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PROPRIEDADES MECANICAS

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Principais esforços mecânicos

COMPRESSÃO

TRAÇÃO

FLEXÃO

TORÇÃO

CISALHAMENTO

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Principais propriedades dos materiais:

 Resistência mecânica (tração, flexão, compressão)


 Elasticidade,
 Dureza,
 Fluência,
 Tenacidade e ductilidade..

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1-Ensaio de tração

 Ensaio utilizado na maioria nos Metais e Plásticos. No ensaio o corpo de


prova é submetido à uma força de tração uniaxial que tende a esticalo ou
alongá-lo

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F
 
A

Tensão:

 É definida como a força por unidade de área e é


expressa em libras por polegadas quadrada
(psi) ou kilograma força por centímetro
quadrado (kgf/cm2).A tensão é calculada
dividindo-se a força pela área na qual atua.

 = F/ A

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Tração:

 Diz-se que uma barra esta sob tração


quando as forças que sobre ela atuam
tendem a separar as moléculas no sentido
de seu eixo de aplicação.

OBS.: ensaio solicitado para barras.

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Modulo de elasticidade:

 É o quociente entre a tensão aplicada e a


deformação elástica resultante. Ele esta
relacionada com a rigidez do material. O módulo
resultante da tração ou compressão do material
é expresso em Kgf/mm² ou psi.

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F

A

Deformação nos materiais:

 Todos os materiais de modo geral são


projetados para não sofrerem deformações,
ou seja; trabalham dentro da deformação
elástica.

L F
  E.  
Lo A

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Deformação plástica:
 É a deformação permanente provocada por
tensões que ultrapassa o limite de elasticidade.
A deformação plástica é o resultado de um
deslocamento permanente dos átomos que
constituem o material e, portanto, difere da
deformação elástica onde os átomos mantêm
suas posições relativas.

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Ductilidade
 Materiais frágeis possuem
deformação na ordem de
5%;

 Materiais dúcteis são


considerados
generosos.Ou seja;
experimentam
deformações
consideráveis sem se
deformar.
 Ex.: Plásticos e Metais

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PROPRIEDADES DOS METAIS DEFORMADOS
PLASTICAMENTE

A capacidade de um material se deformar


plasticamente está relacionado com a
habilidade das discordâncias se
movimentarem

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MOVIMENTO DE DISCORDÂNCIAS

 O escorregamento de planos atômicos


envolve o movimento de discordâncias

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MOVIMENTO DE DISCORDÂNCIAS EM CUNHA E EM
HÉLICE

Em uma escala microscópica a


deformação plástica é o
resultado do movimento dos
átomos devido à tensão
aplicada. Durante este processo
ligações são outras refeitas;

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 Nos sólidos cristalinos a deformação plástica geralmente
envolve o escorregamento de planos atômicos, o
movimento de discordâncias e a formação de maclas

 Então, a formação e movimento das discordâncias


têm papel fundamental para o aumento da
resistência mecânica em muitos materiais.

 A resistência Mecânica pode ser aumentada


restringindo-se o movimento das discordancias

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MOVIMENTO DE DISCORDÂNCIAS E A DEFORMAÇÃO
PLÁSTICA

 Discordâncias em cunha movem-se


devido à aplicação de uma tensão de
cisalhamento perpendicular à linha de
discordância;

 O movimento das discordâncias pode


parar na superfície do material, no
contorno de grão ou num precipitado
ou outro defeito;

 A deformação plástica corresponde à


deformação permanente que resulta
principalmente do movimento de
discordâncias (em cunha ou em hélice)

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 A presença de discordâncias
promove uma distorção da
rede cristalina de modo que
certas regiões sofrem tensões
compressivas e outras tensões
de tração.

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MOVIMENTO DE DISCORDÂNCIAS EM
MONOCRISTAIS

 Durante a deformação plástica o


número de discordâncias aumenta
drasticamente
 As discordâncias movem-se mais
facilmente nos planos de maior
densidade atômica (chamados
planos de escorregamento).
Neste caso, a energia necessária
para mover uma discordância é
mínima

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MACLAS

 È o deslocamento da
discordancia devido a planos
diferentes, fazendo com que
o plano curve.

 Discordâncias não é o único


defeito cristalino responsável
pela deformação plástica,
maclas também contribuem.

 Deformação em materiais cfc,


como o cobre, é comum
ocorrer por maclação
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MECANISMOS PARA AUMENTODA
RESISTENCIA NOS METAIS:

 Aumento da resistência por


adição de elemento de liga
(formação de solução sólida
ou precipitação de fases)

 Aumento da resistência por


redução do tamanho de grão

 Aumento da resistência por


encruamento
 Aumento da resistência por
tratamento térmico
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DEFORMAÇÃO PLÁSTICA EM MATERIAIS
POLICRISTALINOS
 O contorno de grão interfere no
movimento das discordâncias

 Devido as diferentes orientações


cristalinas presentes, resultantes do
grande número de grãos,
as direções de escorregamento das
discordâncias variam de grão para
grão.

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MECANISMOS DE AUMENTO DE RESISTENCIA

 Aumento da resistência por diminuição do


tamanho de grão;

 Aumento da resistência por solução sólida;

 Encruamento, recuperação, recristalização

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AUMENTO DA RESISTENCIA POR REDUÇÃO
DO TAMANHO DO GRÃO
 Grãos menores possuem mais contornos de grão que impedem o
movimento das discordâncias, aumentando assim a Resistência.

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SOLUÇÃO SÓLIDA

 A adição de metais impede o movimento das


discordâncias.

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ENCRUAMENTO OU ENDURECIMENTO PELA
DEFORMAÇÃO À FRIO

 É o fenômeno no qual um material endurece devido


à deformação plástica (realizado pelo trabalho à frio)

 Esse endurecimento dá-se devido ao aumento de


discordâncias e imperfeições promovidas pela
deformação, que impedem o escorregamento dos
planos atômicos.

 A medida que se aumenta o encruamento maior é a


força necessária para produzir uma maior deformação;
 O encruamento pode ser removido por tratamento
térmico (recristalização
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ENCRUAMENTO E MICROESTRUTURA

 Antes da deformação Depois da deformação

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MECANISMO QUE OCORRE NO
AQUECIMENTO DE UM MATERIAL ENCRUADO

ESTÁGIOS:

 Recuperação
 Recristalização
 Crescimento de grão

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RECUPERAÇÃO

 Há um alívio das tensões internas armazenadas durante


a deformação devido ao movimento das discordâncias
resultante da difusão atômica;

 Nesta etapa há uma redução do número de


discordâncias e um rearranjo das mesmas;

 Propriedades físicas como condutividade térmica e


elétrica voltam ao seu estado original (correspondente
ao material não-deformado)

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RECRISTALIZAÇÃO

 Depois da recuperação, os grãos ainda estão


tensionados;

 Na recristalização os grão se tornam novamente


equiaxiais (dimensões iguais em todas as direções);

 O número de discordâncias reduz mais ainda;

 As propriedades mecânicas voltam ao seu estado


original;

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CRESCIMENTO DE GRÃO

 Depois da recristalização se o material


permanecer por mais tempo em
temperaturas elevadas o grão continuará
à crescer
 Em geral, quanto maior o tamanho de
grão mais mole é o material e menor é
sua resistência

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TEMPERATURAS DE RECRISTALIZAÇÃO

 Estanho - 4C
 Zinco 10C
 Alumínio de alta pureza 80C
 Cobre de alta pureza 120C
 Latão 60-40 475C
 Níquel 370C
 Ferro 450C
 Tungstênio 1200C

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DEFORMAÇÃO À QUENTE E À FRIO

 Deformação à quente: quando a


deformação ou trabalho mecânico é
realizado acima da temperatura de
recristalização do material
 Deformação à frio: quando a deformação
ou trabalho mecânico é realizado abaixo
da temperatura de recristalização do
material

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DEFORMAÇÃO À QUENTE

VANTAGENS

 Permite o emprego de menor esforço mecânico para a mesma


deformação (necessita-se então de máquinas de menor
capacidade se comparado com o trabalho a frio).
 Promove o refinamento da estrutura do material, melhorando a
tenacidade
 Elimina porosidades
 Deforma profundamente devido a recristalização
DESVANTAGENS:
 Exige ferramental de boa resistência ao calor, o que implica
em custo
 O material sofre maior oxidação, formando casca de óxidos

 Não permite a obtenção de dimensões dentro de tolerâncias


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DEFORMAÇÃO À FRIO
 Aumenta a dureza e a resistência dos materiais,
mas a ductilidade diminui
 Permite a obtenção de dimensões dentro de
tolerâncias estreitas
 Produz melhor acabamento superficial

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RESILIENCIA
È a capacidade de um material absorver
Energia quando deformado elasticamente,
sendo que após a remoção ela recupera a
energia.
 Os materiais possuem elevada LE e
baixo exemplos molas.

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TENACIDADE
 Capacidade do material absorver energia
até fratura. Um material tenaz possui
elevada ductilidade e boa resistencia

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2-RESISTÊNCIA A COMPRESSÃO

●OS ESFORÇOS TENDEM A ESMAGAR AS PARTÍCULAS;

●AQUI TAMBEM EXISTE UM PERIODO ELASTICO;


●AQUI EXISTE UMA SITUAÇÃO QUE CHAMAMOS DE
FLAMBAGEM;

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R = F/ A
A = BxL
A = π R²

Ensaio solicitado para


tijolos.

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Resistência a Flexão

 È uma deformação
composta, porque resulta
no aparecimento de
tensões de compressão
na face que recebe a
força, e tensão de tração
na face oposta.

σ = 3PL
2a²b

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 A resistência é solicitada em revestimentos cerâmicos,
pedras de mármore e granitos, além de telhas

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LIGA Limite de Limite Ductilidade(
METÁLICA Escoamento %)
Resistência a
(MPa)
Tração
(MPa)
Aluminio
35 90 40
Cobre
69 200 45
Latão
(70Cu30Zn)
75 300 68
Ferro
130 262 45
Niquel
138 480 40
Aço (1020)
180 380 25
Titânio
450 520 25
Molibidênio
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DUREZA
 É a medida da resistência de um material a uma
deformação plástica localizada a uma impressão ou
risco.
 Estes ensaios são realizados com mais frequencia do
que qualquer outro devidos aos seguintes motivos:

- São mais baratos


- Não e destrutivo
-Outras propriedades podem
ser estimadas por eles.

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LT (MPa)  3,45 xHB

Correlação entre dureza e o Limite de


Resistência
 O ensaio consiste na aplicação de uma carga conhecida
através de um penetrador de geometria conhecida e na
media da identação obtida. Existem equipamentos que
registram diretamente no mostrador a dureza. Caso
contrário será necessário fazer uma medida da marca
obtida. Como se pode esperar a resistência a tração e
dureza são diretamente proporcionais.

 LR (MPa) = 3,45 HB

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PROPRIEDADES DOS
MATERIAIS MECÂNICOS
(Impacto materiais metálicos)
 Antes da Mecânica da Fratura
foram desenvolvidos os testes de impacto

 Justificativa -
Condições de impacto são as mais severas quanto ao potencial par
a fraturar os materiais sob certas condições de carga:

 Temperatura baixa
 Temperatura baixa
 Alta taxa de deformação
 Estado triaxial de tensões (introduzido pela presença do entalhe)

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Transição Dúctil‐Frágil
 OBJETIVO DO TESTE CHARPY E ISOLD:

Verificar se existe em determinado material transição na fratura


ductil frágil e em que faixa de temperatura isto ocorre.

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 Alguns metais não apresentam a transição dúctil‐frágil

Ex: Metais CFC e Ligas de Al, Cu e aço inox austenítico

 Ligas de Al: se mantêm dúcteis mesmo a T muito baixas


 Aços Inox Austenítico aplicações criogênicas
 Metais CCC e hexagonais → apresentam esta transição.

 A Temperatura de Transição é dependente da composição química da liga


e da microestrutura.

Aços: > %C > T de transição


OBS: Reduzir o tamanho de grão diminui a T de transição!

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