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Associação Beneficente da Indústria Carbonífera de Santa Catarina

Curso de Engenharia Mecânica


70903 – Geração e Distribuição de Vapor

Capítulo 4 – Caldeiras Aquatubulares


Caldeiras Aquatubulares

Caldeiras Aquatubulares:
Construídas de forma que a água circule por dentro de diversos
tubos de pequeno diâmetro, dispostos como:
Paredes d'água:
Localizadas na câmara de combustão
Predomina a troca de calor por radiação.
Circulação independente.
Tubos apoiados na parede e com espaçamento variável.
Feixes tubulares:
Localizados na parte posterior da caldeira.
Troca de calor por convecção e radiação.
Suportados por tambores.
Tambores:
Em zonas protegidas da radiação.
Número variável.
Tratamento da água → Durabilidade e segurança.
Incrustações nas superfícies de aquecimento:
Atuam como isolante térmico.
Provocam deformações e trincas.
Corrosão aumenta o risco de explosões.
Caldeiras Aquatubulares

Circulação da água:
Se deve à diferença de densidade entre as fases líquida e vapor da água.
Esta diferença tende a ser menor conforme a pressão de operação aumenta.
No ponto crítico, não há distinção entre as fases.
Classificação quanto à circulação da água:
Caldeiras aquatubulares de circulação natural.
Caldeiras aquatubulares de circulação assistida.
Caldeiras aquatubulares de circulação forçada.
Caldeiras Aquatubulares

Caldeiras aquatubulares de circulação natural:


Construídas geralmente com pardedes d'água e feixes tubulares.
Número de tambores variável.
São a maioria das caldeiras aquatubulares exiustentes.
Atendem unidades de grande porte com pressões de trabalho de até 16000 kPa.
Tubos com diâmetros em torno de 50 mm.
Acima dessa pressão, a circulação natural fica prejudicada devido à pequena diferença de densidades das fases
líquida e vapor.
Funcionamento:
Ao circular pelos tubos, a água absorve calor da combsutão e vaporiza.
Por ser mais leve, o vapor sobe na forma de bolhas pelos tubos quentes e vai para o tambor.
O vazio deixado pelo vapor é ocupado pelo líquido, que desce pelas partes mais frias.
Caldeiras Aquatubulares

Algumas concepções de caldeiras de circulação natural são mostradas na figura abaixo.


Caldeiras Aquatubulares

Caldeira aquatubular de circulação natural de uma usina termelétrica:


Caldeiras Aquatubulares
Caldeiras aquatubulares de circulação assistida:
Construídas geralmente com paredes d'água e um único tambor.
Funcionamento igual ao das de circulação natural, porém a água do tambor é continuamente
movimentada por bombas de recirculação (alta vazão e pequeno salto de pressão).
Operam com pressões desde zero até pressões próximas à crítica.
Alta eficiência térmica.
Atingem rapidamente o regime permanente.
Bombas de recirculação dispensam a necessidade de tubos de grande diâmetro.
Tubos com diâmetros de 25 a 35 mm.
Caldeiras Aquatubulares

Caldeiras aquatubulares de circulação forçada:


Conhecidas como caldeiras de passe forçado.
Desenvolvidas para atender usinas termelétricas de alta potência.
Não há recirculação de água.
Uma bomba força a água a fluir em uma única passagem pela tubulação.
Dispensam a instalação de tubos de grande diâmetro.
Não há tambor separador, a menos que a pressão de trabalho seja inferior à crítica.
Exigem um sistema de controle bastante sofisticado, pois a temperatura do vapor na saída
superaquecedores varia rapidamente se houver oscilação na vazão de água.
A nova tecnologia contempla quatro configurações básicas de ciclos combinados
dependentes principalmente de como o gerador de vapor de recuperação de calor
(HRSG) é usado em conjugação com a turbina a gás.

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