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DEFINIÇÃO

É um tipo de motor que possui


apenas um conjunto de bobinas
e sua alimentação é feita por
uma única fase (ou duas) de
corrente alternada. Dessa, forma
eles absorvem energia elétrica
de uma rede monofásica ou
bifásica e transformam-na em
energia mecânica.
Os motores monofásicos são empregados para
cargas que necessitam de motores de pequena
potência como, por exemplo, motores para
ventiladores, geladeiras, furadeiras portáteis.
Principais partes
de um motor
Os motores são constituídos de:

Rotor: Parte Móvel. Estator: Parte fixa.


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O ESTATOR
A parte fixa do motor, é compreendido
por três elementos principais: a
carcaça, que contém aletas para
resfriação nos modelos blindados, e
além da sustentação, protege o motor
de agressões mecânicas, químicas e
climáticas, o núcleo magnético que
formará os polos do motor e o
enrolamento, por onde fluirá a
corrente elétrica que magnetizará o
motor. 6
A carcaça:
Conforme mencionado anteriormente, ela é confeccionada de um
material robusto para dar sustentação e proteção ao motor. Os
materiais que a constituem são variados, e baseiam-se
principalmente na aplicação e exposição do motor.

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Núcleo magnético:

O núcleo magnético é
responsável por aumentar o
fluxo magnético do campo
causado pelas bobinas e com
isso formar eletroímãs em seus
pólos. O espaço reservado para
as bobinas chama-se ranhura, e
as estruturas que formarão os
pólos propriamente ditos são os
dentes.
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Enrolamento:
Bobinas de cobre são enroladas ao
redor dos dentes do estator, e
esses enrolamentos podem ser
trifásicos ou monofásicos nos
motores de indução. As bobinas
são isoladas entre si através de um
recobrimento com verniz, isoladas
da ranhura, amarradas com um
barbante também isolante, e
recobertas com uma camada de
verniz adicional. Elas são dispostas
de modo que o ligamento das três
fases possa ser feito em estrela,
triângulo ou demais tensões. 9
Na carcaça. temos
também os olhais de
erguimento do motor
para transporte, e a
estrutura que recebe a
caixa de ligação, além
dos pés, que podem ser
opcionais de acordo
com a forma
construtiva do motor.
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O ROTOR
É a parte Móvel do Motor

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Eixo:
O eixo é normalmente feito de aço-carbono tratado termicamente
para ser resistente e suportar os esforços mecânicos da carga a ser
acionada. É também sobre a sua estrutura que é montado todo o
resto do rotor e do sistema de ventilação do motor. Sua ponta é
confeccionada de diversas formas dependendo da aplicação, mas
usualmente possui uma chaveta.
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Núcleo Magnético:
Assim como acontece no estator, o núcleo magnético do
rotor é feito de material magnético cortado em lâminas
finas e prensadas em conjunto de modo a formar o
volume desejado.
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Rolamentos:
Fixam o rotor ao estator proporcionando deslizamento
para melhor eficiência do motor.
Barras Condutoras:
Agindo como as espiras agem nos demais tipos de
rotores, elas são feitas através de um processo
denominado injeção. Nesse processo, o material é
fundido e derramado dentro do núcleo magnético já
montado.

Para motores de Indução


Tipo gaiola de Esquilo 15
Para motores de Indução
Tipo gaiola de Esquilo

Anéis de Curto-Circuito:
Os anéis de curto circuito unem as barras
condutoras e são feitos do mesmo material delas.
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Para motores
Universais

Enrolamento da armadura (rotor) - constituído de


bobinas, isoladas entre si e do núcleo. Os terminais das
bobinas são eletricamente ligados ao comutador. 17
Para motores
Universais

Comutador - O qual providencia o chaveamento


para o processo de comutação. O comutador
consiste de segmentos de cobre isolados entre si e
do eixo. 18
Para motores
Universais

Conjunto Porta Escovas e Escovas - O porta escovas


permite alojar as escovas e está montado de tal modo
que possa ser girado para o ajuste da zona neutra. As
escovas são compostas de material condutor e deslizam
sobre o comutador quando este gira, pressionadas por
uma mola, proporcionando a ligação elétrica entre a
armadura e o exterior. 19
As demais partes
Além de rotor e
estator, o motor
constituitei-se de
outras partes
essenciais ao seu
funcionamento:
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Tampas:

Elas protegem o motor do meio externo, e por vezes servem


para acoplamento. A dianteira pode ser flangeada de acordo
com normas pré-determinadas, e nesse caso pode até mesmo
sustentar o peso do motor. A traseira, em motores abertos, é
vazada para permitir a entrada de ar, enquanto em motores
blindados é completamente fechada, permitindo apenas a
passagem do eixo que irá girar o ventilador. Nesses casos, há
também a tampa defletora, que permite a passagem do ar
para o ventilador e guia-o de modo a fluir melhor por sobre as
aletas da carcaça.

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Uma tampa dianteira (esq) e uma tampa traseira (dir.)

Nas duas tampas, dianteira e traseira, há o suporte para os


rolamentos que irão sustentar o eixo do rotor. 22
Caixa de Ligação:

A caixa de ligação é o local por


onde o motor é alimentado, e por
isso precisa ser bem protegida de
agentes externos principalmente
por questões de segurança e
umidade. A entrada para os cabos
é vedada, e a caixa é feita do
mesmo material da carcaça para
evitar que agressões mecânicas
venham por ventura a desconectar
alguma das fases da alimentação
do motor.
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Tipos de Motores
Monofásicos
De acordo com o
funcionamento, os
motores
monofásicos
podem ser
classificados em
dois tipos: Motor
Universal e Motor
de Indução.
Motor Universal
É uma máquina
elétrica rotativa
desenvolvida para
operar tanto em
corrente alternada
monofásica,
quanto com
corrente contínua.
Funcionamento
No Motor Universal o enrolamento do estator é
ligado em série com o enrolamento do rotor
através de escovas comutadoras. A interação dos
campos magnéticos criados no estator e no rotor
ocasiona a rotação do motor.
F

N ou F
É possível inverter o
sentido do movimento
de rotação desse tipo
de motor, invertendo
apenas as ligações das
escovas, ou seja, a
bobina ligada a escova
deverá ser ligada à
outra escova e vice-
versa.
Os motores universais apresentam conjugado de
partida elevado e tendência a disparar, mas
permitem variar a velocidade quando o valor de
tensão de alimentação varia. Sua potência não
ultrapassa a 500W ou 0,75cv e permite
velocidades de 1.500 a 15.000 rpm.

1 cv = 736w
rpm: rotação por minuto
Esse tipo de motor é o motor mais empregado e
está presente em máquinas de costura,
liquidificadores, enceradeiras e outros
eletrodomésticos, e também em máquinas
portáteis, como furadeira, lixadeira e serras.
Motor de Indução
Os motores monofásicos de indução possuem um único
enrolamento no estator. Esse enrolamento gera um
campo magnético que se alterna juntamente com as
alternâncias da corrente. Nesse caso, o movimento
provocado não é rotativo.
Como a interação do campo magnético gerado pelas
bobinas não é girante é necessário conseguir um segundo
campo com defasagem
de 90° em relação à alimentação, se terá um sistema
bifásico, com a conseqüente formação
de um campo girante capaz de promover a partida.
É importante salientar que
após atingir certa
velocidade (entre 65 - 80%
de sua velocidade
síncrona), o motor pode
continuar trabalhando com
uma só fase. Isto quer
dizer que, após acelerado,
o circuito auxiliar de
partida pode ser
"desligado" sem que o
motor pare.
Existem várias
maneiras de
proporcionar esta
defasagem. Cada uma
delas corresponde a
um determinado
tipo de motor
monofásico de
indução, sendo eles:
Motor de Fase Dividida

Possui um enrolamento auxiliar espacialmente defasado


de 90° em relação ao enrolamento principal. Quando é
atingida uma determinada rotação, este enrolamento
auxiliar é desconectado do circuito do motor por
intermédio de uma chave centrífuga.
Circuito equivalente e característica conjugado  velocidade de um motor de
fase dividida
Na prática, o ângulo de
defasagem entre os campos nos
dois enrolamentos (principal e
auxiliar) é bem menor que 90°,
o que resulta em conjugado de
partida igual ou pouco superior
ao nominal. Por isso esse tipo
de motor é usado para cargas
de pequena potência e
conjugados de partida
moderados (por exemplo:
ventiladores, exaustores,
bombas centrífugas, etc.).
Motor com Capacitor de Partida
O que diferencia este motor do de
fase dividida é a inclusão de um
capacitor em série com a fase
auxiliar, o que permite a obtenção de
ângulos de defasagem bem maiores
e, consequentemente, conjugados de
partida bem mais elevados (entre 200
e 350% do conjugado nominal). O
circuito do enrolamento auxiliar
também é desligado através de chave
centrífuga quando o motor atinge
entre 75 e 80% da rotação síncrona.
O capacitor de partida para motores monofásicos tem a função
de criar um conjugado de partida, adiantando assim a corrente
de uma tensão em mais ou menos 90°.
Circuito equivalente e característica conjugado  velocidade de um motor de
fase dividida
F

N ou F

É fabricado na faixa de potências de 1/4 a 15 cv e é usado numa


grande variedade de aplicações.
Motor com Capacitor Permanente

Neste tipo de motor, o enrolamento auxiliar e seu capacitor


em série ficam permanentemente conectados, não sendo
necessária a chave centrífuga. Isto é bom porquê a
ausência de partes móveis facilita a manutenção.
O conjugado máximo, o rendimento e o fator de potência
desses motores são melhores que os de outros tipos,
aproximando-se aos valores obtidos em motores trifásicos.
Em contrapartida, seu conjugado de partida é menor que o dos
motores de fase dividida (entre 50% e 100% do conjugado
nominal), limitando sua utilização a equipamentos como
pequenas serras, furadeiras, condicionadores de ar e máquinas
de escritório.
Circuito equivalente e característica conjugado  velocidade de um motor de
fase dividida

São fabricados normalmente para potências entre 1/5 a 1,5 cv.


Motor com Dois Capacitores

É uma "mistura" dos 2 anteriores:


possui um capacitor de partida,
desligado através de
chave centrífuga quando o motor
atinge cerca de 80% de sua rotação
síncrona, e um outro
que se encontra permanente mente
ligado. Com isso, possui todas as
vantagens daqueles
motores: alto conjugado de
partida, alta eficiência e fator de
potência elevado.
Circuito equivalente e característica conjugado  velocidade de um motor de
fase dividida

Seu custo é elevado e só é fabricado para potências superiores a 1 cv.


Motor de Campo Distorcido

Também chamado de motor de


pólos sombreados, este motor
consegue criar um campo girante
através de modificações feitas em
seus pólos, o que pode ser feito
de várias maneiras,
caracterizando 3 tipos de
motores:
· "esqueleto"
· de enrolamentos distribuídos
· pólos salientes
Motor "esqueleto" Motor de enrolamentos distribuídos
Um dos mais comuns é o de PÓLOS SALIENTES (figura
abaixo), onde uma parte da cada pólos (entre 25% e 35%) é
abraçada por uma espira de cobre em curto-circuito. O fluxo
magnético produzido nesta espira fica atrasado em relação ao fluxo
da parte não abraçada pela mesma, resultando num campo girante
que sempre se move na direção da parte não abraçada para a parte
abraçada do pólo.
Vista esquematizada e curva conjugado  rotação de um motor de
campo distorcido com pólos salientes.
Estes motores apresentam um único sentido de rotação.
A maneira mais prática de obter-se rotação no sentido
oposto é mudar a posição da ponta do eixo em relação
ao estator; outros métodos são possíveis, porém muito
onerosos.
Devido ao seu método de partida, é o
motor mais simples, confiável e
econômico.
Porém, seu conjugado de partida é
bastante baixo (15% a 50% do Cnom) e
apresenta fator de potência e rendimento
baixos. Por este motivo é fabricado para
pequenas potências (tipicamente de
alguns milésimos de cv até 1/4 cv),
podendo ser usado em processos de
movimentação de ar (ventiladores,
exaustores, secadores de roupa e de
cabelo), pequenas bombas,
compressores, projetores de slides, toca-
discos e outros eletrodomésticos.
MOTORES DE 2 TERMINAIS
São ligados na rede
monofásica ou bifásica
dependendo da sua tensão
pré-determinada pelo
fabricante não havendo
maneira de fazer mudança
pelo terminais, além de
também não disponibiliza
mudança do sentido de
rotação pelo mesmos.
MOTORES DE 4 TERMINAIS
São ligados na rede monofásica ou bifásica dependendo
da ligação dos terminais podendo ser 127/220v ou
220/440v, não disponibiliza mudança do sentido de
rotação pelo mesmos.
O enrolamento principal é dividido em duas partes
(enrolamentos 1 - 3 e 2 - 4), sendo feita uma ligação em
paralelo para a tensão menor e uma ligação em série para
a tensão maior.
As ligações devem ser feitas de tal forma que a tensão nos
enrolamentos seja sempre a mais baixa entre aquelas
especificadas na placa do motor. Admite-se certa flexibilidade
nesta tensão: por exemplo, os enrolamentos podem trabalhar na
faixa de 110 a 127 V sem problemas.
Ligação em Paralelo
Tensão nas bobinas é a
mesma da Rede.
Ligação em Série
Tensão da Rede se
divide entre as bobinas.
L2/N

Ligação Motor de 4 Terminais Monofásico


MOTORES DE 6 TERMINAIS
São ligados na rede monofásica ou bifásica dependendo
da ligação dos terminais podendo ser 127/220v ou
220/440v e disponibiliza mudança do sentido de
rotação pelo mesmos.
O enrolamento principal é dividido em duas partes
(enrolamentos 1 - 3 e 2 - 4), sendo feita uma ligação em
paralelo para a tensão menor e uma ligação em série para a
tensão maior e uma terceira parte corresponde ao circuito
auxiliar de partida (que, nesta figura é do tipo capacitor de
partida), o enrolamento 5 - 6.
A ligação para as tensões continuam a mesma do motor de 4
terminais.
A seguir serão mostradas as ligações para mudança de rotação.
Ligação em Série
Rotação horária e
Anti-horária
Ligação em Paralelo - Rotação horária e Anti-horária
Ligação Motor de 6 Terminais Monofásico
Fim!

Pesquisado e Organizado por:


Jonatah Nery
Técnico em Eletrotécnica

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