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TUTORIA 02

MANCHAS NO
CORPO E FEBRE
COORDENADOR: MURILO DA SILVA BARRETO
RELATORA: YASMIN NASCIMENTO
01) ESTUDAR O DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DAS
DOENÇAS EXANTEMÁTICAS DA INFÂNCIA (VARICELA,
SARAMPO, RUBÉOLA, EXANTEMA SÚBITO, ERITEMA
INFECCIOSO, ESCARLATINA, MONONUCLEOSE)
Man. Clínicas
• VARICELA: O diagnóstico é feito  Febre
através das manifestações clínicas  Cefaleia
e dos dados epidemiológicos  Astenia
• Doenças que apresentam  Irritabilidade
 Rash crânio
exantemas semelhantes: varíola, caudal,
eczema vaccinatum, eczema pruriginoso,
herpético rickettsiose com manchas
variceliforme, infecções por vírus avermelhadas
 Pode acometer
coxsackie e impetigo.
mucosas e
• Varicela  aspecto polimórfico das levar ao
lesões  múltiplas viremias aumento de
• Variola  uma só viremia  lesões gânglios
no mesmo estágio evolutivo
• SARAMPO:
• Manchas de Koplik (manchas
intraorais discretas)
• Pode ser confundido com Rubéola, Man. Clínicas
adenovírus, enterovírus e vírus  Febre alta
 Exantema
Epstein-Barr  Estágios finais ou  Manchas de
casos não aparentes ou koplik
subclínicos  Tosse
• Exantema súbito (em lactentes)  Coriza
 conjuntivite
• Eritema Infeccioso (em crianças
mais velhas)
• Mycoplasma pneumoniae
• Estreptococos do tipo A
• Síndrome de Kawasaki, porém,
não apresenta manchas de Koplik,
nem tosse prodrômica grave e,
além disso, a trombocitose típica
está ausente.
RUBÉOLA:
• O quadro clínico é, muitas
vezes, indistinguível de outras
doenças exantemáticas 
diagnóstico laboratorial
imprescindível
• História vacinal de suma
importância  alta eficácia 
diagnóstico improvável em
indivíduos imunizados
• Principais diagnósticos
diferenciais: Eritema infeccioso,
exantema súbito, sarampo, Man. Clínicas
enterovirose, dengue,  Exantema máculo-papular; início em face,
escarlatina, febre de progride para couro cabeludo, pescoço,
tronco e membros.
chikungunia, febre do Nilo  Febre baixa
ocidental  Linfoadenopatia retroauricular, occipital e
cervical posterior  antecedem o exantema
EXANTEMA SÚBITO ou ROSÉOLA:
• As crianças com roséola apresentam dois estágios
diferentes da doença:
I - um no momento da febre e antes da erupção
cutânea
II - outro após o aparecimento da erupção cutânea
• O que caracteriza bem a roséola é o surgimento de
febre em criança que apresenta bom estado geral,
sem achados significativos no exame físico e o
desaparecimento abrupto da febre.
• Nem todos os pacientes apresentam estas
características, logo, podem se assemelhar a outras
doenças: Man. Clínicas
 Inicio súbito
 Febre alta
• Diagnóstico Diferencial com a Rubéola, Sarampo,  Exantema maculopapular
Enterovírus, Escarlatina, Hipersensibilidade a  Acomete inicialmente o
tronco, em seguida a face,
medicamentos a região cervical e a raiz
dos membros de curta
duração
Eritema Infeccioso:
• A erupção cutânea do eritema
infeccioso deve ser diferenciada
daquela causada pela: rubéola,
sarampo, infecções enterovirais,
farmacodermias.
• A erupção cutânea e a artrite em
crianças de idade mais avançada
devem levar à consideração dos
seguintes diagnósticos diferenciais:
artrite reumatóide juvenil, lúpus
eritematoso sistêmico e outros
distúrbios do tecido conjuntivo.

Man. Clínicas
 Inicio com sinais inespecíficos: febre baixa, mialgia e cefaleia
 O exantema inicia-se pela face em forma difusa e edema de bochechas
(fácies esbofeteada)
 Acomete o tronco e a face extensora dos membros
 Pode regredir em até 3 semanas
 Pode haver recorrência pela estimulação do sol, estresse e variação de
temperatura
Escarlatina:
• Deve-se levar em consideração o
diagnóstico diferencial das
seguintes doenças: Rubéola,
Roséola, doença de Kawasaki e
farmacodermias.

Man. Clínicas
 Faringoamigdalite membranosa
 Febre alta
 Exantema eritematoso
puntiforme
 Palidez peribucal (sinal de Filatov)
 Linhas marcadas nas dobras de
flexão (sinal de pastia)
 Língua de framboesa
 Descamação de mãos e pés após
MONONUCLEOSE
• O quadro comum apresenta, em
geral, a possibilidade da presença de
linfócitos atípicos no sangue
periférico, baixa repercussão
sistêmica, bom estado geral,
linfoadenomegalia,
hepatoesplenomegalia.
• Devem ser consideradas potenciais
diagnósticos diferenciais e
investigadas a infecção pelo
citomegalovírus, a toxoplasmose, a
infecção aguda pelo HIV, a rubéola, a Man. Clínicas
hepatite A, a infecção pelo herpes-  50% dos casos a infecção é assintomática
 O quadro clínico característico é de febre,
vírus 6, infecção pelo adenovírus e a
linfoadenopatia, amigdalite membranosa e
brucelose. esplenomegalia.
• Entre as patologias não infecciosas,
estão os linfomas, as leucemias e
intoxicações por drogas.
2) IDENTIFICAR AS DOENÇAS
EXANTEMÁTICAS E INFECCIOSAS DE
NOTIFICAÇÃO OBRIGATÓRIA

Exantemáticas
Sarampo, Rubéola, Varicela (caso grave internado ou óbito), Febre Maculosa
Brasileira, Dengue, Febre de Chikungunya, Febre do Zika vírus

Infecciosas
Botulismo, Carbúnculo (antraz), Cólera, Coqueluche, Dengue, Difteria,
Esquistossomose, Febre amarela, Febre maculosa, Febre tifoide, Hanseníase
(lepra), Hantavirose, Hepatites virais B ou C, Leishmaniose (visceral ou tegumentar),
Leptospirose, Malária, Meningite, Peste, Poliomielite/paralisia flácida aguda, Raiva
humana, AIDS, Sífilis congênita, Tétano neonatal e acidental, Tuberculose,
Tularemia, Varíola.
03) ESTUDAR AS CONDUTAS DE
VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA CABÍVEIS
NO CASO
04) REVER O CALENDÁRIO VACINAL EM
CRIANÇAS

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