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ISEB: Fábrica de Ideologias

G R UP O: V I N Í CIUS P I N ON, A RT HU R R E N NA N, T HI AG O BUA RQU E , R E N NAN


PASTICH
INTRODUÇÃO
• A triste sina do ISEB
Personagens secundários;
Homogeneidade;
1958.

• Para quê?
Necessidade do Estado providenciar agências que racionalizaram o surto de desenvolvimento do
país;
A CRIAÇÃO DO ISEB: A PERSPECTIVA OFICIAL
• A triste sina do ISEB
Personagens secundários;
Homogeneidade;
1958.

• Para quê?
Necessidade do Estado providenciar agências que racionalizaram o surto de desenvolvimento do
país;
A CRIAÇÃO DO ISEB: A PERSPECTIVA OFICIAL
• ISEB como plano
O nacional-desenvolvimentismo.

• A palavra “ideologia”
Não era conveniente;
Carregava consigo estigmas e marcas detestáveis.
A REABILITAÇÃO E PROMOÇÃO DAS IDEOLOGIAS
• Autonomia e liberdade de • Hélio Jaguaribe • Vieira Pinto
pesquisa

• Propostas nacionalistas e
SUDENE
ISEB
• Instituto Superior de Estudos Brasileiros
• Caio Navarro de Toledo
• Apresentação por Maria Sylvia de Carvalho Franco
ISEB
• Ciência e ideologia
• “Pensamento brasileiro”
• Subdesenvolvimento brasileiro
ISEB
• Maior obstáculo da Teoria das Ideologias
• Relação de classes
• Ideologia das classes dominantes
• Ideologia das classes dominadas
• “Socorro da ciência”
CONSTITUIÇÃO DA IDEOLOGIA DO
DESENVOLVIMENTO
• Autenticidade ideológica
Estrutura fraseológica x Vieira Pinto
Jaguaribe
Corbisier
Mendes
Ramos

• Fase
CONSTITUIÇÃO DA IDEOLOGIA DO
DESENVOLVIMENTO
• Carl Muller-Lyer
“Até agora tem sido pouco compreendido o método faseológico”.

-A divisão é um meio para um fim.

• Guerreiro Ramos
Processo histórico;
Paelolítico-Neolítico-Comunismo primitivista-Escravismo-Feudalismo-Capitalismo;
Fase inferior x Fase superior
(latifúndios) (mercado)
CONSTITUIÇÃO DA IDEOLOGIA DO
DESENVOLVIMENTO
• Hélio Jaguaribe
Representatividade: interesse das classes;
Autenticidade: interesse da comunidade;
Fase: comunidade e cultura;
Comunidade norte-americano;
“A fase é etapa da evolução do desenvolvimento de uma comunidade em função dos seus
próprios eixos e se caracteriza por uma determinada estrutura-tipo”;
• Fase da transformação
• Unidade ideológica brasileira
CONSTITUIÇÃO DA IDEOLOGIA DO
DESENVOLVIMENTO
• A ideologia do desenvolvimento nacional deve ser autêntica e representativa
• Nacionalismo

• Vieira Pinto
A ideologia do desenvolvimento já é legítima quando exprime a consciência das massas;
Projeto que procede das massas;
Em “ideologia e Desenvolvimento Nacional” três teses são enunciados:
- A ideologia do desenvolvimento tem de ser um fenômeno das massas;
- O processo de desenvolvimento é função da consciência das massas;
- A ideologia do desenvolvimento tem de proceder das massas.
CONSTITUIÇÃO DA IDEOLOGIA DO
DESENVOLVIMENTO
• Trabalho e prática Jaguaribe
• A consciência trabalhadora não surge coerente Ramos x Vieira Pinto

• É tarefa da intelectualidade dar um corpo Mendes


lógico aos pensamento da classe trabalhadora Corbisier
• Difusão do comando do processo do
desenvolvimento nacional
Massas conscientizadas Pensamento natural
guiadas por grupos escla-
recidas
CAP. 2 – A IDEOLOGIZAÇÃO DA IDEOLOGIA
• Tematizar a questão teórica da ideologia
• Relações de determinação existentes entre infra e
superestrutura social
A CIÊNCIA TUTELADA
• Ideologização como legitimadora da Ciência
O “saber engajado”;
Decifrar;
“Outro da ciência”.

• Corbisier
Ideologia transformadora.
A CIÊNCIA TUTELADA
•Vieira Pinto
Ideologia segundo a ideologia;
Recusa um conceito geral;
Consciência da realidade nacional não é ato apreensivo: campo prático;
Ideologia do desenvolvimento: natureza objetivadora.
A CIÊNCIA TUTELADA
• Divergência

• Elaboração do conhecimento científico;


“Historicismo”;
Cautela quanto ao pensamento metropolitano;
Saber: engajado x neutro.
A CIÊNCIA TUTELADA
• Guerreiro Ramos
Dominação cultural;
Consciência crítica.

• Nelson Sodré
Falso pensamento.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Hélio Jaguaribe

23 de Abril de 1923 - 9 de Setembro de 2018

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