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FENÔMENOS DE TRANSPORTE – CHEMTECH

MÓDULO I – 23 a 27 Jan/06 Profs. Eugênio & Altemani

3. xxx
2. xxx.
AULA 2

1. Formulação Geral Equações de Transporte.


FENÔMENOS DE TRANSPORTE – CHEMTECH
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Parte I

Formulação Geral
das Equações de Transporte
Preliminares
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• Na aula 1 foram vistas alguns tipos de Equações


de Transporte.

• O desafio desta aula é colocar as equações vistas,


e outras que serão apresentadas, numa única
forma geral capaz de representar qualquer uma
delas.

• A vantagem da representação geral permite que


um único Solver possa tratar cada Equação
isoladamente ou resolvê-las simultaneamente.

• A abordagem realizada neste tópico será baseada


nas práticas empregadas pelo PHOENICS
Forma Geral das Equações de Transporte
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• O método dos volumes finitos parte da forma


conservativa das Eq. Transporte. Considere uma
variável escalar f genérica:
 
t


   V    S 
• onde  é o coeficiente    L   T 
    
difusivo definido por:  PrL PrT 
• O fonte S tem natureza diversa:
i) representam as condições de contorno do fenômeno;
ii) modelam a ação de forças ou energia de novos
mecanismos físicos ou ;
iii) representam todos os outros termos da eq. particular
que se quer representar e que não são representados
pelo lado esquerdo da equação!
O Coeficiente Difusivo, 
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• O coeficiente difusivo  no PHOENICS tem um


papel central no modelo:
   L   T 
    
 PrL PrT 

• Ele representa a contribuição dos termos


‘laminares’ e ‘turbulentos’ da modelagem, sub-
índices L e T, respectivamente.
• O coeficiente de difusão de qualquer fenômeno
é representado pelo produto da densidade e da
viscosidade cinemática divido pelo parâmetro Pr
que está associado a uma variável.
• O significado de Pr será explorado ao longo de
exemplos nesta aula.
Equações Auxiliares
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Para modelar um fenômeno é frequente a utilização de


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equações auxiliares para definir:


• Prop Termodinâmica.: densidade, entalpia, etc
• Prop Transporte: viscosidade, difusividade,
condutividade, etc
• Termos Fonte: leis de cinética química, dissipação
viscosa, Coriolis, absorção de radiação, etc
• Termos ´artificiais´: falso transiente para relaxação e
condições de contorno
Todos os termos dependem de uma ou mais das
variáveis e/ou das equações auxiliares. A medida que
um número maior destas equações auxiliares se faz
necessário, ele causa um aumento no ´grau´ de não-
linearidade do sistema.
Natureza dos Termos
 
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 
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   V    S
t
• A equação geral possui três termos no lado
esquerdo: transiente, convectivo e difusivo.
• Nem todos fenômenos de transporte requerem a
existência simultânea destes termos. O comando
TERMS no grupo 8 permite a ativação ou não de
cada um deles:
Group 8. Terms & Devices
* Y in TERMS argument list denotes:
* 1-built-in source 2-convection 3-diffusion 4-transient
* 5-first phase variable 6-interphase transport
TERMS (P1 ,Y,Y,Y,N,Y,N)
TERMS (U1 ,Y,Y,Y,Y,Y,N)
TERMS (V1 ,Y,Y,Y,Y,Y,N)
• A seqüência desta parte I da aula 2 será a
representação de alguns tipos de Equação de
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Transporte na forma geral identificando seus


termos fontes.

• Serão representadas as Equações de


– Massa
– Q. Movimento
– Energia
– Concentração
– Miscelânia

• Para facilitar a representação será adotado o


sistema cartesiano e a notação indicial.
• Um paralelo com a prática do PHOENICS será
realizado onde for possível.
Notação Indicial para Eq. Geral de Transporte
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• A Eq. de Transporte em Notação vetorial


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 
t
 

   V    S

• também pode ser representada em notação


indicial pelos operadores

     
  Vj    S
t 
x j  x j 
• onde j pode variar de 1 a 3 representando cada
uma das direções ortogonais.
•  é uma variável escalar genérica e
• o operador  ou /xj é o gradiente de uma
grandeza escalar 
Equação Diferencial da Massa
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• Fazendo  = 1,  = 0 e S = 0, chega-se a forma da


Equação da Conservação da Massa:




t x j
 
Vj  0

• Note que para fluidos incompressíveis, isto é, 


constante, a forma geral também satisfaz pq o
termo transiente deixa de existir e ela se reduz
para:

x j
 
Vj  0
Equação de Navier Stokes
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• A Equação de NS não é uma equação escalar mas


vetorial. Esta é uma das dificuldades que a forma
geral da equação de transporte encontra.

• Cada componente da Eq. NS é tratado como uma


equação de escalar, para isto vamos escrever as
componentes da Eq. NS.
Equação de Navier Stokes
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 
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 V
t

  
 3
2 
   VV  P        V  2 S   g

• A componente i é:

 Vi     Vi Vj 


t


x j
 
 Vj Vi  

x i  3

P  2   V
   



  g i
 x i   x j x i 

• onde i e j podem variar de 1 a 3 representando


cada uma das direções ortogonais.
• Cada componente é gerada fixando um i e
somando as variações de j,
• O próximo slide traz como exemplo a componente
na direção X;
Equação de Navier Stokes, dir. X
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 Vi     Vi Vj 


t


x j
 
 Vj Vi  

x i  3

P  2   V
   



  g i
 x j   x j x i 

• Assumindo que os índices 1,2 3 representam as


direções ortogonais X, Y e Z e que por sua vez
estão associadas às velocidades U, V e W, então a
equação para direção x é:

 U    
  UU    VU    WU  
t X Y Z
  2 
 P    V 
X  3 
   U U      U V       U W  
                
X   X X    Y    Y X    Z    Z X  
 g x
Equação de NS
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 Vi     Vi Vj 



   
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  Vj Vi   P  2   V       g i
t x j x i  3   
 x j   x j x i 
• Pode-se perceber que a forma da equação de NS
ainda está longe de se ajustar a forma geral:

     
  Vj    S
t 
x j  x j 

• Rearranjando os termos viscosos podemos re-


escrever as componentes de NS como:

 Vi    V 
   P  

 2   V   Vj 
  Vj Vi   i  3   x   x   g i
t x j  x j 
 x i x i j  i 
Equação de NS: compressível e  variável
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 Vi    V 
   P  

 2   V   Vj 
  Vj Vi   i  3   x   x   g i
t x j  x j 
 x i x i j  i 

• A representação de NS atende a forma geral e é


válida para um escoamento em regime laminar,
compressível ou incompressível, e viscosidade
variável (T ou S) ou constante.
• O lado direito da equação traz os termos fonte:
– Pressão, Sp
– Compressível, Sc
– Viscoso, S
– Força de Campo, Sg

Note que a viscosidade do fluido pode variar com a temperatura ou


também com o módulo do tensor S no caso de fluidos não
Newtonianos Generalizados (power law fluids)
Equação de NS: incompressível e  variável
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• Para escoamentos incompressíveis, V=0 portanto


a eq. NS pode ser simplificada e um termo fonte é
eliminado.
• Desejamos manter ainda a possibilidade de
viscosidade variável (T ou S)

 Vi    Vi 
   P    Vj 
  Vj Vi       g i
t x j  x j 
 x i x j  x i 

• O lado direito da equação traz os termos fonte:


– Pressão, Sp
– Viscoso, S
– Força de Campo, Sg
Equação de NS: incompressível e  cte.
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• Se a viscosidade é constante, o termo fonte


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viscoso, S é nulo:
  Vj    Vj 
      0
x j  x i  x i  x j 
 
V 0

• Neste caso a Eq. NS assume sua forma mais


simples, com dois termos fonte: pressão e força de
campo.
 Vi    Vi 
   P  g i
  Vj Vi  
t x j  x j 
 x i

• O termo de campo é relevante somente para


escoamentos com superfície livre; escoamentos
internos ele pode ser incorporado ao termo de
pressão: P* = P+gz.
Equação de NS – Regime Turbulento
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• Considerando que a eq. NS representa o campo


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médio de velocidades, surge um termo extra de


tensão (tensões de Reynolds) devido a presença
dos turbilhões.
• O tensor das tensões para um fluido Newtoniano,
incompressível com  constante é:
 Vi 
Tij   P ij      v i v    P ij     T  Vi
 x j  j
x j
 
• e a equação de transporte passa a ser

 Vi    V 
   P  g i
  Vj Vi    T  i
t x j  x j 
 x i

• onde T é a viscosidade cinemática turbulenta


obtida por meio de modelos de turbulência
Termos Extras
• A análise até o momento foi realizada num tensor
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cartesiano. Para outros sistemas de coordenadas


surgem termos associados a inércia e à
viscosidade.
• Exemplo:, sistema cilíndrico-polar com axi-simetria
para um fluido com propriedades constantes

 WU   U    VU   U   0
qX 
Z Z  Y  Y 

 WV   V    VV   V    P   V   U
2
RY 
Z Z  Y  Y  Y Y2 Y
 WW   W    VW   W    P
ZZ 
Z Z  Y  Y  Z

• (q,R,Z) correspondendo a (X, Y,Z)


Eq. Geral NS e seus termos fontes
 Vi     
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  V V   V   S  S  S  g
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x j  
j i i P C i
t x j 
Vi S


P 2 

 X 3 X
 
  V  
Q. Mov. X U
  U    V    W 
       g X
X  X   Y  X  Z  X 


P 2 

 Y 3 Y


  V  
Q. Mov. Y V
  U    V    W 
       g X
X  Y   Y  Y  Z  Y 


P 2 

 Z 3 Z
 
  V  
Q. Mov. Z W
  U    V    W 
       g X
X  Z   Y  Z  Z  Z 

Representação válida somente para coordenadas cartesianas


Eq. Geral NS e sua Implementação PHOENICS
• O PHOENICS já possui implementado três termos
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fontes para eq. NS : pressão, centrífugo e Coriolis.


Todos os outros o usuário terá que inserir.
Compressivel? Viscosidade Regime S
Comp Incomp  cte  var Lam Turb Phoe User
X X X SP SC+S

X X X SP SC

X X X SP S

X X X SP -

X X X SP -

Sistema de coord. cilíndrico-polar requerem termos fonte viscosos


que deverão ser implementados pelo usuário.
Eq. Geral NS e sua Implementação PHOENICS
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• Os efeitos de compressibilidades não são sentidos


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até Ma ~0.3. Em geral o termo 2/3V é pequeno e


pode ser desprezado na maioria das aplicações,
exceção pode ocorrer na presença de choques.
• O termo fonte viscoso se faz sentir para dois casos:
quando m varia com a temperatura e também para
simulações com fluidos não-Newtonianos.
1. A variação de  com T ‘pode ser lenta’ e fazer com
que o termo S seja desprezível. Ele de fato é para
Camada Limites.
2. Fluidos não-Newtonianos tem a viscosidade
dependente da deformação e o termo Sm não pode
ser desprezado. O manual do PHOENICS não é claro
sobre a prática adotada, vale a pena investigar mais...
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Equação de Navier Stokes
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• A Eq. Transporte de Q. Movimento é:


 
 V


 
   VV    T  g
t
• Substituindo a Eq. constitutiva da Tensão para
fluido Newtoniano vamos chegar às Equações de
Navier-Stokes (NS):
 
 V

 
  2 
   VV  P        V  2 S   g

t  3 
• A Eq. acima é válida para escoamentos
compressíveis, e viscosidade variável. S é
definido por:
1 
 T
S   V  V
2

Equação de Navier Stokes Compressível
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• Para  constante e considerando a identidade:

 

T 

  2 S    V  V   V     V
2

• vamos chegar às Equações de Navier-Stokes (NS)
para um fluido compressível com  constante:

 
 V

 
 1
 
  
   VV  P     V   V  g
2
t 3
Equação Navier Stokes Incompressível
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• Para  e  constantes temos que, .V =0, logo:

 
 V

 
  
   VV  P   V  g
2
t

• Esta é a forma mais popular das Equações de


Navier Stokes: fluido incompressível e com
viscosidade constante.
Equação Diferencial da Energia ‘e’
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• A equação de transporte da Energia ‘e’, na sua


forma não-conservativa é:


De
Dt


   qk    T V  q 
• Neste estágio é conveniente substituir T = -P+T’
e expandir os termos:


De
Dt
 
 


   P  V    T  V    qk  q 


  
 

  PV
    
  T V
De    
   V  P  P  V  V    T   T  : V    qk  q
Dt
Equação Diferencial da Energia ‘e’
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• Para se chegar a forma final da Equação da


Energia é necessário definir:

1. As formas de energia que ‘e’ representa;


2. A difusão do calor, qk
3. O tensor das tensões no fluido e seus produtos

• Estas tarefas serão feitas na seqüência.


Modos de Energia ‘e’
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• Vamos considerar três modos de energia: interna,


cinética e potencial:
1    
e  uˆ  V  V  g  r
2
• A derivada total em termos das parcelas de ‘e’ fica
sendo:
Duˆ
uˆ 
Dt
1  
2
VV 
D 1    D 
 V  V  V
Dt  2  Dt
V  
   D   
gr  g r   g  V
Dt


De Duˆ  DV  
   V  gV
Dt Dt Dt
Equação Transporte da Entalpia Total
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• A entalpia específica e a entalpia total de um


fluido compressível são definidas por:
h  uˆ  P  e   
h 0  h  1 2  V  V 
• Neste estágio é conveniente substituir T = -P+T’
e expandir os termos:


De
Dt
 

 
   P  V  V    T  T  : V    qk  q
Equação de Transporte da Energia Interna, û
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• Substituindo as equações constitutivas para o


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tensor desvio da tensão e da condução vamos ter:


Duˆ 
    kT  P  V  f  q 
Dt

• o termo -P.V está associado ao trabalho de


compressão para fluidos compressíveis;
• f é a função dissipação, sempre positiva:
2 
f   V
3
 2  2S : S   0
• Os dois últimos termos referem-se a calor por
condução e a geração de energia interna.
a função dissipação para coordenadas cartesianas, veja mais
detalhes na brochura ‘Forma Dif. Eq. Transporte’.
 U  2  V  2  W  2   U V  2  W U  2  V W  2 
2
 
f   V 
2
 2               
x 
      
y  
3  x   y   z    y  x z   z 
Equação de Transporte da Entalpia, h

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O termo do trabalho de pressão pode ser re-escrito


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em função da equação da massa:


  1 D  D  P  DP
 P  V   P      
  Dt  Dt    Dt
• Substituindo a definição: h = û+P/ na equação de
û, chega-se a forma não-conservativa da Equação
de Transporte da Entalpia:
Dh DP
    kT   f  q
Dt Dt
• ou a sua forma conservativa:
 h 
t


   Vh    kT 
DP
Dt
 f  q 

veja mais detalhes na brochura ‘Forma Dif. Eq. Transporte’.


FENÔMENOS DE TRANSPORTE – CHEMTECH Equação de Transporte da Temperatura

• A partir da Equação de transporte da Entalpia e da


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relação termodinâmica para uma substância pura:


h h 1  Tb 
dh    Cp dT  dP
T P P T 
 1  
• onde b é o coef expansão volumétrica, b   
   T P
• Pode-se mostrar que a forma não-conservativa da
Equação de Transporte para Temperatura é:
DT DP
C P    kT  bT  f  q
Dt Dt
• e a sua forma conservativa:
 h 
CP
t

 
 C P   Vh    kT  b T
DP
Dt
 f  q 

veja mais detalhes na brochura ‘Forma Dif. Eq. Transporte’.


Equação de Transporte da Entropia
• A equação de transporte de S é:
FENÔMENOS DE TRANSPORTE – CHEMTECH
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Ds kT q 
    Ps
Dt T T
• o termo de produção, Os, é determinado a partir
da relação termodinâmica para uma substância
pura: dP Dh Ds 1 DP
dh  Tds   T  
 Dt Dt  Dt

• substituindo as eqs. para h e s na relação acima


vamos encontrar:
k  T  2 f
Ps  2
 0
T T
• As irreversibilidades estão associadas a uma troca
térmica com diferença de temperatura ou ao
trabalho viscoso realizado pelo fluido
veja mais detalhes na brochura ‘Forma Dif. Eq. Transporte’.
FENÔMENOS DE TRANSPORTE – CHEMTECH
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Parte IV

Transporte
Retorno às Equações Diferencias de
EQUAÇÃO DE BALANÇO:
FENÔMENOS DE TRANSPORTE – CHEMTECH

FORMA GENERALIZADA
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• Considerando uma fase presente, a equação de


conservação de uma propriedade é escrita por:

 
 
f    fV  f  S
t
•  é densidade
• f é a variável em questão
•  é o coeficiente de difusão de f
• S representa os termos fontes de f
FORMAS PARTICULARES:
QUANTIDADE DE MOVIMENTO
FENÔMENOS DE TRANSPORTE – CHEMTECH
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• f = U, V, W
•  = .(L + T) onde L e T representam as
contribuições das viscosidades cinemática de
origem Laminar e Turbulenta
• S = - Grad(P) + Termos gravitacionais + atrito com
paredes + Força centrífuga + Força Coriolis +
Termos de empuxo + ...

 
 
 
t
V     VV  V  P  g

FORMAS PARTICULARES:
CONSERVAÇÃO CONSERVAÇÃO DA
FENÔMENOS DE TRANSPORTE – CHEMTECH

ENERGIA (ENTALPIA)
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•f=h

•  = .[(L /PrL) + T /PrT)] onde PrL e PrT são os


números de Prandtl de origem Laminar (L/aL) e
Turbulenta (T/aT)

• S = (trabalho compressão) DP/dt + (dissipação


viscosa) 2S:S + fontes/sorvedouros de calor + ....


t
 

h     Vh  h   2S : S  outros
DP
Dt
  
BuiltIn Source
FORMAS PARTICULARES:
CONSERVAÇÃO UMA ESPÉCIE QUÍMICA
FENÔMENOS DE TRANSPORTE – CHEMTECH
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• f = c que representa a concentração (molar, em


massa ou volume) de uma espécie química

•  = .[(L /PrL) + T /PrT)] onde PrL e PrT são os


números de Prandtl devido a transferência de massa
de origem Laminar (L/DL) e Turbulenta (T/DT),
também conhecidos por número de Schmidt onde D é
o coeficiente de difusão de massa.

• S = 0 + fontes/sorvedouros da espécie química por


meio de reações químicas (combustão)

 
 
c     Vc  c  S
t
EQUAÇÃO DA ENERGIA
FENÔMENOS DE TRANSPORTE – CHEMTECH

• A equação da energia pode ser expressa em termos


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da entalpia ou da temperatura:
    T    T 
Uh   Vh    k    k 
x y x  x  y  y 

    T    T 
C P UT   C P VT    k    k 
x y x  x  y  y 
• A equação para h tem um complicante que seu termo
difusivo depende da temperatura (variável não
resolvida).
• A equação para T tem um complicante no termo
inercial que vem multiplicado pelo calor específico.
• Ambas equações não podem ser colocadas
diretamente na forma geral: Div(Vf-Ggradf) = S
EQUAÇÃO DA ENTALPIA (H1) (sem fontes)
• Para um processo a pressão constante, a entalpia e a
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temperatura estão relacionadas por:


dh  C P dT
•assim, a derivada da temperatura pode ser expressa
por uma derivada da entalpia como:
dh dT
 CP
dx dx
• Substituindo-se esta relação na eq. da entalpia, pode-
se expressar o termo difusivo em função de h!

    k h    k h 
Uh   Vh       
x y x  C P x  y  C P y 
EQUAÇÃO DA ENTALPIA (H1) (cont)
FENÔMENOS DE TRANSPORTE – CHEMTECH

• O coeficiente difusivo da equação pode ainda ser


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manipulado e expresso em função do n. Prandtl


do fluido:
    h      h 
 Uh     Vh    0
x  Pr x  y  Pr y 

• onde
  k
Pr  ; 
a Pr C P
• A forma disposta acima está pronta para ser
implementada no PHOENICS. Deve-se definir
PRNDTL(H1) = n. Prandtl do fluido (/a)
OBTENÇÃO DA TEMPERATURA A PARTIR H1
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• A temperatura pode ser deduzida a partir do


campo de entalpias
T
dh  C P dT  h  h REF    C P dT
TREF
• Para propriedades constantes :

h  h REF   C P T  TREF   T  h
CP
•Para propriedades variáveis a dedução de T a
partir de H1 é mais trabalhosa. Nestes casos é
melhor resolver para T diretamente que o
PHOENICS possui um procedimento específico
para cuidar disto. Veja entrada em SPECIFIC HEAT
na Encyclopedia.

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