A CONSTRUÇÃO DO
DESENVOLVIMENTO
Observa-se que um primeiro fator contributivo para O
TEMA é... [APRESENTAÇÃO DO TÓPICO]
Constata-se que um dos aspectos mais relevantes no que
diz respeito AO TEMA é...
A principio, verifica-se que um agente causador do TEMA
é...
“A presença da tecnologia
(internet) no cotidiano dos
brasileiros”
A CONSTRUÇÃO DOS PARÁGRAFOS
D1 CONSEQUÊNCIAS:
A superlotação;
A reincidência;
Rebeliões;
Não há ressocialização.
A CONSTRUÇÃO DOS PARÁGRAFOS:
ELIZA SAMUDIO
A justiça do Rio de Janeiro condenou o
goleiro Bruno Fernandes a quatro anos e
seis meses de prisão por cárcere privado,
lesão corporal e constrangimento ilegal
contra a ex-amante. É o primeiro passo no
caso da suposta morte de Eliza, suposta
porque o corpo não foi localizado até hoje.
MARIA EDUARDA E TARSILA
Em 3 de maio do ano de 2003, as estudantes
Maria Eduarda Dourado e Tarsila Gusmão,
ambas com 16 anos, desapareceram depois de
um passeio de lancha com amigos, na praia de
Serrambi, no Litoral Sul do estado. Dez dias
depois, os corpos das duas garotas foram
encontrados em estado de decomposição num
canavial, no distrito de Camela, em Ipojuca.
MIRELA SENA
Tássia Mirella de Sena Araújo, 28
anos, encontrada morta na quarta-
feira (5 de abril de 2017) no flat
onde morava, foi vítima de
violência sexual e tortura
A CONSTRUÇÃO DOS PARÁGRAFOS:
D1 CONSEQUÊNCIAS:
Ataques sangrentos;
Mortes de Inocentes;
Mundo em ebulição.
ALUSÃO HISTÓRICA
DESENVOLVIMENTO 1: apresentação dos fatos
passados.
No passado,
expressãoAntigamente, Em
inicial (facultativa) + épocas mais
remotas...reafirmação da tese do texto +
apresentação de soluções à situação-
DESENVOLVIMENTO2: apresentação dos fatos atuais.
problema da questão
Na atualidade, No cenário atual, No contexto
contemporâneo...
NUM PISCAR DE OLHOS
DESENVOLVIMENTO ::
2°parágrafo: desenvolvimento do argumento 1
3° parágrafo: desenvolvimento do argumento 2
4° parágrafo: desenvolvimento do argumento 3
NEM ANJO NEM DEMÔNIO
Desde que a TV surgiu, nos anos 40, fala-se do seu poder
de causar dependência. Os educadores dos anos 60
bradaram palavras acusando-a de “chupeta eletrônica”. Os
militantes políticos creditavam a ela a alienação dos povos.
Era um demônio que precisava ser destruído. Continuou a
existir, e quem cresceu vendo desenhos animados,
enlatados americanos e novelas globais não foi mais
imbecilizado – ao menos não por esse motivo. Ponto para
a televisão, que provou também ser informativa, educativa
e (por que não?) um ótimo entretenimento. Com exceção
da qualidade da programação dos canais abertos, tudo
melhorou...
(SCAVONE, Míriam. Revista Claudia. São Paulo: Abril, abr.
2002. P.16-7)
INTRODUÇÃO
A inflação volta a ser um fantasma em nossas vidas. O preço da gasolina aumentou, a energia elétrica
está mais cara, vários alimentos também sofreram reajustes nos preços, a Petrobras está quebrada,
as montadoras sofreram forte redução em suas vendas de automóveis.
Ok, o cenário é de crise. Mas isso não é motivo para se desesperar. Essa não é a primeira vez que nós,
brasileiros, passamos por momentos negativos na economia. E não pense que o cenário fora daqui
está muito melhor. Na América Latina, muitos “hermanos" também sofrem esse panorama sombrio,
assim como vários países europeus. Até mesmo a China já não apresenta mais todo aquele
crescimento de alguns anos atrás.
Nessas situações, temos dois caminhos básicos: o primeiro é bem simples. Faça nada. Sim, deixe tudo
fluir naturalmente e espere o momento passar. Nenhuma crise econômica é eterna. Se você possui
condições de fazer isso, ótimo. Mas talvez algumas pessoas possam se sentir incomodadas nessa
situação. Então existe o segundo caminho: crie. Sim, do verbo criar, produzir, inovar!
Para muitas pessoas, principalmente para aquelas com perfil mais empreendedor, esse cenário mais
negativo é perfeito para ganhar seu espaço. Enquanto algumas pessoas ficam desesperadas em um
incêndio, outros vendem baldes e mangueiras para controlar o fogo. Entendeu o raciocínio?
Por Leandro Gonçalves Martins
Dezenas de milhares de empreendedores, sobretudo de pequeno porte,
estão surgindo no país. Os empreendedores são prestadores de serviços - de
limpeza, manutenção, beleza ou no preparo de alimentos, entre outros -,
comércio ambulante ou venda direta de produtos, pesca, serviços sociais ou
ainda pequenas fábricas de componentes para máquinas e equipamentos,
plásticos, têxteis, calçados, cosméticos e até em inovação e tecnologia.
Calcula-se que 4 milhões de novos empreendedores surgiram no Brasil
em 2010, quando aumentou o total de empreendedores de 15 milhões para
19 milhões e o País passou ao 2.º lugar na classificação do Global
Entrepreneurship Monitor (GEM), excluídas China e Índia, segundo o
jornal O Globo. A pesquisa GEM, feita em mais de 60 países, abrange no
Brasil o conjunto de empreendedores, muitos dos quais ainda na
informalidade.
Além da recuperação da economia e do aumento da demanda,
eles se beneficiam com os estímulos à formalização, como a
desoneração tributária nas esferas federal, em que há cerca de 4
milhões de empresas incluídas no Simples Nacional, e na estadual. O
Estado de São Paulo, por exemplo, isenta do Imposto sobre Circulação
de Mercadorias e Serviços (ICMS) as companhias que faturam até R$
240 mil por ano e oferece tratamento preferencial àquelas que faturam
até R$ 2,4 milhões anuais. Nessa perspectiva, as micro e pequenas
empresas são relevantes para a economia e as maiores empregadoras do
País, respondendo por mais de 40 milhões de vagas.
Face ao que foi dito, o empreendedorismo poderá se
desenvolver com investimentos na educação básica de alta qualidade e
com novas medidas de desoneração tributária. Mas dependerá,
sobretudo, da adoção de uma política macroeconômica equilibrada,
assegurando a recuperação das contas públicas e a queda da inflação e
dos juros, para que o País não deixe de crescer.
O SER HUMANO ESTÁ MESMO EVOLUINDO? EM QUE
ASPECTOS?
(...) Há, na verdade, uma ilusão de progresso e de evolução.
O presente se sobrepõe ao passado, uma vez que este pode ser
considerado a representação das tradições científicas, e aquele, ao
abandonar essas tradições, revela-se-lhe superior. O “novo”, o
“fantástico”, assim, passam a ser vistos pelo homem como razão de
evolução. Mas será mesmo que naves espaciais, computadores,
satélites, celulares, células-tronco, curas de doenças
representariam o signo do progresso?
Não neguemos que, do ponto de vista prático, estamos em
melhores condições que os antigos, e, por isso, podemos falar em
progresso. Até mesmo porque o medo, as crendices, as
superstições sempre foram combatidos pelo conhecimento, daí a
idéia de que os objetos, oriundos de investigações e pesquisas,
facilitam a vida humana.
Não diremos, portanto, que houve atraso e regressão
científica, mas afirmaremos que o sinal está trocado; é, pois,
negativo. Caminha-se, de fato, mas, em vez de fazê-lo causal e
continuamente para frente, o homem o faz para trás.
Isso pode ser observado no âmbito que remete às
relações humanas. Num espaço em que não devemos,
meramente, co-existir, mas, sobretudo, conviver, pouco temos
evoluído. O social, o democrático, o relacional vêm sendo
subjugados pelo individualismo. Em decorrência disso, a
intolerância, a violência e as guerras inviabilizam a paz,
incorrendo no retrocesso da humanidade.
É evidente que “o que foi antes já não é, o que não tinha
sido é, e todo instante é uma coisa nova”, porém não
confundamos essa não-estaticidade com a certeza de progresso e
evolução. O homem, como afirmava Drummond, “Pisa na Lua,
planta bandeirola na Lua, experimenta a Lua, coloniza a Lua,
civiliza a Lua, humaniza a Lua”, entretanto falta-lhe juntar os
“tijolos” de cada descoberta a fim de que se forme a casa que
seja morada de todos. Reside aí a linha tênue entre o evoluir e o
involuir: falta ao homem humanizar seu coração.
...As conquistas...
...O retrocesso...
CURSO DE REDAÇÃO
TIPOS DE CONCLUSÃO
•CONCLUSÃO-REFORÇO (SÍNTESE DAS IDEIAS)