Infecções; • Difícil cicatrizações; • Amputação de membros;