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ALVENARIAS

INTRODUÇÃO:

“As alvenarias são construções


formadas de blocos naturais ou artificiais,
ligados entre si de modo estável pela
combinação das juntas e interposição de
argamassa ou somente por um desses
meios”.
ALVENARIAS
As exigências funcionais das
alvenarias são:
 Resistência mecânica;
 Reação ao fogo;
 Isolamento acústico;
 Isolamento térmico;
 Estanqueidade;
 Durabilidade.
ALVENARIAS

Do ponto de vista estático, as paredes


podem ser portantes e não portantes:
Paredes portantes: são aquelas que, além do
peso próprio, devem ser capazes de resistir a
outras cargas, tais como, paredes de
pavimentos superiores e lajes;
Paredes não portantes: ou de vedação, são
aquelas que resistem apenas o peso próprio.
ALVENARIAS
Parede Portante:
ALVENARIAS
Parede de Vedação:
COMPONENTES DAS ALVENARIAS:

Os componentes de uma alvenaria


podem ser pedras naturais ou artificiais.
As pedras artificiais são em geral
materiais industrializados, de formato
paralelepipedal, de dimensões e peso próprio
que os tornem facilmente manuseáveis e
adequados para compor uma alvenaria.
Tijolos comuns:
Tijolos comuns:

 Também conhecidos por tijolos maciços, são feitos de argila e


sofrem um processo de secagem, com uma primeira retração e
depois um cozimento a 900/1000oC, quando ocorre eliminação
completa da água;
 Os tijolos maciços de boa qualidade podem ser utilizados nas
alvenarias portantes (são considerados componentes
estruturais), sendo as dimensões mínimas e a resistência à
compressão, estabelecidas pela NBR 7170 – Tijolo maciço
cerâmico para alvenaria;
 As dimensões nominais dos tijolos maciços são 190 x 90 x 57
mm e o peso de cada tijolo é cerca de 6 kg;
Tijolos comuns:

 O peso desse componente não o recomenda para as paredes


de vedação, sendo mais empregado nas paredes portantes e
na execução de vergas, contra-vergas e no encunhamento das
alvenarias de vedação;
 A unidade de compra desses materiais é o milheiro. Partidas
recebidas na obra com grande porcentagem de quebra indicam
material fraco e mal cozido e não deve ser aceito;
 O som cavo, ao se bater com o martelo, e cores pálidas ou
miolos escuros indicam peças cruas, mal cozidas.
Tijolos comuns:
Tijolos Furados:
Tijolos Furados:

 São produzidos de forma semelhante aos tijolos


maciços, apresentando no seu interior furos
prismáticos ou cilíndricos, perpendiculares a face
que os contém. As faces apresentam ranhuras
longitudinais que melhoram a aderência com a
argamassa de assentamento ou revestimento;
Tijolos Furados:

 São encontrados em diversas dimensões de acordo


com o número de furos e conforme o fabricante
sendo que, em nossa região, as dimensões nominais
mais comuns são:
- 20 x 20 x 10 cm (8 furos), pesando
aproximadamente 3,5 kg;
- 20 x 15 x 10 cm (6 furos), pesando
aproximadamente 2,7 kg.
Tijolos Furados:

As principais vantagens dos tijolos furados sobre os


maciços são:
 Tamanhos mais uniformes, arestas e cantos mais
vivos;
 Menor peso por unidade de volume;
 Menor quantidade de argamassa de assentamento;
 Economia de mão-de-obra por área de parede;
 Melhor isolamento térmico e acústico.
Tijolos Furados:

OBSERVAÇÃO:
“Os tijolos furados não devem ser
empregados em paredes portantes
(estruturais) pois, além de possuírem
pequena resistência à compressão, o
colapso das alvenarias com esses
componentes costuma ser iminente. Sua
aplicação deve ser restrita às paredes de
vedação”.
Tijolos Furados:

Espaço para o
cunhamento
Blocos de concreto:
Blocos de concreto:
Blocos de concreto:

 São fabricados através de uma dosagem racional


de areia, água, cimento e pedrisco, em diferentes
formas e dimensões conforme o fabricante, e são
vazados no sentido da altura. Em geral medem 40
x 20 x 7 cm e, por não permitirem o corte, para
qualquer tamanho de bloco, também é fornecido o
meio bloco;
Blocos de concreto:

 As empresas fornecem catálogos de seus


produtos, classificados em relação à linhas, tipos
e pesos dos blocos. Assim existem blocos para
paredes estruturais e de vedação; blocos para
paredes aparentes e revestidas; bloco inteiro,
meio bloco, canaleta inteira e meia canaleta, entre
outros.
Blocos de concreto:

Os blocos estruturais são fornecidos com


as seguintes resistências:
 45 kg/cm2 (4,5 Mpa), para edifícios de até
quatro pavimentos;
 60 kg/cm2 (6,0 Mpa), para edifícios de até
oito pavimentos;
 sob encomenda, para edifícios mais altos, até
200 kg/cm2.
Blocos de concreto:

As principais vantagens dos blocos de


concreto sobre os tijolos cerâmicos são:
 Menor peso por unidade de volume;
 Demandam menor tempo de assentamento e
revestimento;
 Consomem menos argamassa de
assentamento;
 Permitem a passagem de eletrodutos no seu
interior.
ÍNDICES DE QUALIDADE:

As normas brasileiras exigem os


seguintes índices de qualidade dos
tijolos e blocos:

 Forma regular e dimensões constantes (NBR 8084 e


NBR 8041);
 Arestas vivas e superfícies ásperas;
 Cozimento parelho apresentando som cheio e claro
(metálico), quando percutidos com o martelo;
ÍNDICES DE QUALIDADE:

 Massa homogênea, sem trincas e fendas;


 Fratura em grão fino e compacto;
 Facilidade de corte;
 Resistência à compressão suficiente para o
fim proposto, segundo as normas NBR 6461
(blocos) e NBR 6460 (tijolos);
 Absorção de água entre 10 e 18 %.
ALGUNS TIPOS DE
PAREDES
Paredes de 1/4 de tijolo ou de cutelo:
Paredes de 1/4 de tijolo ou de cutelo:

 Essas paredes são feitas com tijolos assentes segundo a


espessura e o maior comprimento;

 Empregam-se em pequenas divisões das edificações e nunca


como paredes portantes. Quando em vãos maiores, devem ser
reforçadas com vigas ou pilares de concreto armado, ou aço;

 O metro quadrado dessas paredes consome aproximadamente


35 tijolos e 6 litros de argamassa. É necessário 0.6 h de
pedreiro e 0,4 h de servente para executar 1 m2 de parede.
Paredes de 1/2 tijolo ou de frontal:
Paredes de 1/2 tijolo ou de frontal:

 São formadas de tijolos assentes segundo a largura e o


maior comprimento, de modo que a largura do tijolo
corresponda à espessura da parede;

 Empregam-se não somente na vedação como também


para suportar esforços nas edificações;
Paredes de 1/2 tijolo ou de frontal:

 Não são recomendadas para o exterior devido o seu


baixo grau de impermeabilidade, salvo se
conjuntamente forem tomadas medidas de proteção, o
que nem sempre é econômico;

 O metro quadrado dessas paredes consome


aproximadamente 56 tijolos e 20 litros de argamassa. É
necessário 1,0 h de pedreiro e 0,6 h de servente para
executar 1 m2 de parede.
Paredes de um tijolo ou à tição:
Paredes de um tijolo ou à tição:

 São paredes que têm como espessura o comprimento


do tijolo. Os tijolos podem ser dispostos de diversos
modos;
 Geralmente são empregadas como paredes portantes e
proporcionam um alto grau de impermeabilidade, sendo
indicadas para as paredes externas das edificações;
 O metro quadrado dessas paredes consome
aproximadamente 110 tijolos e 52 litros de argamassa.
São necessárias 1,8 h de pedreiro e 1,0 h de servente
para executar 1 m2 de parede.
EXECUÇÃO DAS ALVENARIAS:
Ferramentas:
EXECUÇÃO DAS ALVENARIAS:
Segurança individual:
EXECUÇÃO DAS ALVENARIAS:

A elevação da alvenaria é executada em 3


etapas:
 Demarcação;
 Erguimento;
 Encunhamento.
EXECUÇÃO DAS ALVENARIAS:

Demarcação:
A demarcação é feita a partir do projeto
arquitetônico e da planta de locação. As
espessuras das paredes especificadas no projeto
representam a soma das dimensões do tijolo
utilizado com as espessuras dos revestimentos.
EXECUÇÃO DAS ALVENARIAS:

DEMARCAÇÃO
EXECUÇÃO DAS ALVENARIAS:

DEMARCAÇÃO
EXECUÇÃO DAS ALVENARIAS:

Erguimento:

O erguimento da alvenaria deve obedecer


as características geométricas da mesma,
tomando-se cuidado com o prumo, nível e
desempeno.
EXECUÇÃO DAS ALVENARIAS:

A seqüência de construção de uma


parede segue o seguinte roteiro:

 Colocar uma primeira fiada de tijolos


com argamassa de cimento e areia,
controlando com o prumo e o nível;
EXECUÇÃO DAS ALVENARIAS:
 Nas extremidades da parede erguem-se as
prumadas de guia (castelos), controlando com o
prumo e o nível de modo que fiquem
perfeitamente verticais e nivelados. Para
uniformizar as alturas e espessuras das fiadas
utiliza-se o escantilhão, que consiste de uma
régua de madeira com comprimento do pé
direito, graduada fiada por fiada;

 Estica-se um fio de nylon entre os dois cantos já


levantados, fiada por fiada, servindo esta de guia
para o assentamento dos tijolos intermediários,
garantindo assim o prumo e a horizontabilidade
das fiadas.
EXECUÇÃO DAS ALVENARIAS:
EXECUÇÃO DAS ALVENARIAS:
EXECUÇÃO DAS ALVENARIAS:

a) coloca-se a argamassa
b) assenta-se o tijolo
c) retira-se o excesso de argamassa
EXECUÇÃO DAS ALVENARIAS:
Prumo: é a verticalidade da parede. Se a parede
apresentar um desvio lateral em relação à ortogonal que
passa pelo centro de sua base diz-se que a parede está
fora de prumo.

Nível: é a horizontabilidade das fiadas. Quando as fiadas


não são horizontais diz-se que não estão no nível.

Desempeno: corresponde à planificação das faces da


parede. Paredes que apresentam as faces planificadas
são chamadas desempenadas.
EXECUÇÃO DAS ALVENARIAS:
Cunhamento:

 Durante a cura da argamassa ocorre uma pequena redução de


altura. Por este motivo deve-se executar as últimas fiadas da
parede, nos encontros com a estrutura de concreto, somente
depois de um certo tempo, necessário para o assentamento da
parede, aproximadamente uma semana;

 O fechamento da alvenaria se faz com tijolos comuns


assentados em pé, um pouco inclinados, batidos com o
martelo, formando um bom cunhamento da parede contra a
viga ou laje;

 Recomenda-se executar o cunhamento após a alvenaria estar


totalmente solicitada, com a execução da alvenaria do andar
superior, e na seqüência dos andares mais altos para os mais
baixos.
EXECUÇÃO DAS ALVENARIAS:

Cunhamento:
ALVENARIA COMO ELEMENTO ESTRUTURAL:

Vantagens:
 Dispensa o uso de vigas e pilares;
 Exige pouca manutenção;
 Absorve pequenas acomodações das
fundações;
 Fundações menos profundas;
 Aumenta a velocidade de construção.
ALVENARIA COMO ELEMENTO ESTRUTURAL:

Desvantagens:
 Maior área obstruída pela estrutura;
 Paredes portantes não podem ser removidas;
 Projetos arquitetônicos restringidos;
 Necessidade de alinhamento vertical das
paredes;
 Limitação dos vãos livres.
ALVENARIA COMO ELEMENTO ESTRUTURAL:
CUIDADOS GENÉRICOS NA EXECUÇÃO DAS
ALVENARIAS:

 Pouco antes do assentamento o tijolo deve ser


molhado para facilitar a aderência, eliminando a
camada de pó que o envolve e impedindo a
absorção pelo tijolo da água da argamassa;
 Perfeito prumo ma disposição das fiadas;
 Desencontro de juntas para que a amarração seja
perfeita;
 Nível nas diversas fiadas, uso do escantilhão para
uniformizar;
CUIDADOS GENÉRICOS NA EXECUÇÃO DAS
ALVENARIAS:

 Juntas de no máximo 1,5 cm de espessura;


 Não cortar o tijolo para formar a espessura
da parede. Corte somente no sentido
longitudinal, para facilitar as amarrações;
 Não construir paredes inferiores a meio tijolo;
 Colocação dos tacos para fixação dos
rodapés e dos batentes das portas na
ocasião do assentamento dos tijolos.
OUTROS ELEMENTOS
CONSTITUINTES:

A presença de vãos nas alvenarias exige


a construção de vergas e contra-vergas de
modo a se distribuir da melhor forma os
esforços concentrados na região dos vãos. A
existência de cargas concentradas (apoio de
vigas ou tesouras) exige a construção de
coxins, para prevenir rachaduras devidas ao
cisalhamento.
OUTROS ELEMENTOS
CONSTITUINTES:

Vergas: são pequenas vigas de concreto armado ou de


alvenaria armada (taipá) que sustentam as cargas sobre o vão
e as redistribuem nas regiões laterais (umbrais). O apoio em
cada lado do vão deve ser, no mínimo, de 20 cm.

Contra-vergas: são peças similares às vergas e simétricas a


elas em relação aos vãos. As cargas concentradas pelas vergas
nos umbrais são novamente redistribuídas pelas contra-vergas
nas regiões abaixo das mesmas.
OUTROS ELEMENTOS
CONSTITUINTES:

40 cm,
OUTROS ELEMENTOS
CONSTITUINTES:
OUTROS ELEMENTOS
CONSTITUINTES:
Coxins: são apoios (vigas de concreto armado ou de aço),
que têm a função de distribuir cargas concentradas. Nas
alvenarias comuns, a solicitação máxima deve ser  6 kgf / cm2
então, sendo:
 R = a reação da viga;
 a = espessura da parede;
 l = comprimento do coxim, tem-se:

R
 .alv 
a.l
OUTROS ELEMENTOS
CONSTITUINTES:
OBSERVAÇÕES GERAIS:

 A resistência da alvenaria é inversamente proporcional à


quantidade de juntas de assentamento;
 Componentes assentados com juntas em amarração produzem
alvenarias com resistência significativamente superior àquelas
com juntas verticais aprumadas;
 A espessura ideal das juntas de assentamento situa-se em
torno de 10 mm;
 A resistência da parede não varia linearmente com a resistência
do componente de alvenaria e nem com a resistência da
argamassa de assentamento;
 A influência da resistência da argamassa de assentamento é
relativamente pequena na resistência final da parede.
ALVENARIAS DE PEDRAS
NATURAIS:
ALVENARIAS DE PEDRAS
NATURAIS:
ALVENARIAS DE PEDRAS
NATURAIS: ponte de pedras
ALVENARIAS DE PEDRAS
NATURAIS:
ALVENARIAS DE PEDRAS
NATURAIS:
ALVENARIAS DE PEDRAS
NATURAIS:
ALVENARIAS DE PEDRAS
NATURAIS:
Alvenarias de pedra seca:
- São usadas somente nas construções de
importância secundária. As pedras são colocadas
segundo a face melhor, tendo sempre o cuidado de
desencontrar as juntas e tirando com o martelo as
saliências que porventura possam dificultar o
trabalho;
- As instabilidades são eliminadas com lascas das
mesmas pedras, tiradas com o auxílio do martelo,
de forma que o conjunto final resulte estável.
ALVENARIAS DE PEDRAS
NATURAIS:
Alvenarias de pedra argamassada:
- O assentamento das pedras é idêntico ao que foi
descrito anteriormente para a alvenaria seca.
Escolhe-se a melhor face da pedra para servir de
leito, a fim de que as pedras não deixem grandes
vazios entre si. Os vazios são preenchidos com
argamassa e pedras menores ou lascas;
- O traço de argamassa usualmente empregado é
de 1 parte de cimento por 3 a 4 partes de areia
grossa.
ALVENARIAS DE PEDRAS
NATURAIS:

Cantarias:

- Os muros de cantaria são formados de pedras regulares


e com faces totalmente aparelhadas;
- As pedras apresentam forma geométrica perfeita, com
faces planas e arestas vivas, e recebem denominações
diversas, de acordo com o grau de acabamento,
caracterizado pela última ferramenta usada em sua
aparelhagem;
- Temos assim a cantaria a picão, a picola, a escoda, a
bujarda e a brunida;
- As faces não aparentes, para melhor aderência, não
recebem acabamento muito esmerado.
ALVENARIAS DE PEDRAS
NATURAIS:
Cantarias:
As faces das pedras, conforme a posição que ocupam, recebem
denominações diversas. A face inferior ABCD tem o nome de leito; a
face superior EFGH, chama-se sobreleito; a face ABEF, que fica
aparente, denomina-se paramento; a face oposta ao paramento,
quando a largura do muro não é igual a largura da pedra, é chamada
tardoz. As faces verticais BDFH e ACEG são denominadas juntas.
Vedações com Gesso
Acartonado
Vedações com Gesso Acartonado

 Características:
– Maior leveza (cerca de 7% a menos de
carga nas fundações);
– Superfície de grande planicidade e
perfeição dimensional;
– Montadas por acoplamento a seco;
– Desmontabilidade;
Vedações com Gesso Acartonado

 Características:
- Produtividade na execução potencialmente
maior que a da alvenaria revestida;
- Serviço mais limpo, praticamente sem água;
- Execução exige mão-de-obra especializada
e treinada;
- Permite ajustes na obra;
- Possibilidade de se reduzir os prazos de
construção;
Vedações com Gesso Acartonado

 Características:

- Menor espessura das divisórias (9,5cm) - área útil 1


a 3% maior;
- Superfície lisa e plana, pronta para receber
revestimentos (não necessita revestimento de
regularização);
- Facilidade de execução de instalações embutidas;
- Desempenho acústico com grande flexibilidade;
- Menores resistências mecânicas (contra choque,
para suporte de cargas suspensas, etc.
Vedações com Gesso Acartonado

 Funções:

– Compartimentar ambientes;
– Servir de suporte e proteção às instalações
prediais;
– Criar condições de uso da edificação.
Vedações com Gesso Acartonado

 Requisitos de desempenho:
– Resistência mecânica;
– Isolação acústica;
– Isolação térmica;
– Resistência ao fogo;
– Resistência à umidade;
– Estanqueidade à água;
– Resistência a agentes químicos.
Vedações com Gesso Acartonado

 Elementos Constituintes:

- Estrutura reticulada;
- Chapas de fechamento;
- Complementos.
Estrutura reticulada
Estrutura reticulada

 montantes
 travessas
 colunas
 marcos
 guias
Chapas de Gesso Acartonado

Painel (sanduíche)
composto por miolo de gesso
endurecido entre duas camadas
de papel cartão (tipo “kraft”).
Chapas de Gesso Acartonado
Chapas de Gesso Acartonado

No Brasil, há três tipos de Placas:

- Placa padrão (standard) – branca


ou marfim - e=12,5 mm (usual);

- Placa resistente à umidade (RU)– verde (aditivo:


silicone; cartão com hidrofungante);

- Placa resistente ao fogo – (RF) – rosa.


Outros Componentes:

 Reforços de madeira;
 Materiais para fixação;
 Materiais para juntas (fitas,
cantoneiras e massas);
 Isolantes térmo-acústicos.
Reforços de madeira
Materiais para Fixação:

Cuidados
na
execução
Fitas para Juntas
Reforço:

 do encontro de placas
 cantos
 encontro com outros elementos
 reparo de fissuras

OBS: fitas de papel rolos de 23m e 150m


Fitas para Juntas
Fitas para Juntas
Vantagens

 Construção a seco, levando a possibilidade


de maior limpeza e organização do canteiro;
 Uso de revestimentos de pequenas
espessura;
 Não depende da habilidade do profissional
(artesão);
 Precisão dimensional;
 Desmontabilidade.
Desvantagens

 Resistência à umidade: as placas de gesso


acartonado não resistem a alta taxa de umidade;
 Necessidade de nível organizacional elevado para
se obter vantagens;
 Falta de visão sistêmica dos construtores, de
modo que o potencial de racionalização oferecido
pelo sistema não seja totalmente explorado;
 Falta de material para manutenção de possíveis
avarias nas placas. A exemplo do que ocorre em
países do primeiro mundo, onde há inclusive “kits”de
reparos vendidos em supermercados;
Seqüência de Execução
Locação das Guias

 Marca-se no piso a
espessura da divisória;
 Localiza-se os vãos de
portas;
 Marca-se a espessura
no teto;
 Fixadas a cada 60 cm,
Com buchas e parafusos
Locação das Guias
Colocação dos Montantes
Fixação das Placas de Gesso

 Fixam-se as placas de uma face;


 As instalações embutidas são posicionadas;
 Insere-se os isolantes (lã de vidro ou de rocha),
se necessário;
 Fixam-se as placas da outra face;
 Placas devem ter comprimento, no mínimo,
10mm menor que o pé direito e não devem
encostar no piso.
Fixação das Placas de Gesso
Fixação das Placas de Gesso
Fixação das Placas de Gesso
Rejuntamento

1.Preenchimento das juntas entre as placas


com massa para rejunte;

2. Aplicação da fita de papel;

3. Preenchimento da segunda camada de massa.


Acabamento Final

 tinta, papel de parede, revestimento


melamínico (Fórmica), cerâmica etc;
 para pintura é necessário tratamento prévio
para homogeneizar a absorção;
 camada fina de massa corrida;
 lixar antes da pintura;
 pintura com tinta látex PVA ou acrílica.

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