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Consultoria e Treinamento de

Equipe
R. Dom Pedro I, 637 – Vila Nova – Cubatão – Sp.
Tel: (13) 3361-8501 ou 9176-9139
TRANSTORNOS ESCOLARES,
SUAS IMPLICAÇÕES E RELAÇÕES
NUTRICIONAIS
F80.0 Transtorno específico de
articulação da fala
• dislalia
• transtorno funcional de articulação
• gagueira (forma grave
F80.1 Transtorno de linguagem
expressiva
• disfasia ou afasia do desenvolvimento, tipo
expressivo
F80.2 Transtorno de linguagem
receptiva
• falha de percepção auditiva congênita
• afasia ou disfasia do desenvolvimento
F81 Transtornos específicos do
desenvolvimento das habilidades escolares
• leitura invertida
• dislexia do desenvolvimento
• retardo específico de leitura
• dificuldades do soletrar associadas a um
transtorno de leitura
F81.2 Transtorno específico de
habilidades aritméticas
• acalculia do desenvolvimento
• transtorno aritmético do desenvolvimento
F 82 Transtorno específico do
desenvolvimento da função motora
• síndrome da criança desajeitada
• transtorno de coordenação do desenvolvimento
• dispraxia do desenvolvimento
F84 Transtornos invasivos do
desenvolvimento
• Autismo
• Síndrome de Asperger
F90 Transtornos hipercinéticos
TDA+H
• As características fundamentais são atenção
comprometida e hiperatividade: ambas são
necessárias para o diagnóstico e devem ser
evidentes em mais de uma situação (p. ex. casa,
classe, clínica).
Intervenções pedagógicas e
medicamentosas
Miriam Maria De Souza Moreira Costa
Pedagoga, Especialista em Psicopedagogia
Clínica e Institucional e em Neuropsicologia
19/01/2015
TDAH – Transtorno de Déficit de
Atenção e Hiperatividade
O QUE É?
Teóricos definem como um distúrbio/deficiência
neurobiológica de origem genética.
Apresentado por descontrole motor
acentuado, que faz com que o indivíduo
Não consiga ficar quieto (ligado no 240wts).
- Há mudanças de humor e até
instabilidade afetiva.
TDAH – Transtorno de Déficit de Atenção
e Hiperatividade
• Tipos:
TDAH – Transtorno de Déficit de Atenção
e Hiperatividade
CARACTERIZADO POR:
• Não prestar atenção a detalhes (comete erros);
• Dificuldade para concentrar-se em tarefas e /ou jogos;
• Não prestar atenção ao que lhe é dito (“estar no mundo
da lua”);
• Dificuldade em seguir regras e instruções
(geralmente não termina o que começa);
• Desorganizado com as tarefas e materiais;
• Fica remexendo as mãos e /ou os pés quando sentado;
• Não para sentado por muito tempo;
• Responde às perguntas antes de terem sido terminadas;
• Dificuldade de esperar a vez.
TDAH – Transtorno de Déficit de Atenção
e Hiperatividade
MEDICAÇÃO:
• Reduz de pelo menos 50% dos sintomas;
• Promove rearranjo das funções cerebrais envolvidas
no
Transtorno;
• Estimulam a função das áreas cerebrais
responsáveis pelo
comportamento inibitório aumentando a
disponibilidade dos neurotransmissores que
parecem estar deficitários nessas áreas.
• Retirada gradativamente após um ano de uso;
TDAH – Transtorno de Déficit de Atenção
e Hiperatividade
EFEITOS COLATERAIS:
• Dor de cabeça;
• Náuseas, vômitos e/ou Tontura;
• Aumento da irritabilidade;
• Dificuldade de dormir a noite;
• Falta de apetite.
• Normalmente os efeitos adversos desaparecem
com o uso continuado e/ ou com o adequado
ajuste da dose do remédio).
TDAH – Transtorno de Déficit de Atenção
e Hiperatividade
TDAH e a ESCOLA:
• A maioria ficará pra trás no mínimo uma série;
• Serão suspensas ou expulsas por problemas de
conduta;
• Professores geralmente tornam-se autoritários e
com o tempo frustrados;
• Mudança de escolas torna-se rotina.
TDAH – Transtorno de Déficit de Atenção
e Hiperatividade
O PROFESSOR FRENTE AO ALUNO COM TDAH:
• Não rotular;
• Rotina organizada (ambiente acolhedor);
• Regras claras e justas;
• Agenda para comunicação entre pais e
Escola;
• Sentar-se perto de colegas que não o provoque e à frente
do professor;
• Intercalar aulas com atividades diversas dentro e fora da
sala de aula;
• Atividades curtas tem maiores resultados positivos;
TDAH – Transtorno de Déficit de Atenção
e Hiperatividade
• Dar responsabilidades de forma gradual
(sentem-se necessarias);
• Oportunidades monitoradas (ida à secretaria,
levar um bilhete para um profº...);
• Encorajar e elogiar frequentemente
(sentem-se valorizadas);
• Nunca constranger ou menosprezar;
• Não reter a criança na mesma série esperando que
ela
“amadureça”;
• Avaliar frequentemente
• Discernir entre INCOPENTÊNCIA X
DESOBEDIÊNCIA
TDAH – Transtorno de Déficit de Atenção
e Hiperatividade
INTERVENÇÕES PEDAGÓGICAS PARA REALIZAR EM
SALA DE AULA COM ALUNO TDAH:
• As atividades para desenvolver a habilidade de saber "VER",
CONCENTRAR-SE e ter mais ATENÇÃO.
• É importante partir do concreto para o abstrato (letras e
numerais).
1. Jogo da Memória 2. Dama: 3. Voo Livre
TDAH – Transtorno de Déficit de Atenção
e Hiperatividade
4. OLHO VIVO:
Folha quadriculadas, onde as crianças
continuam o desenho já iniciado.
Dar preferência aos geométricos que são
mais simples).

5. DESCOBRINDO A SEQUÊNCIA:
Pedir para encontrar no quadro ao lado
a seqüência em destaque.
Discalculia
O QUE É?
Disfunção neuropsicológica que interfere na aprendizagem
da matemática, gerando dificuldades para lidar com cálculos e
tudo que envolve sequência lógica.
Segundo VYGOTSKY (2008, p. 11), a matemática é uma
ferramenta essencial para a sobrevivência do homem na
sociedade cuja prática está inserida em nossa rotina.
Alguns discalcúlicos têm o seu
Raciocínio lógico intacto, porém
têm extrema dificuldade em lidar
com números, símbolos e fórmulas
matemáticas.
Discalculia
CARACTERIZADA POR:
- Incapacidade aritmética;
- Inteligência normal e/ou acima da média;
- Raciocínio lógico-matemático inferior à média
esperada
para sua idade cronológica;
- Lentidão extrema(na realização das atividades
aritméticas);
- Dificuldades em todas as operações matemáticas;
- Memória de curto e longo prazo;
- Seguir ordens ou informações simultaneamente;
- Com a coordenação motora fina, ampla e perceptivo-
tátil
Discalculia
DISCALCULIA e a ESCOLA:
- Não armazena informações;
- Confusões com símbolos matemáticos;
- Não entende o vocabulário que define operações
matemáticas;
- Sequencia numérica (antecessor/sucessor);
- Incapacidade para montar operações;
- Correspondência quantitativa (ex: relacionar
números de carteiras com números de aluno);
- Contagem através de cardinais e ordinais;
- Conservação de quantidades (ex: 1 lt é o mesmo que 4
copos de 250 ml);
Discalculia
• DISCALCULIA e a ESCOLA:
Princípios de medida.
Pode não apresentar todos estes fatores,
mas a maioria com certeza.
E é possível, também, que apresente outros
novos, pois cada indivíduo é único e traz consigo
histórias de vida diferentes.
De acordo com Sacramento (2008 np), serão
completamente capazes de solucionar representações
simbólicas como 3+4=7, mas incapazes de resolver
"João tinha três reais e ganhou mais quatro.
Quantos reais ele tem ao todo?".
Discalculia
O PROFESSOR FRENTE AO ALUNO ALUNO COM
DISCALCULIA:
- Não rotular;
- Resgatar a autoestima do aluno;
- Deixar o aluno saber que o professor está ali para
ajudá-lo
e nunca para desestimulá-lo com atitudes e palavras que
destaquem suas dificuldades.
Discalculia
INTERVENÇÕES PEDAGÓGICAS PARA
REALIZAR
EM SALA DE AULA COM ALUNO DISCALCÚLICO:
Nos PCN's (Parâmetros Curriculares Nacionais)
os jogos [...] constituem uma forma interessante de
propor
problemas, pois permitem que estes sejam
apresentados de
modo interativo e favorecem a criatividade na
elaboração de
estratégias de resolução de problemas e busca de
soluções.
Discalculia
Seguindo orientações da Associação Brasileira de
Discalculia - ABD (apud SILVA, 2008,
p.26) segue
algumas possibilidades de ajuda:
- Permitir o uso de calculadora;
- Adotar o uso de caderno quadriculado;
- Não estipular tempo nas provas, reduzir
o número de questões (sendo estas claras e
objetivas) e permitir o acompanhamento de um tutor para
certificar que o aluno entendeu os enunciados;
- Evitar avaliações orais;
- Reduzir deveres de casa;
Discalculia
- Ministrar algumas aulas livres de erros para
que o aluno conheça o sucesso;
- Importante ter em mente que para os
discalcúlicos nada é óbvio;
- Trabalhar com uma equipe multidisciplinar,
- Optar por jogos para trabalhar seriação,
classificação, psicomotricidade, habilidades
espaciais e contagem;
Disgrafia
O QUE É?
Disgrafia (dis=dificuldade e grafia=grafar/escrever).
É o transtorno da escrita, de origens funcionais,
Também chamada de letra feia.
Acontece devido a uma incapacidade de recordar a grafia
da letra.
Algumas crianças com disgrafia possui também
disortografia amontoando letras para esconder os erros
ortográficos (não são todos disgráficos que possuem
disortografia).
Não está associada a nenhum tipo de
comprometimento
intelectual.
Disgrafia
TIPOS:
- Disgrafia motora (discaligrafia): a criança
consegue falar e ler, mas encontra dificuldades na coordenação
motora fina para escrever as letras, palavras e números, ou
seja, vê a figura gráfica, mas não consegue fazer os
movimentos para escrever;
- Disgrafia perceptiva: não consegue
fazer relação entre o sistema simbólico e as
grafias que representam os sons, as palavras e
frases.
Possui as características da dislexia sendo que
esta está associada à leitura e a disgrafia está
associada à escrita.
Disgrafia
CARACTERIZADA POR:
- Traços pouco precisos e incontrolados;
- Falta de pressão (debilidade de traços;
- Traços demasiados fortes que vinquem o papel;
- Grafismos não diferenciados nem na forma nem no
tamanho;
- Escrita desorganizada (na folha por não possuir orientação
espacial);
- Desorganização do texto, pois não observam a margem
parando muito antes ou ultrapassando. Quando este último
acontece, tende a amontoar letras na borda da folha;
- Desorganização das letras: (retocadas, hastes mal feitas,
atrofiadas, omissão de letras e números).
Disgrafia
DISGRAFIA e a ESCOLA:
- Palavras, números, formas distorcidas, movimentos
contrários à escrita (um S ao invés do 5 por exemplo).
- Realização incorreta de movimentos de base,
especialmente em ligação com problemas de orientação
Espacial;
- Lentidão na escrita;
- Erro no diagnóstico do grafismo;
- Deficiente orientação no processo de
aquisição da mestria motora;
- Orientação inadequada na mudança de
“letra de fôrma” para “letra cursiva”;
Disgrafia
POSTURA DO PROFESSORA EM
SALA DE AULA COM ALUNO COM
DISGRÁFICO:
- Atendimento individualizado complementar à escola;
- Devem evitar repreender a criança, principalmente na
frente de outros;
- Reforçar positivamente sempre que conseguir realizar
uma conquista;
- Na avaliação dar mais ênfase à expressão oral;
- Evitar o uso de canetas vermelhas na correção dos
cadernos e provas;
- Concientize o aluno de seu problema e diga que está ali
para ajudá-lo.
Disgrafia
INTERVENÇÕES PEDAGÓGICAS PARA
REALIZAR EM SALA DE AULA COM ALUNO
DISGRÁFICO:
Aprender a segurar corretamente o lápis utilizando:
- lousa,
- papel,
- pincéis,
- giz de cera
- canetas,
- desenhos grandes que vão diminuindo
Conforme a criança desenvolve habilidades
de ombro, cotovelo e passa a adquirir
destreza de punho e dedos,
- iniciar trabalhos da esquerda para a direita.
Disortografia
O QUE É?
Conjunto de erros na escrita das palavras.
A Disortografia não compromete o traçado ou a grafia.
Um sujeito É disortográfico quando comete um grande
número de erros.
Até o 3º (antiga 2ª série) é comum que as crianças façam
confusões ortográficas porque a relação com sons e
palavras
impressas ainda não estão dominadas por completo.
Disortografia
CARACTERIZADO POR:
Sampaio (2009:129) descreve algumas características de
indivíduos que apresentam quadros de disortografia:
- Trocas de letras que se parecem:
faca/vaca, chinelo/jinelo;
-Confusão de sílabas:
encontraram/encontrarão;
- Adições: ventitilador;
- Omissões: cadeira/cadera, prato/pato;
- Fragmentações: em saiar, a noitecer;
- Inversões: pipoca/picoca;
- Junções: no meiodatarde, voltarei maistarde;
Disortografia
TIPOS:
Segundo Torres (2002) podemos distinguir
sete tipos de disortografia:
- Temporal: a criança não é capaz de ter uma
perceção clara dos aspetos fonémicos da cadeia
falada com a respetiva ordenação e separação
dos seus elementos.
- Perceptivo-Cinestésica: incapacidade da criança repetir corretamente os
sons escutados, com substituições no modo de articulação dos fonemas.
- Cinética: dificuldade em ordenar e sequenciar os elementos gráficos que
gera erros de união e separação.
- Visuo-Espacial: existem alterações percetivas da imagem dos grafemas.
- Dinâmica: presença de alterações na expressão escrita das ideias e na
estruturação sintática das proposições.
- Semântica: a análise indispensável para o estabelecimento dos limites das
palavras está alterada.
- Cultural: presença de uma grave dificuldade na aprendizagem da ortografia
convencional ou de regras.
Disortografia
DISORTOGRAFIA e a ESCOLA:
- Não tem vontade de escrever;
- Fica ansiosa e com medo de
errar;
- Produz textos reduzidos;
- Comete grande número de
erros;
- Não entende por que não consegue acertar;
- Compara-se com outras crianças da classe;
- Baixa autoestima;
• Exemplo de disortografia com aglutinações, omissões e
separação indevida de palavra:

• Muitas destas alterações intercalam a disortografia com


a dislexia, de modo que para muitos autores a disortografia é
apontada como uma consequência da dislexia.
• Após 3 meses de tratamento:

• Escrita sem aglutinações e omissões.


Disortografia
POSTURA DO PROFESSOR EM SALA DE AULA COM
ALUNO DISORTOGRÁFICO:
O professorr deve dizer à criança que
-

com paciência, perseverança,exercício


e apoio, ela será capaz de melhorar seu
desempenho;
- Deve procurar se manter calmo diante
Dos erros ortográficos e gramaticais
persistentes e acreditarna capacidade da criança de aprender;
- Estimular a memória visual da criança por meio de
quadros com letras do alfabeto, números, famílias silábicas;
Disortografia
INTERVENÇÕES PEDAGÓGICAS PARA REALIZAR
EM SALA DE AULA COM ALUNO
DISORTOGRÁFICO:
- Usar exercícios de trava-língua,
promovendo a consciência fonológica ;
- Usar material multissensorial para
estimular seus sentidos, especialmente o tato e a audição.
- Escrever usando, creme de barbear, gel para cabelo (com
o dedo: escrever com tinta a dedo e / ou com anilina diluída
em mingau de água com maisena sem açúcar, com um pouco
de sal para durar mais tempo na geladeira );
- Construir palavras com letras, blocos ou peças de
madeira;
Dislalia
O QUE É?
Dificuldade na linguagem oral, que pode interferir no
aprendizado da escrita.
O nome parece estranho, mas , basta lembrarmos a forma
como um dos
mais famosos personagens de Turma da Mônica fala.
Alguns fonoaudiólogos consideram que a Dislalia não
seja
um problema de ordem neurológica, mas de ordem
funcional,
ou seja, consiste na má pronúncia das palavras
Dislalia
TIPOS:
• FONÉTICA: quando se apresenta somente na
alteração constante de fonemas mas a criança
conhece o significado da palavra.
• FONOLÓGICA: quando a criança simplesmente
não ordena de modo estável os sons de sua fala.
Dislalia
CARACTERIZADO POR
A criança omite, faz substituições,
distorções ou acréscimos de sons.
Omissão: não pronuncia sons – “omei” = “tomei”;
Substituição: troca alguns sons por outros – “balata” =
“barata”;
Acréscimo: introduz mais um som – “Atelântico” =
“Atlântico”.
Transposições na ordem de apresentação dos fonemas
(dizer mánica em vez de máquina).
Até os quatro anos, os erros na linguagem são normais,
mas depois dessa fase a criança pode ter problemas se
continuar falando errado.
Dislalia
DISLALIA e a ESCOLA
- A criança pronuncia palavras de maneira errada, como
“Tota-Tola”, ao invés de “Coca-Cola”.
- As trocas de letras mais comuns provocadas pela dislalia
são: de "P" por "B",
"F" por "V",
"T" por "D",
"R" por "L",
"F" por "S",
"J" por "Z"
"X" por "S".
- Trocas de fonemas, como: p/b, p/q, f/v, entre tantas
Dislalia
O PROFESSOR FRENTE AO ALUNO DISLÁLICO
- Repetir somente a palavra correta para que a criança não
fixe a forma errada que acabou de pronunciar;
- Articule bem as palavras, fazendo com que a criança
perceba claramente todos os fonemas.
- Deve evitar criar constrangimentos em sala de aula ou
chamar a atenção para o fato;
- A fala é um ato motor, portanto, os devem
trocar informações com os professores de Ed.
Física;
- Ideal é que a criança faça uma avaliação
fonoaudiológica antes da lfabetização, além de
exames auditivos e oftalmológicos.
Dislalia
INTERVENÇÕES PEDAGÓGICAS PARA
REALIZAR EM SALA DE AULA COM O ALUNO
DISLÁLICO
Dislalia
O QUE É?
Especialistas definem a dislexia como distúrbio
de aprendizagem, considerando que os educandos
têm inteligência adequada, mas tem falhas no
processo de aquisição da linguagem, assim como
problemas de leitura e dificuldades de escrever e soletrar.
É comum alguns definirem que crianças que não
aprendem a ler e escrever sejam disléxicas. Essas falas
muitas vezes argumentadas em cima de atividades mínimas e
sem fundamento.
Crianças de cinco, seis anos estão num processo normal
de alfabetização. Sabendo que cada um tem tempos e formas
diferentes de aprender, o professor tem
Dislexia
Especialistas definem a dislexia como distúrbio
de aprendizagem, considerando que os educandos
têm inteligência adequada, mas tem falhas no
processo de aquisição da linguagem, assim como
problemas de leitura e dificuldades de escrever e soletrar.
É comum alguns definirem que crianças que não
aprendem a ler e escrever sejam disléxicas. Essas falas
muitas vezes argumentadas em cima de atividades mínimas
e
sem fundamento.
Crianças de cinco, seis anos estão num processo normal
de alfabetização. Sabendo que cada um tem tempos e
formas
diferentes de aprender, o professor tem
Dislexia
TIPOS

- Dislexia adquirida
- Dislexia de desenvolvimento
- Dislexia fonológica
Dislexia
CARACTERIZADO POR
- Dificuldade de lê
- Frustrações acumuladas podem conduzir a
comportamentos anti-sociais, à agressividade e a
uma
situação de marginalização progressiva.
Dislexia
DISLEXIA e a ESCOLA
- Confusões nas letras: d-b, p-q, b-g, u-n, g-p, d-p.
- Omissões de letras-sílabas-palavras: chave/cave
- Inversões nas letras-sílabas: pai/pia.
- Reiterações de sílabas-palavras: cozinha/cocozinha.
- Substituição de palavras.
- Invenções de palavras: quê/e de quê.
- Hesitações nas palavras desconhecidas.
- Ortográficos em palavras novas ou desconhecidas.
Dislexia
O PROFESSOR FRENTE AO ALUNO DISLÉXICO
- Ficar atentos;
- Ter cuidado ao afirmarem que este ou aquele educando
tem dislexia, pois muitos destes alunos têm apenas alguma
dificuldade e são considerados disléxicos;
- Tomar consciência do que faz ou
pensa a respeito de sua
prática pedagógica.
- Dar oportunidade às crianças se
comunicarem;
- Facilitar e desafiar os processos de
elaboração e de conhecimento da
criança.
Dislexia
INTERVENÇÕES PEDAGÓGICAS PARA REALIZAR
EM SALA DE AULA COM O ALUNO DISLÉXICO
Alimentação x déficits de aprendizado
Anna Esther de Souza Costa
Graduanda de Biomedicina
Unilus – Universidade Lusíada
Biomedicina
• Análises clínicas
• Reprodução in vitro
• Pesquisas
• Imagenologia
• Perícia criminal
O neurônio
• Célula nervosa responsável pela transmissão de
impulsos nervosos.
Sinapses
• Os impulsos nervosos quando passados de um
neurônio para o outro, são chamados sinapses.
Ou seja, é a comunicação dos neurônios.
Neurotransmissores
• São substâncias químicas produzidas pelos
neurônios.
• São eles quem levam as
informações de uma célula
à outra.
Encéfalo
• Geralmente, ao nos referimos ao sistema
nervoso, logo lembramos do cérebro. Porém, o
cérebro é apenas uma parte de um grande
conjunto chamado encéfalo. Este sim, é
responsável (juntamente com a medula espinal)
pelo metabolismo do corpo.
Metabolismo
• Reações, alterações e processos bioquímicos
internos. Para que nosso corpo consiga
metabolizar, é necessária a energia, e esta vem
através dos alimentos.
Alimentos e aprendizado
• Crianças alimentadas com uma dieta saudável
desde bebês, desenvolvem aproximadamente
dois pontos a mais no quociente de inteligência
(QI) do que crianças que se alimentam de
açúcares e gorduras exageradamente.
• Crianças com alimentação insuficiente ou
inadequada têm dificuldade em concentração,
problemas com a coordenação motora,
comprometendo assim a aquisição e a
construção do conhecimento.
Interferências em transtornos
• Diretas:
▫ TDAH
▫ Autismo
• Indiretas
Água
• O aprendizado, a memória, a concentração, os
reflexos e coordenação podem diminuir por falta
de líquidos.
• A escassez causa também tonturas,
irritabilidade, maior predisposição
à infecções, entre outros.
Chocolate
• Por conter muita glicose, ou seja, açúcar, é fonte
de energia rápida.
• Melhora o estresse porque libera endorfina.
Peixes
• Os peixes em geral, especialmente o salmão,
atum e sardinha, são fonte riquíssima de ômega.
• Ômega 3: formação de novos neurônios, protege
os já existentes, acelera a transmissão de
informações, evita epilepsias.
Frutas vermelhas
• Possuem flavonoides, que exercem efeitos
benéficos na aprendizagem e na memória. Isto é
devido a sua capacidade de proteger os
neurônios e reverter déficits de memória.
• Exemplos: cereja, morango, framboesa, amora,
melancia e ameixa.
Maçã
• Fonte de fisetina, composto que favorece o
amadurecimento das células nervosas.
Cafeína
• Combate a fadiga mental e ativa o sistema de
alerta.
• Encontrada em café e chá preto e verde,
chocolates amargos e meio amargos.
Azeite de oliva
• Fortalece a memória e a membrana das células
nervosas, e acelera a transmissão de
informações.
Vitaminas B
• Energéticos, melhoram a memória e auxiliam na
comunicação dos neurônios e no
desenvolvimento deles.
• Encontram-se principalmente em proteínas
animais (carne vermelha, aves e ovos) em
leguminosas como feijão, lentilha e grão de bico,
e nas sementes, como nozes, castanhas e
amêndoas.
Sálvia
• Pode ser consumida como chá ou em salada.
• Aumenta o poder de concentração em até três
horas.
Ferro
• Forma a hemoglobina, que oxigena o sangue e o
cérebro, fortalecendo a parte metabólica e
energética. A falta dele causa anemia, que
implica em fraqueza, indisposição, falta de
energia e, inclusive, perda de concentração e de
aprendizagem.
• Encontrado na gema do ovo, feijão, sardinha,
carnes escuras do frango e carnes vermelhas,
principalmente as vísceras (como fígado).
Nitratos
• Aumentam a irrigação de sangue no cérebro.
• Encontrados em beterraba, nabo, aipo, repolho e
espinafre.
Colina
• Importante no processo de formação e reparação
dos neurônios.
• Produz acetilcolina, que é fundamental para a
memória e aprendizado.
• Encontrada em ovos, brócolis e couve.
Serotonina
• Atua positivamente sobre o humor, memória e
concentração.
• Liberado através do consumo de nozes,
amêndoas e avelãs.
Carboidratos
• Evitam a sonolência depois do almoço porque as
fibras neles presentes ajudam a liberar glicose
no organismo aos poucos. A falta de
carboidratos prejudica a memorização, a
concentração e o aprendizado.
• Encontrados em arroz, pão e macarrão integral,
além de aveia.
Alimentação dos autistas
• Restrição de trigo (glúten), leite e soja.
• Salgadinhos, suco em pó, gelatinas.
• A ocorrência de sintomas gástricos é muito
elevada , como constipação intestinal, diarreia,
gastrite, refluxo.
Estudo de caso
• Menina de 6 anos
• Estudante do 1º ano
Hemograma
• Conclusão:
• Hemoglobina baixa
• baixa quantidade de Ferro no sangue.
• Pode ocasionar anemia.
Exame de Urina
Hemácias e Leucócitos

• Hemácias: oxigenação.
• Leucócitos: defesa do organismo.
• Conclusão:
• Falta de água no sangue
• Perda de hemácias e leucócitos na urina.
• O educador tem um papel fundamental não
somente nas questões referentes aos conteúdos
pedagógicos, mas também na sensibilização com
relação à saúde alimentar das crianças em idade
escolar.

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