CO2
Processamento de biocombustíveis II ESTUDOS SOBRE BIOMASSA Prof. M.Sc. Lee Marx
1 - INFORMAÇÕES GERAIS:
1 - INFORMAÇÕES GERAIS:
1 - INFORMAÇÕES GERAIS:
Ciclo da biomassa
1 - INFORMAÇÕES GERAIS:
1 - INFORMAÇÕES GERAIS:
1 - INFORMAÇÕES GERAIS:
1 - INFORMAÇÕES GERAIS:
Vantagens Reais das Fontes Alternativas
Meio Ambiente
Redução de impactos ambientais negativos associados ao emprego de
combustíveis fósseis
Potencial ambiente de negócios – Certificados de Emissão de Carbono
Tecnológico
Ampliação da indústria nacional; transferência de tecnologia
Técnico-econômico
Aproveitamento econômico dos insumos locais, fomentando a geração de
emprego e o recolhimento de impostos
Geração próxima ao centro de carga: redução de perdas, melhoria níveis de
tensão , melhor controle de reativos e harmônicos
Unidades de menor porte: melhor ajuste à variação da demanda e à baixa
densidade
1 - INFORMAÇÕES GERAIS:
Vantagens Reais das Fontes Alternativas
Social
Contribuição à erradicação de pobreza com a criação de novas
oportunidades locais de empregos
Estratégico
Diversificação da matriz energética e de agentes
Alternativa para Expansão da Universalização
Complementaridade energética sazonal- biomassa (SE/ S) e eólica (NE)
Descentralização da produção de energia
Rapidez de implantação em larga escala
2 – Caracterização da biomassa :
2. Caracterização da Biomassa:
•SÁNCHEZ, CAIO GLAUCO. Tecnologia de Gaseificação de Biomassa. Campinas, SP: Ed. Átomo, 2010. 432p
2. Caracterização da Biomassa:
MÉTODOS
Estudos sobre conversão termoquímica de energia necessitam basicamente de
quatro classes de informações:
Granulometria
Análise Imediata
Análise Elementar
Poder Calorífico
•SÁNCHEZ, CAIO GLAUCO. Tecnologia de Gaseificação de Biomassa. Campinas, SP: Ed. Átomo, 2010. 432p
2. Caracterização da Biomassa:
MÉTODOS
Granulometria
A granulometria fornece as frações em peso de cada dimensão característica
que compõe a biomassa. Esta informação é importante para o
dimensionamento do alimentador e da velocidade superficial do gás.
•SÁNCHEZ, CAIO GLAUCO. Tecnologia de Gaseificação de Biomassa. Campinas, SP: Ed. Átomo, 2010. 432p
2. Caracterização da Biomassa:
MÉTODOS
Análise Imediata
•SÁNCHEZ, CAIO GLAUCO. Tecnologia de Gaseificação de Biomassa. Campinas, SP: Ed. Átomo, 2010. 432p
2. Caracterização da Biomassa:
MÉTODOS
Análise Elementar
•SÁNCHEZ, CAIO GLAUCO. Tecnologia de Gaseificação de Biomassa. Campinas, SP: Ed. Átomo, 2010. 432p
2. Caracterização da Biomassa:
MÉTODOS
Análise Elementar
Como resultado da análise elementar permanece um resíduo que também é
considerado, primeiramente como cinzas. Raramente a porção deste resíduo
se iguala à concentração de cinzas determinada pela análise imediata, devido
a pequenos erros de diferença de técnicas, de qualquer modo, uma amostra
com alto teor de cinzas possui um correspondente alto teor de resíduos
•SÁNCHEZ, CAIO GLAUCO. Tecnologia de Gaseificação de Biomassa. Campinas, SP: Ed. Átomo, 2010. 432p
2. Caracterização da Biomassa:
MÉTODOS
Poder Calorífico
2. Caracterização da Biomassa:
MÉTODOS
Poder Calorífico
Em alguns casos, o conhecimento de uma propriedade pode ser útil na
estimativa de outras propriedades. Modelos de correlação foram
desenvolvidos com o propósito de estimar o poder calorífico superior quando
o combustível não foi completamente caracterizado.
2. Caracterização da Biomassa:
MÉTODOS
Poder Calorífico
Além destas quatro classes de propriedades, outras análises podem ser feitas,
caso haja carência de alguma informação (densidade, porosidade,
temperatura de fusão das cinzas etc.).
2. Caracterização da Biomassa:
MÉTODOS
Resultados de Análises de algumas biomassas
Na tabela 1 são apresentados os dados de análise elementar utilizados nos
Cálculos para biomassas mais utilizadas atualmente.
•SÁNCHEZ, CAIO GLAUCO. Tecnologia de Gaseificação de Biomassa. Campinas, SP: Ed. Átomo, 2010. 432p
2. Caracterização da Biomassa:
MÉTODOS
Resultados de Análises de algumas biomassas
•SÁNCHEZ, CAIO GLAUCO. Tecnologia de Gaseificação de Biomassa. Campinas, SP: Ed. Átomo, 2010. 432p
2. Caracterização da Biomassa:
MÉTODOS
Resultados de Análises de algumas biomassas
Tabela 3 Analise elementar
•SÁNCHEZ, CAIO GLAUCO. Tecnologia de Gaseificação de Biomassa. Campinas, SP: Ed. Átomo, 2010. 432p
2. Caracterização da Biomassa:
MÉTODOS
Resultados de Análises de algumas biomassas
Tabela 4 Poder calorífico (MJ/kg, base sêca)
•SÁNCHEZ, CAIO GLAUCO. Tecnologia de Gaseificação de Biomassa. Campinas, SP: Ed. Átomo, 2010. 432p
2. Caracterização da Biomassa:
MÉTODOS
Resultados de Análises de algumas biomassas
Tabela 5 Análise imediata, medida como alimentada ao reator*
•SÁNCHEZ, CAIO GLAUCO. Tecnologia de Gaseificação de Biomassa. Campinas, SP: Ed. Átomo, 2010. 432p
2. Caracterização da Biomassa:
MÉTODOS
Resultados de Análises de algumas biomassas
•SÁNCHEZ, CAIO GLAUCO. Tecnologia de Gaseificação de Biomassa. Campinas, SP: Ed. Átomo, 2010. 432p
2. Caracterização da Biomassa:
3 – DISPONIBILIDADE DE RECURSOS
E
CONSUMO:
Carvão
22,3%
Gás Natural
20,2%
Nuclear
Biomassa Hidro 6,4%
Moderna 2,1%
Biomassa Outras
1,2%
Tradicional Renováveis
10,4% 0,5%
Biomassa
Moderna Nuclear
Biomassa Hidro
2,7% Outras 0,9%
Tradicional 8,5%
14,8% Renováveis
0,4%
Biomassa
tradicional
Gás Natural (não-sustentável)
5,5% 3,4%
Novas renováveis
Biomassa moderna
2,2% Biomassa
11,3%
Tradicional
Novas fontes renová veis de energia Grandes hidros (renovável)
13,5% 12,8% 9,1%
Lenha/Carvã
o Vegetal
11,9%
Cana 12,6%
Outros 2,5%
Urbanização
ii) trata-se de uma fonte energética dispersa, cujo uso, via de regra, é
ineficiente;
Perspectivas atuais
i) esforços recentes de mensuração mais acurada do seu uso e potencial, por meio de
novos estudos, demonstrações e plantas-piloto;
Perspectivas atuais
No que concerne especificamente ao peso relativo da biomassa na geração mundial de
eletricidade, embora difícil de avaliar, projeções da Agência Internacional de Energia
(1998) indicam que ela deverá passar de 10 TWh em 1995 para 27 TWh em 2020 (AEI,
1998).
Estudos indicam que, nos Estados Unidos, a capacidade instalada do parque gerador de
energia oriunda de biomassa, no final dos anos 70, era de apenas 200 MW, subindo para
8,4 GW no início dos anos 1990 (WALTER; NOGUEIRA, 1997). A maioria corresponde a
plantas de co-geração, com utilização de resíduos agrícolas e florestais. Embora com
eficiência termodinâmica relativamente baixa (18% a 26%), essas plantas têm sido
economicamente competitivas.
Perspectivas atuais
As metas do Departamento Americano de Energia (DOE) são de 18 GW de capacidade
instalada em 2010 e, para 2030, 100 GW.
Aumento da eficiência
35% a 40 %
• Como o acoplamento de sistemas de gaseificação;
Perspectivas atuais
4. APLICAÇÕES
4. APLICAÇÕES:
4. APLICAÇÕES:
3. CONVERSAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA
4. APLICAÇÕES:
4. APLICAÇÕES:
1. CONVERÇÃO TERMOQUÍMICA
Combustão Direta:
4. APLICAÇÕES:
1. CONVERÇÃO TERMOQUÍMICA
Combustão Direta:
Ocorre quando a energia química dos combustíveis é transformada em calor, através dos
elementos fornecidos com os elementos constituintes. Ou seja, é a técnica mais comum
de aproveitamento da biomassa, consiste na queima do material por aquecimento direto,
tais como: fogões (cocção), caldeiras (geração de vapor) e fornos (metalurgia).
BAIXA EFICIÊNCIA
PODER CALORÍFICO E
DENSIDADE ENERGÉTICA
4. APLICAÇÕES:
1. CONVERÇÃO TERMOQUÍMICA
Combustão Direta:
4. APLICAÇÕES:
1. CONVERÇÃO TERMOQUÍMICA
Combustão Direta:
4. APLICAÇÕES:
1. CONVERÇÃO TERMOQUÍMICA
Gaseificação
4. APLICAÇÕES:
1. CONVERÇÃO TERMOQUÍMICA
Gaseificação:
A gaseificação envolve a conversão de matéria carbonácea em produtos gasosos com
valor de aquecimento adequado. É um processo de conversão de combustíveis sólidos
em gasosos, por meio de reações termoquímicas, onde a técnica mais comum é a
oxidação parcial utilizando-se O2, ar ou vapor quente para a produção de um gás
(comumente denominado gás de síntese ou syngas) constituído de H e CO em duas
proporções variadas (HIGMAN, 2003).
4. APLICAÇÕES:
1. CONVERÇÃO TERMOQUÍMICA
Gaseificação:
Tabela 1 - Composição típica do gás produzido pela gaseificação de biomassa - Reed & Das (1988)
4. APLICAÇÕES:
1. CONVERÇÃO TERMOQUÍMICA
Gaseificação:
4. APLICAÇÕES:
1. CONVERÇÃO TERMOQUÍMICA
Gaseificação:
Poder Calorífico:
1000 a 2000 kcal/m3
Impurezas:
- material particulado
- alcatrão
4. APLICAÇÕES:
1. CONVERÇÃO TERMOQUÍMICA
Gaseificação:
O processo de gaseificação resulta de um conjunto de reações, sendo que estas
ocorrem em diferentes regiões do gaseificador ou em todo o volume do mesmo
simultaneamente, dependendo do tipo de reator. Nas equações de 1 a 10 são
apresentadas as principais reações químicas de cada uma das etapas do processo de
gaseificação.
I. Pirólise:
4. APLICAÇÕES:
1. CONVERÇÃO TERMOQUÍMICA
Gaseificação:
III. Gaseificação:
• Reações heterogêneas
Reação de Boudouard
C + CO2 ↔ 2CO (4)
• Reações homogêneas
4. APLICAÇÕES:
1. CONVERÇÃO TERMOQUÍMICA
Gaseificação:
4. APLICAÇÕES:
1. CONVERÇÃO TERMOQUÍMICA
Gaseificação:
Classificação e tipos de gaseificadores
4. APLICAÇÕES:
1. CONVERÇÃO TERMOQUÍMICA
Gaseificação:
Classificação e tipos de gaseificadores
Gaseificação Calor
com ar Gaseificação Vapor para processos
com hidrogênio
4. APLICAÇÕES:
1. CONVERÇÃO TERMOQUÍMICA
Gaseificação:
Classificação e tipos de gaseificadores
PODER CALORÍFICO:
gás de baixo poder calorífico (até 5 MJ/Nm3 )
gás de médio poder calorífico (de 5 a 10 MJ/Nm3 )
gás de alto poder calorífico (maior que 10 MJ/Nm3 )
4. APLICAÇÕES:
1. CONVERÇÃO TERMOQUÍMICA
Gaseificação:
Classificação e tipos de gaseificadores
1. Gaseificadores Contracorrente
2. Gaseificadores Concorrente
4. APLICAÇÕES:
1. CONVERÇÃO TERMOQUÍMICA
1. Gaseificadores
Gaseificação :
Contracorrente
Classificação e tipos de gaseificadores
4. APLICAÇÕES:
1. CONVERÇÃO TERMOQUÍMICA
2. Gaseificadores
Concorrente
4. APLICAÇÕES:
1. CONVERÇÃO TERMOQUÍMICA
3. Gaseificadores de
Gaseificação: Fluxo cruzado
Classificação e tipos de gaseificadores
4. APLICAÇÕES:
1. CONVERÇÃO TERMOQUÍMICA
4. Gaseificadores de
Gaseificação: Leito fluidizado
Classificação e tipos de gaseificadores
4. APLICAÇÕES:
1. CONVERÇÃO TERMOQUÍMICA
Gaseificação:
4. APLICAÇÕES:
1. CONVERÇÃO TERMOQUÍMICA
Gaseificação:
Gás de síntese
• Gás de síntese ou syngas é o nome dado a uma mistura de gases de
composição química variada formada a partir da gaseificação da biomassa ou de
outros combustíveis sólidos.
• É composto basicamente por uma mistura de hidrogênio (H2) e monóxido de
carbono (CO) com aplicação em processos industriais de produção de hidrogênio
para células combustíveis, metanol e vários produtos químicos, como a amônia.
• A poligeração consiste no uso do gás de gaseificação tanto para processos de
síntese como para a geração de eletricidade numa única planta. No caso da via
bioquímica de conversão existe ainda a opção de gaseificar os resíduos de
lignina.
4. APLICAÇÕES:
1. CONVERÇÃO TERMOQUÍMICA
Gaseificação:
Gás de síntese APLICAÇÕES
Fonte:Wender, 1996
AULA - 01 – TÓPICO 1: Novas rotas de transformação da biomassa em novos materiais
Processamento de biocombustíveis II ESTUDOS SOBRE BIOMASSA Prof. M.Sc. Lee Marx
4. APLICAÇÕES:
1. CONVERÇÃO TERMOQUÍMICA
Gaseificação:
Gás de síntese APLICAÇÕES
4. APLICAÇÕES:
1. CONVERÇÃO TERMOQUÍMICA
Gaseificação:
Vantagens
4. APLICAÇÕES:
1. CONVERÇÃO TERMOQUÍMICA
Gaseificação:
Vantagens
4. APLICAÇÕES:
1. CONVERÇÃO TERMOQUÍMICA
Gaseificação:
Desvantagens
4. APLICAÇÕES:
1. CONVERÇÃO TERMOQUÍMICA
Gaseificação x Combustão
4. APLICAÇÕES:
1. CONVERÇÃO TERMOQUÍMICA
Pirólise
4. APLICAÇÕES:
1. CONVERÇÃO TERMOQUÍMICA
Pirólise:
4. APLICAÇÕES:
1. CONVERÇÃO TERMOQUÍMICA
Pirólise:
A pirólise pode ser dividida em:
4. APLICAÇÕES:
1. CONVERÇÃO TERMOQUÍMICA
Pirólise:
alcoóis
e
alcatrão
OBTENÇÃO DO
BIO-ÓLEO
4. APLICAÇÕES:
1. CONVERÇÃO TERMOQUÍMICA
Pirólise :
PIRÓLISE LENTA
4. APLICAÇÕES:
1. CONVERÇÃO TERMOQUÍMICA
Pirólise :
PIRÓLISE LENTA
4. APLICAÇÕES:
1. CONVERÇÃO TERMOQUÍMICA
Pirólise :
PIRÓLISE RÁPIDA
4. APLICAÇÕES:
1. CONVERÇÃO TERMOQUÍMICA
Pirólise :
PIRÓLISE RÁPIDA
Enquanto a pirólise rápida é considerado um
processo avançado, no qual,
cuidadosamente controlando os parâmetros
de processo, podem ser obtidas elevadas
quantidades de líquidos. Em nível de
laboratório, o principal produto da pirólise
rápida, o bio-óleo, é produzido em
quantidades de até 80% (em peso de
biomassa seca). Comumente os outros
subprodutos deste processo, o carvão
vegetal e o gás, são usados no próprio
processo, de maneira que não existem
fluxos residuais.
4. APLICAÇÕES:
1. CONVERÇÃO TERMOQUÍMICA
Pirólise :
FATOS RELEVANTES
4. APLICAÇÕES:
1. CONVERÇÃO TERMOQUÍMICA
Pirólise :
FATOS RELEVANTES
A pirólise e suas técnicas, com o avançar do tempo, também vivencia sua
evolução onde ganha rendimentos cada vez mais satisfatório. Com os
interesses voltados para o uso cada vez maior da biomassa para suprir o
combustível fóssil, aumentando com isso os investimentos nas pesquisas
para a produção do bio-óleo, onde a pirólise é perfeitamente viável. Estudos
evidenciam que a pirólise além de ser um dos meios mais eficientes para o
tratamento do lixo, é uma opção ecologicamente correta e possibilita a
redução de aterros sanitários. Pois, em uma tonelada é possível extrair cerca
de 11 quilos de sulfato de amônia, 12 litros de alcatrão, 9,5 litros de óleo,
entre outros, portanto através da pirólise é possível extrair do lixo diversos
subprodutos. (LEAL apud, SANNER, 1970).
4. APLICAÇÕES:
1. CONVERÇÃO TERMOQUÍMICA
Pirólise :
4. APLICAÇÕES:
1. CONVERÇÃO TERMOQUÍMICA
4. APLICAÇÕES:
1. CONVERÇÃO TERMOQUÍMICA
+ O2 CO2 H 2O + Calor
C
4. APLICAÇÕES:
1. CONVERÇÃO TERMOQUÍMICA
CO
C +
H2
C +
+ O2 CO2
C
+
C CH4
AULA - 01 – TÓPICO 1: Novas rotas de transformação da biomassa em novos materiais
Processamento de biocombustíveis II ESTUDOS SOBRE BIOMASSA Prof. M.Sc. Lee Marx
4. APLICAÇÕES:
1. CONVERÇÃO TERMOQUÍMICA
Bio-óleo
Extrato ácido
Biomassa
Carvão em pó
4. APLICAÇÕES:
1. CONVERÇÃO TERMOQUÍMICA
4. APLICAÇÕES:
1. CONVERÇÃO TERMOQUÍMICA
Briquetes Siderúrgicos
4. APLICAÇÕES:
1. CONVERÇÃO TERMOQUÍMICA
Características do carvão
ecológico e vegetal
OBRIGADO!!!!