MELLITUS
TIPO 2
“O termo “tipo 2” é usado para designar uma
deficiência relativa de insulina, isto é, há um
estado de resistência à ação da insulina,
associado a um defeito na sua secreção, o qual
é menos intenso do que o observado no
diabetes tipo 1”
CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS
FATORES DE RISCO
AVALIAÇÃO CLÍNICA INICIAL
No DM tipo 2, o início é insidioso e muitas vezes a
pessoa não apresenta sintomas. Não
infrequentemente, a suspeita da doença é feita pela
presença de uma complicação tardia, como
proteinúria, retinopatia, neuropatia periférica, doença
arteriosclerótica ou então por infecções de repetição.
AVALIAÇÃO LABORATORIAL
Glicemia de jejum
ROTINA BÁSICA
Hemoglobina glicada (HbA1c)
Colesterol total, HDL, Triglicerides
Creatinina sérica
Urina I (microalbuminúria se necessário)
Fundoscopia
TRATAMENTO NÃO FARMACOLÓGICO
Alimentação adequada
1º
2º
TRATAMENTO FARMACOLÓGICO
BIGUANIDAS: Metformina
• A Metformina tem efeito anti-hiperglicemiante reduzindo a produção hepática
de glicose, além de ação sensibilizadora periférica mais discreta.
• Em media, a metformina reduz a HbA1c em 1,5 a 2%, mas pode promover
intolerância gastrintestinal e é contraindicada na insuficiência renal. A
apresentação de liberação prolongada causa menor incidência de efeitos
gastrintestinais.
• O uso de metformina a longo prazo pode associar-se a deficiência de
vitamina B12. Dessa forma, recomenda-se a dosagem periódica dos níveis
de vitamina B12 nos pacientes tratados com essa droga, principalmente
aqueles com anemia ou neuropatia periférica
TRATAMENTO FARMACOLÓGICO
SULFONIUREIAS
INSULINA: dose
INSULINA: transporte
• Colocar o frasco em bolsa térmica ou caixa de isopor, sem gelo comum ou gelo seco;
• Em viagens de avião, não despachar o frasco com a bagagem, visto que a baixa
temperatura no compartimento de cargas pode congelar a insulina.
TRATAMENTO FARMACOLÓGICO
INSULINA: hipoglicemia