Anda di halaman 1dari 12

DIREITO FINANCEIRO

Prof. Henrique Subi

13/04/2016

1
São restos a pagar não processados as despesas

(A) empenhadas, mas não liquidadas no exercício


financeiro.
(B) empenhada, liquidadas e não pagas no exercício
financeiro.
(C) de exercícios anteriores.
(D) decorrentes de suprimento de fundos.
(E) liquidadas, porém não empenhadas nem pagas no
exercício.

2
São restos a pagar não processados as despesas

(A) empenhadas, mas não liquidadas no


exercício financeiro.
(B) empenhada, liquidadas e não pagas no exercício
financeiro.
(C) de exercícios anteriores.
(D) decorrentes de suprimento de fundos.
(E) liquidadas, porém não empenhadas nem pagas no
exercício.

3
A respeito da Lei de Diretrizes Orçamentárias – LDO, considere as
seguintes assertivas:
I. A LDO compreenderá as metas e prioridades da administração
pública federal, incluindo as despesas de capital para o exercício
financeiro subsequente.
II. A LDO orientará a elaboração do plano plurianual, disporá sobre
as alterações na legislação previdenciária e estabelecerá a política de
aplicação das agências financeiras oficiais de fomento.
III. A LDO busca sintonizar a Lei Orçamentária Anual com as
diretrizes, objetivos e metas da administração pública, estabelecidas
no Plano Plurianual de Investimentos.
Está correto o que se afirma APENAS em
(A) II e III.
(B) III.
(C) I.
(D) I e III.
(E) II.
4
A respeito da Lei de Diretrizes Orçamentárias – LDO, considere as
seguintes assertivas:
I. A LDO compreenderá as metas e prioridades da
administração pública federal, incluindo as despesas de
capital para o exercício financeiro subsequente.
II. A LDO orientará a elaboração do plano plurianual, disporá sobre
as alterações na legislação previdenciária e estabelecerá a política de
aplicação das agências financeiras oficiais de fomento.
III. A LDO busca sintonizar a Lei Orçamentária Anual com as
diretrizes, objetivos e metas da administração pública,
estabelecidas no Plano Plurianual de Investimentos.
Está correto o que se afirma APENAS em
(A) II e III.
(B) III.
(C) I.
(D) I e III.
(E) II.
5
Princípio orçamentário constante da Constituição
Federal do Brasil de 1988, que estabelece a proibição
de vinculação de receita de impostos a órgão, fundo
ou despesa, ressalvadas as exceções nela contidas:
(A) Exclusividade.
(B) Unidade.
(C) Não afetação de receitas.
(D) Universalidade.
(E) Especificação
.

6
Princípio orçamentário constante da Constituição
Federal do Brasil de 1988, que estabelece a proibição
de vinculação de receita de impostos a órgão, fundo
ou despesa, ressalvadas as exceções nela contidas:
(A) Exclusividade.
(B) Unidade.
(C) Não afetação de receitas. (CF 167, IV)
(D) Universalidade.
(E) Especificação
.

7
É classificada como uma despesa de capital o gasto
com

(A) aquisição de material de consumo.


(B) juros da dívida pública interna.
(C) restos a pagar do exercício anterior.
(D) subvenções destinadas à manutenção de outras
entidades de direito público ou privado.
(E) execução de obras.

8
É classificada como uma despesa de capital o gasto
com

(A) aquisição de material de consumo.


(B) juros da dívida pública interna.
(C) restos a pagar do exercício anterior.
(D) subvenções destinadas à manutenção de outras
entidades de direito público ou privado.
(E) execução de obras.

9
TEORIA DA RESERVA DO POSSÍVEL
É que a realização dos direitos econômicos, sociais e
culturais – além de caracterizar-se pela gradualidade de
seu processo de concretização – depende, em grande
medida, de um inescapável vínculo financeiro subordinado
às possibilidades orçamentárias do Estado, de tal modo
que, comprovada, objetivamente, a incapacidade
econômico-financeira da pessoa estatal, desta não
se poderá razoavelmente exigir, considerada a
limitação material referida, a imediata efetivação do
comando fundado no texto da Carta Política. Não se
mostrará lícito, no entanto, ao Poder Público, em tal
hipótese – mediante indevida manipulação de sua
atividade financeira e/ou político-administrativa – criar
obstáculo artificial que revele 10
o ilegítimo, arbitrário e censurável propósito de fraudar,
de frustrar e de inviabilizar o estabelecimento e a
preservação, em favor da pessoa e dos cidadãos,
de condições materiais mínimas de existência.
Cumpre advertir, desse modo, que a cláusula da “reserva
do possível” – ressalvada a ocorrência de justo motivo
objetivamente aferível – não pode ser invocada, pelo
Estado, com a finalidade de exonerar-se do cumprimento
de suas obrigações constitucionais, notadamente usando,
dessa conduta governamental negativa, puder resultar
nulificação ou, até mesmo, aniquilação de direitos
constitucionais impregnados de um sentido de essencial
fundamentalidade. [...] (STF, ADPF n. 45, Rel. Min. Celso
de Mello, julg. 29.04.04)
11
- Essa posição é ainda aplicada em casos
envolvendo os direitos sociais à saúde e
educação.

- Contudo, quando o tema é pedido de


intervenção federal pelo não pagamento de
precatórios, o STF muda de postura e passa a
reconhecer a “reserva do financeiramente
possível” como razão bastante para justificar a
inadimplência e negar a intervenção (IF
470/SP)
12

Anda mungkin juga menyukai