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Análise de Riscos e Oportunidades :

Métodos Quantitativos

Árvore de Falhas &


Árvore de Eventos

Perseu Padre de Macedo


Gestão de Riscos em Projetos
Professora: Caroline M. M. Mota

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ÁRVORE DE FALHAS E DE EVENTOS
 A análise probabilística do risco tipicamente começa a partir da definição do
sistema que será analisado e da identificação de saídas indesejadas que podem
ocorrer;

 Métodos de identificação de riscos tem sido desenvolvidos para identificar


potenciais consequências adversas da operação do sistema;

 Técnicas qualitativas estruturadas incluem estudos e operabilidade de riscos,


modos de falha e análise de efeitos;

 Árvores de falhas e árvores de eventos são usadas para identificar o riscos de


forma qualitativa, mas pode ser quantificada através de estimativas das
probabilidades dos eventos adversos.

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ÁRVORE DE FALHAS E DE EVENTOS
Análise da árvore de falhas (AAF):
 A AAF é um método excelente para o estudo dos fatores que poderiam causar um evento indesejável
(falha) e encontra sua melhor aplicação no estudo de situações complexas. Ela determina as
frequências de eventos indesejáveis (topo) a partir da combinação lógica das falhas dos diversos
componentes do sistema. .

 O principal conceito na AAF é a transformação de um sistema físico em um diagrama lógico


estruturado (a árvore de falhas), onde são especificados as causas que levam a ocorrência de um
específico evento indesejado de interesse, chamado evento topo
 Consideram o método como : "uma técnica de pensamento-reverso, ou seja, o analista começa
com um acidente ou evento indesejável que deve ser evitado e identifica as causas imediatas do
evento, cada uma examinada até que o analista tenha identificado as causas básicas de cada
evento".

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ÁRVORE DE FALHAS E DE EVENTOS
Análise da árvore de falhas (AAF):
 A estrutura básica de construção de uma árvore de falhas pode ser sintetizada como:

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ÁRVORE DE FALHAS E DE EVENTOS
 Desta forma, o método de AAF pode ser desenvolvido através das seguintes etapas:
a) Seleção do evento indesejável ou falha, cuja probabilidade de ocorrência deve ser determinada;

b) Revisão dos fatores intervenientes: ambiente, dados do projeto, exigências do sistema, etc.,
determinando as condições, eventos particulares ou falhas que possam vir a contribuir para ocorrência do evento
topo selecionado;

c) Montagem, através da diagramação sistemática, dos eventos contribuintes e falhas levantados na


etapa anterior, mostrando o inter-relacionamento entre estes eventos e falhas, em relação ao evento topo. O
processo inicia com os eventos que poderiam, diretamente, causar tal fato, formando o primeiro nível - o nível
básico. A medida que se retrocede, passo a passo, até o evento topo, são adicionadas as combinações de eventos e
falhas contribuintes. Desenhada a árvore de falhas, o relacionamento entre os eventos é feito através das
comportas lógicas;

d) Através de Álgebra Booleana são desenvolvidas as expressões matemáticas adequadas, que


representam as entradas da árvore de falhas. Cada comporto lógico tem implícita uma operação matemática,
podendo ser traduzidas, em última análise, por ações de adição ou multiplicação;

e) Determinação da probabilidade de falha de cada componente, ou seja, a probabilidade de


ocorrência do evento topo será investigada pela combinação das probabilidades de ocorrência dos eventos que lhe
deram origem.
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ÁRVORE DE FALHAS E DE EVENTOS
Análise da árvore de falhas (AAF):

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ÁRVORE DE FALHAS E DE EVENTOS
Análise da árvore de falhas (AAF):
 EXEMPLO: A falha de uma luminária
 “Falha da luminária em acender”; logo, esse será o “evento-topo” da árvore de falhas.
 Considerando que os componentes desse sistema (luminária) são, de forma simplificada, a lâmpada, o fio, o
interruptor e a corrente elétrica, o analista deve procurar identificar cada uma das possíveis desses
componentes, de forma a estabelecer uma relação lógica entre elas para subsidiar a elaboração da árvore de
falhas; assim, as possíveis causas (falhas) que podem levar ao evento-topo (falha da luminária em acender)
incluem:
1.Falha da lâmpada em acender: 3.Fio cortado;
− lâmpada queimada;
− não há lâmpada na luminária. 4.Fusível queimado;
2.Falta de corrente elétrica na luminária:
− falha do interruptor; 5.Não há energia elétrica na residência.
− não há energia na luminária

 Tomando por base a identificação desses eventos (falhas) é estruturar a árvore de falhas para o evento-topo
definido, conforme mostra a Figura a seguir.
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ÁRVORE DE FALHAS E DE EVENTOS
Análise da árvore de falhas (AAF):

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ÁRVORE DE FALHAS E DE EVENTOS
Análise da árvore de eventos (AAE):
 A Análise da Árvore de Eventos (AAE) é um método lógico-indutivo para identificar as várias e
possíveis consequências resultantes de um certo evento inicial.
 A técnica busca determinar as frequências das consequências decorrentes dos eventos indesejáveis,
utilizando encadeamentos lógicos a cada etapa de atuação do sistema.
 Nas aplicações de análise de risco, o evento inicial da árvore de eventos é, em geral, a falha de um
componente ou subsistema, sendo os eventos subsequentes determinados pelas características do
sistema.
.

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ÁRVORE DE FALHAS E DE EVENTOS
Análise da árvore de eventos (AAE):
 Para o traçado da árvore de eventos as seguintes etapas devem ser seguidas:
a) Definir o evento inicial que pode conduzir ao acidente;
b) Definir os sistemas de segurança (ações) que podem amortecer o efeito do evento inicial;
c) Combinar em uma árvore lógica de decisões as várias sequências de acontecimentos que
podem surgir a partir do evento inicial;
d) Uma vez construída a árvore de eventos, calcular as probabilidades associadas a cada ramo
do sistema que conduz a alguma falha (acidente)
.

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ÁRVORE DE FALHAS E DE EVENTOS
Análise da árvore de eventos (AAE):
 A árvore de eventos deve ser lida da esquerda para a direita. Na esquerda começa-se com o evento
inicial e segue-se com os demais eventos sequenciais. A linha superior é NÃO e significa que o evento
não ocorre, a linha inferior é SIM e significa que o evento realmente ocorre.
 O exemplo genérico do quadro abaixo representa esquematicamente o funcionamento da técnica de
AAE.

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ÁRVORE DE FALHAS E DE EVENTOS
Análise da árvore de eventos (AAE):
 Exemplo: probabilidade de descarrilamento de vagões ou locomotivas, dado que existe um
defeito nos trilhos.
 Como pode-se observar, o descarrilamento pode ser causado por qualquer uma das três falhas
assinaladas e, portanto, a probabilidade de que um defeito nos trilhos produza descarrilamento é a
soma simples das três possibilidades, ou seja, 0,6%.

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ÁRVORE DE FALHAS E DE EVENTOS
Análise da árvore de eventos (AAE):
 Exemplo

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ÁRVORE DE FALHAS E DE EVENTOS
Exemplo: Construção de um Túnel

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ÁRVORE DE FALHAS E DE EVENTOS
Exemplo: Construção de um Túnel

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ÁRVORE DE FALHAS E DE EVENTOS
Exemplo: Construção de um Túnel
Evento(ETA):
A – prospecção geotécnica/projecto, (e.g.,
administrar um plano de escavação piloto para
definir as condições do terreno);
B – processo de planeamento (e.g., controlo da
sequência de escavação – escavar a zona
fracturada em avanço minimizando a
probabilidade de rotura);
C – tipo de máquina de construção (e.g.,
impermeabilização do rolamento principal e de
componentes mecânicos críticos; instalação de
instrumentação para detectar pressões e
assentamentos, que possam levar ao colapso);
D – gestão da construção (e.g., controlo da taxa
de avanço, rotação e pressão da cabeça corte);

E – reforço (e.g., injecção de caldas).


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ÁRVORE DE FALHAS E DE EVENTOS
Exemplo: Construção de um Túnel

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ÁRVORE DE FALHAS E DE EVENTOS
Exemplo: Construção de um Túnel

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ÁRVORE DE FALHAS
E DE EVENTOS
Exemplo: Construção de um Túnel

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Introdução ao @Risk

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@Risk
 Trata-se de uma ferramenta para análise de risco quantitativa mais utilizada no
mundo
 Criado e distribuído pela empresa Palaside Corporation, trata-se de uma
biblioteca de macros que estendem as funcionalidades do Excel, colocando à
disposição um vasto conjunto de ferramentas que facilita a construção de
modelos para análise de risco

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@Risk
 Principais facilidades fornecidas pelo @Risk
 Dezenas de funções de probabilidade
 Gráficos de probabilidade e de probabilidade acumulada
 Estatísticas de tendência central, de posição e de variabilidade
 Facilidades para o estabelecimento de correlação entre variáveis
 Ferramentas para análise de sensibilidade do modelo de risco
 Entre outros.

 Mecanismo interativo que implementa o método de simulação de Monte Carlo

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@Risk
 Barra de ferramentas do @Risk

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@Risk
 Exemplo

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@Risk
PARTE I
 Funções do @Risk
 Como definir
 Inputs
 Outputs

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@Risk
PARTE II
 Especificar alguns parâmetros para rodar a simulação
 Como rodar a simulação
 Resultados do @Risk
 Análise de Sensibilidade e de Cenário
 Ajuste de distribuição
 Como gerar planilha de relatório

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@Risk
PARTE III
 Histogramas e gráficos cumulativos
 Resultados em tempo real
 Gráficos de resumo
 Gráficos sobrepostos
 Gráficos de tornado
 Salvando resultados

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@Risk
Exercício

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Obrigado pela atenção.

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