MANOEL ROCHA
AS DENSIDADES POPULACIONAIS DO MUNDO - 1999
AS GRANDES CIVILIZAÇÕES DO MUNDO ATUAL
ENVELHECIMENTO - TRANSFORMAÇÕES
MUNDO DESENVOLVIDO: O DRAMÁTICO ENVELHECIMENTO DA
POPULAÇÃO
EUROPA
A MAIOR CONCENTRAÇÃO POPULACIONAL É FRUTO DO MAIOR
DINAMISMO DE SUA ECONOMIA (DESENVOLVIMENTO URBANO-INDUSTRIAL).
3. COSTA OESTE ESTADUNIDENSE: SAN-SAN (SAN DIEGO/ SAN FRANCISCO) – VALE DO SILÍCIO.
4. NO OESTE CANADENSE: VANCOUVER, ELO ENTRE A ECONOMIA CANADENSE E A BACIA DO PACÍFICO
(JAPÃO, CHINA, ÍNDIA E OS TIGRES ASIÁTICOS).
METRÓPOLES ESTADUNIDENSES
NOVA IORQUE
LOS ANGELES
CHICAGO
WASHINGTON - DC
MEGACIDADES
JAPÃO
A TERCEIRA (ÚLTIMA) NO
CAIRO / EGITO (1994):
O INEVITÁVEL CHOQUE
A PRIMEIRA NA CIDADE
ENTRE OS
DO MÉXICO (1974).
NEOMALTHUSIANOS E O
A SEGUNDA EM VATICANO E OS PAÍSES
BUCARESTE / ROMÊNIA MUÇULMANOS,
(1984) CONTRÁRIOS AOS
MÉTODOS
ANTICONCEPCIONAIS, E
PRINCIPALMENTE, O
ABORTO.
TEORIAS DEMOGRÁFICAS
Hoje em dia existem também os chamados ECOMALTHUSIANOS
(PESSIMISTA), que defendem a tese de que o rápido crescimento
populacional geraria enorme pressão sobre os recursos naturais, e por
conseqüência sérios riscos para o futuro.
A TEORIA REFORMISTA/MARXISTA (OTIMISTA) contraria as teorias
Malthusiana e Neomalthusianas, onde os reformistas atribuem aos
países subdesenvolvidos a responsabilidade pela intensa exploração
imposta aos países pobres, resultando em um excessivo crescimento
demográfico e pobreza generalizada.
Defendem a adoção de reformas socioeconômicas para superar os
graves problemas e aplicação de novas tecnologias, que, aplicadas à
produção, resolveriam o problema da sobrevivência humana.
Promover uma política de redistribuição de renda, objetivando o
acesso da maioria ás riquezas produzidas pelo avanço tecnológico.
TEORIAS DEMOGRÁFICAS
A TRANSIÇÃO DEMOGRÁFICA
O conceito de transição demográfica foi introduzido por Frank
Notestein, em 1929, e é a contestação factual da lógica
malthusiana. Foi elaborada a partir da interpretação das
transformações demográficas sofridas pelos países que participaram
da Revolução Industrial nos séculos 18 e 19, até os dias atuais. A
partir da análise destas mudanças demográficas foi estabelecido um
padrão que, segundo alguns demógrafos, pode ser aplicado aos
demais países do mundo, embora em momentos históricos e contextos
econômicos diferentes.
Ela explica que, durante uma longa fase da história, a natalidade e
a mortalidade mantiveram-se elevadas e próximas, caracterizando
um crescimento lento. Guerras, epidemias e fome dizimavam
comunidades inteiras. A partir da Revolução Industrial teve início a
primeira fase, das três que caracterizam o modelo de transição
demográfica.
1ª FASE – TRANSIÇÃO DA MORTALIDADE
- SÉCULO XX -
Funda-se na Suíça a UICN- União Internacional para a Conservação da
1947
Natureza
- ANOS 60 -
1962 Publicação da “Primavera Silenciosa” por Rachel Carlson
A ECO-92, RIO-92, CÚPULA OU CIMEIRA DA TERRA são nomes pelos quais é mais
conhecida a Conferência das Nações Unidas para o Meio Ambiente e o
Desenvolvimento (CNUMAD), realizada entre 3 e 14 de junho de 1992 no Rio de
Janeiro. O seu objetivo principal era buscar meios de conciliar o desenvolvimento
sócio-econômico com a conservação e proteção dos ecossistemas da Terra.
A Conferência do Rio CONSAGROU O CONCEITO DE DESENVOLVIMENTO
SUSTENTÁVEL E CONTRIBUIU PARA A MAIS AMPLA CONSCIENTIZAÇÃO DE
QUE OS DANOS AO MEIO AMBIENTE ERAM MAJORITARIAMENTE DE
RESPONSABILIDADE DOS PAÍSES DESENVOLVIDOS. Reconheceu-se, ao mesmo
tempo, a necessidade de os países em desenvolvimento receberem apoio financeiro
e tecnológico para avançarem na direção do desenvolvimento sustentável. Naquele
momento, a posição dos países em desenvolvimento tornou-se mais bem estruturada
e o ambiente político internacional favoreceu a aceitação pelos países desenvolvidos
de princípios como o das responsabilidades comuns, mas diferenciadas. A mudança
de percepção com relação à complexidade do tema deu-se de forma muito clara
nas negociações diplomáticas, apesar de seu impacto ter sido menor do ponto de
vista da opinião pública.
CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE AMBIENTE E
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL – A RIO+10
O objetivo principal da Conferência seria rever as metas propostas pela AGENDA 21 e direcionar as
realizações às áreas que requerem um esforço adicional para sua implementação, porém, o evento tomou
outro direcionamento, voltado para debater quase que exclusivamente os problemas de cunho social.
Houve também a formação de blocos de países que quiseram defender exclusivamente seus interesses,
sob a liderança dos EUA. Tinha-se a expectativa de um plano de ação global, capaz de conciliar as
necessidades legítimas de desenvolvimento econômico e social da humanidade, com a obrigação de
manter o planeta habitável para as gerações futuras. PORÉM, OS RESULTADOS FORAM FRUSTRADOS,
PRINCIPALMENTE, PELOS POUCOS RESULTADOS PRÁTICOS ALCANÇADOS EM JOANESBURGO. EM
SÍNTESE, PODE-SE DIZER QUE HOUVE:
Discussão em torno apenas dos problemas sociais.
Muitos países apresentaram propostas concretas, porém, não saíram do papel – caso Agenda 21.
Diversidade de opiniões e posturas, muitas vezes conflitantes.
Maior participação da sociedade civil e suas organizações.
Formação de grupos para defender seus interesses.
O Brasil teve uma importante iniciativa Latino-americana e Caribenha para o DS – ILAC e, Iniciativa de
Energia – global
CONCLUSÕES: A vanguarda ambientalista elencou centenas de propostas para os 21 objetivos da
Agenda. Entre elas figuram universalizar o saneamento básico nos próximos dez anos, implantar redes de
metrô e trens rápidos nas grandes aglomerações, democratizar a Justiça, universalizar o ensino em tempo
integral e reestruturar o Proálcool, desvinculado dos interesses do velho setor sucroalcooleiro.
GUERRA E PAZ
NÃO PODE A MÁQUINA SUBSTITUIR O PROFESSOR
NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM, OU
COMO PREFEREM ALGUNS, NO PROCESSO DE
APRENDER A APRENDER, POIS SÓ ELE CONSEGUE
INTERPRETAR A VIDA, TRANSMITINDO NO SEU
EXEMPLO VALORES E ATITUDES. O ENSINO SEM O
PROFESSOR PRESCINDE DO DIÁLOGO, DO OLHO
NO OLHO, DA COMPAIXÃO PELOS QUE TÊM
DIFICULDADES NA COMPREENSÃO DO MUNDO E
DOS DIVERSOS SABERES. A SUBSTITUIÇÃO DO
PROFESSOR PELA MÁQUINA (TECNOLOGIA) É A
ANTECIPAÇÃO DO FIM DA LIBERDADE DE PENSAR
E DE EXPRESSAR-SE, ANUNCIANDO A EXTINÇÃO
DA HUMANIDADE.
Manoel Rocha. 30 de setembro de 2009 – Salvador-Bahia