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Direito e Gênero

(aula 2)

Mariana Fischer
(marianafisch@gmail.com)
Avaliação

• Prova dissertativa - 8 pontos

• Testes de verificação de leitura - 0,5 ponto por


teste (4 pontos no total)

• Comentários sobre os textos (0,5)


Pós-estruturalismo (contextualização)
• Kant e o projeto da modernidade (Sec XVIII):
superação do obscurantismo medieval pela
razão

• Hegel: qual é o papel da vida e dos afetos?


Seria possível defender outro conceito de
razão?

• Heidegger, Kierkegaard (angústia)


Estruturalismo francês
• 1916 - Ferdinand Saussure (linguística): uma
estrutura estabelece as relações entre os
elementos de toda e qualquer língua

• 1949 – Lévi-Strauss (antropologia): estruturas


determinam a reprodução de significados em
atividades de diversos grupos humanos
Estruturas Elementares do Parentesco
(Levy-Strauss)
• Que lugar ocupa uma mulher em um sistema de
parentesco?

“Como? Você deseja casar com sua irmã? O que é que há


com você? Você não quer ter um cunhado? Você não
percebe que se você se casar com a irmã de outro
homem, e se outro homem se casar com sua irmã, você
vai ter pelo menos dois cunhados, ao passo que se você
se casar com sua própria irmã não vai ter nenhum? Com
quem você vai caçar, com quem você vai plantar sua
horta, a quem você vai visitar?” (Levy-Strauss).
O Segundo Sexo (1949)
Contexto francês

• 1940 – 1944: Ocupação nazista

• 1944: Mulheres obtêm direito ao voto e


lutam pela legalização de métodos
contraceptivos
Segundo sexo
• O que é uma mulher? Um corpo? Um ideal?
Um nome? Uma função?

• Nominalismo: fuga inautentica


(construtivismo?)

• Como encontrar a independência no seio da


dependência?
A perspectiva que adotamos é a da moral
existencialista. Todo sujeito coloca-se
concretamente através de projetos como uma
transcendência; só alcança sua liberdade pela
sua constante superação em vista de outras
liberdades; não há outra justificação da
existência presente senão sua expansão para um
futuro indefinidamente aberto. Cada vez que a
transcendência cai na imanência, há degradação
da existência em "em si", da liberdade em
facticidade; essa queda é uma falha moral, se
consentida pelo sujeito. Se lhe é inflingida,
assume o aspecto de frustração ou opressão. Em
ambos os casos, é um mal absoluto.
Todo indivíduo que se preocupa em justificar sua
existência, sente-a como uma necessidade
indefinida de se transcender. Ora, o que define de
maneira singular a situação da mulher é que, sendo,
como todo ser humano, uma liberdade autônoma,
descobre-se e escolhe-se num mundo em que os
homens lhe impõem a condição do Outro.
Pretende-se torná-la objeto, votá-la à imanência,
porquanto sua transcendência será perpetuamente
transcendida por outra consciência essencial e
soberana. O drama da mulher é esse conflito entre
a reivindicação fundamental de todo sujeito que se
põe sempre como o essencial e as exigências de
uma situação que a constitui como inessencial.
O Segundo Sexo

• Escolha pré-reflexiva: escolhas que fazemos e


apenas depois percebemos que as fizemos

• Estilos da carne

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