Anda di halaman 1dari 15

 São sentimentos pró ou contra pessoas e

coisas com quem entramos em contato

 Formação durante a socialização

 Conseqüências de características individuais


de personalidade ou de determinantes
sociais

Ingrid Rapold - UFBA


“Uma organização duradoura de crenças e
cognições em geral, dotada de carga
afetiva pró ou contra um objeto social
definido, que predispõe a uma ação
coerente com as cognições e afetos
relativos a este objeto”

Ingrid Rapold - UFBA


 Integradas por 3 componentes:
› Cognitivo
› Afetivo
› Comportamental

Ingrid Rapold - UFBA


 Representação cognitiva do objeto social

 Composto pelas crenças e outros


componentes cognitivos (conhecimento,
maneira de encarar o objeto)

Ingrid Rapold - UFBA


 Sentimento pró ou contra
 Componente mais característico das atitudes
 Os componentes cognitivo e afetivo tendem
a ser coerentes entre si

Ingrid Rapold - UFBA


 As atitudes possuem um componente ativo,
que instiga comportamentos coerentes com
suas cognições e afetos
 Representação de Newcomb (1965):

Experiência  Atitudes atuais


Comportamento
Situação atual

Ex.: Torcedor do Bahia ou Vitória

Ingrid Rapold - UFBA


 Inconsistências entre atitudes e comportamentos
expressos
 Estudo de La Pierre
 As atitudes envolvem o que as pessoas
sentem, pensam e como elas gostariam de
se comportar  normas sociais
 Atitudes não só em relação aos objetos, mas
às situações também  Comportamento
resultante de múltiplas atitudes

Ingrid Rapold - UFBA


 Língua portuguesa: atitude = ação

 Myers (2005):
› A atitude prediz o comportamento quando ela é
específica para uma determinada ação, é potente e
outras influências sociais ou situacionais são
minimizadas
› Os comportamentos afetam as atitudes quando, por
motivos estratégicos, expressamos atitudes para que
pareçam coerentes com nossas ações, diante de
situações ambíguas ou quando estamos indecisos

Ingrid Rapold - UFBA


 Destacam apenas o componente afetivo  normas
subjetivas intenção de comportamento

Atitudes em relação
Crenças relativas às ao comportamento
conseqüências do
comportamento e
avaliação das mesmas
Importância
relativa das
considerações COMPORTAMEN
Intenção TO
atitudinais e
Crenças acerca do que os normativas
outros pensam sobre como
ela deveria agir e
motivação a seguir estes
outros
Norma
subjetiva

Ingrid Rapold - UFBA


 Valores também possuem componentes cognitivos,
afetivos e que predispõem comportamentos
 Diferem das atitudes por sua generalidade (religião, etc)
 Schwartz (1992; 1994) e sua teoria de valores:
› Valores como objetivos ou metas trans-situacionais que
variam em importância e servem como princípios que guiam
a vida das pessoas
› Derivam das necessidades humanas universais
› 10 tipos motivacionais, que se organizam hierarquicamente
em função de sua importância relativa e de suas
conseqüências práticas, psicológicas e sociais

Ingrid Rapold - UFBA


 Benevolência: busca da preservação e da promoção do bem-estar
 Tradição: adesão a costumes e idéias de natureza religiosa e
cultural
 Conformidade: controle de impulsos ou de ações socialmente
reprováveis
 Segurança: defesa da harmonia e estabilidade da sociedade, das
relações e do próprio self
 Poder: busca de status e prestígio
 Realização: busca de sucesso pessoal
 Hedonismo: busca de prazer e sensações gratificantes
 Estimulação: busca de excitação, novidades e desafios
 Autodireção: busca de independência de pensamentos e ações
 Universalismo: busca de compreensão, tolerância e proteção para
com todas as criaturas da Terra

Ingrid Rapold - UFBA


 Permitem a obtenção de recompensas e a
evitação de castigos
 Protegem nossa autoestima e evitam ansiedade
e conflitos
 Ajudam a ordenar e assimilar informações
complexas
 Refletem nossas convicções e valores
 Estabelecem nossa identidade social

Ingrid Rapold - UFBA


 Procuramos um estado de harmonia em nossas
cognições, cujas relações podem ser relevantes
ou não
› Saber que o automóvel A é melhor que o B e
comprar o B = par de cognições dissonantes
› Saber que o automóvel A é melhor que o B e achar
que andar de táxi é melhor = cognições
irrelevantes

Ingrid Rapold - UFBA


 Princípios:
› Dissonância cognitiva é um estado desagradável
› Havendo dissonância, o indivíduo tenta reduzi-la ou eliminá-la
e se comporta de forma a evitar acontecimentos que a
aumentem
› A severidade ou intensidade varia de acordo com a
importância das cognições em relação dissonante umas com
as outras
› Só pode ser eliminada ou reduzida através de acréscimos de
novas cognições ou mudanças nas existentes
› Se isso não é possível, recorre-se a comportamentos que
tenham conseqüências cognitivas que favoreçam um estado
consoante. A procura de novas informações é um exemplo
desse comportamento

Ingrid Rapold - UFBA

Anda mungkin juga menyukai