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O suicídio a luz do

espiritismo.
"Todo aquele suicida presume que a morte é o fim do
amargor, sem saber que o desespero é a porta para outra
dor." - Casimiro Cunha
Um dos atos mais nefastos que o homem pratica é sem
dúvida o suicídio, esse execrável assassinato de si mesmo.
Aliás, somente quem não é religioso comete crime dessa
natureza. Muitos suicidas dizem-se religiosos, mas na
verdade não são, porque todas as religiões condenam essa
loucura abominável.
Os livros espíritas relatam casos horrorosos de suicídios. São
inenarráveis os padecimentos daqueles que julgavam
livrarem-se dos sofrimentos que viviam e centuplicaram os
mesmos com o suicídio.
Alertam que os dos encarnados são sofrimentos
passageiros e os dos suicidas prolongam-se por tempo
indeterminado e quando reencarnam tais criaturas têm
que recapitular as expiações programadas e não
cumpridas na existência anterior, com os acréscimos que
a Lei Divina determina, segundo as atenuantes ou
agravantes.
Quem ler, por exemplo os relatos constantes do livro "O
Céu e o Inferno", de Allan Kardec, nos quais os suicidas
mencionam os seus pungentes sofrimentos, eliminará de
sua mente a ideia de suicídio, mesma que esteja passando
por situação dolorosa, pois esta passa, enquanto que as
dos suicidas ultrapassam tudo o que possamos imaginar.
Ninguém burla a Lei. O que plantarmos, colheremos; portanto,
não adianta queremos fugir dos compromissos assumidos.
Quem não se esforça por vencer as dificuldades, não suporta
as agressões do companheiro(a), nem supera os desgostos
das deficiências de seu corpo, abandonando a vestimenta
carnal pelo suicídio, arrepender-se-á amargamente, porque os
padecimentos que advirão serão muitíssimos mais dolorosos
e difíceis de vencer.
Allan Kardec no livro o evangelho segundo o espiritismo
capitulo 5º diz que: “a calma e a resignação adquiridas na
maneira de encarar a vida terrena, e a fé no futuro, dão ao
espirito uma serenidade que é o melhor preservativo da
loucura e do suicídio.”
A incredulidade, a simples duvida quanto ao futuro, as
ideias materialista, são os maiores incentivadores do
suicídio: elas produzem a frouxidão moral.
As consequências são dolorosas. Não morreram ninguém
se destrói antes a morte.
Há, sem duvida, agravantes e atenuantes, no exame do
suicídio. Eliminam, no mundo espiritual com muito
sofrimento o ônus da atitude desequilibrante e quando
retornarem a terra em novas reencarnações terão que
passar, por expiações aflitivas.
Joanna de Angelis no livro “após a tempestade” nos fala
dessas consequências: aqueles que esfacelaram o crânio,
reencarnam com a idiotia, surdez-mudez, conforme a parte
do celebro afetada, os que tentaram o enforcamento,
reaparece, com os processos da paraplegia infantil. Os
afogados com enfisema pulmonar, tiros no coração,
cardiopatias congênitas irreversíveis, os que se utilizam de
toxico e venenos, sofrem sob o tormento das deformações
congênitas, ulceras gástricas e canceres .
E Joanna ainda que nos diz: “espera pelo amanhã, quando
o teu dia se ti apresente sombrio e apavorante. Se ti
parecem insuportáveis as dores, lembra-te de Jesus, ora,
aguarda e confia.”
Obrigado e saúde e paz a todos .

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