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Dimensionamento de Torres

Espiadas de Grande Altura

Trabalho Realizado por: Cecília Maria Andrade Mendonça


Orientador: Professor Doutor Rui Manuel Meneses Carneiro de Barros

Porto, 23 de Julho de 2012


Objetivo

Estudar e sistematizar o dimensionamento de uma torre espiada.


Configuração Estrutural

• Mastro: secção transversal triangular


• Esbelteza
• Número de Níveis
• Número de cabos por nível
• Número de pontos de fundação lateral e
distância à torre
• Módulos: Perfis horizontais, diagonais e verticais
• Economia vs Área de implantação

• Cabos de 7 fios (6+1)


• Proteção contra a corrosão
• Pré-tensão de 8 a 15% do valor nominal do cabo
(CSA S37-94)
• Rotação máxima das antenas: VHF 4º UHF 1º40’’
Pré-dimensionamento
Área equivalente

Viga equivalente

Inércia equivalente
Modelos do Mastro segundo
Cada membro como
Gantes et al (1992)
uma viga

Estrutura reticulada

Mola de 3% h
Força axial
Cabos rigidez
equivalente
equivalente G+Qw0
Pré-dimensionamento
Ação do Vento

BS «Lattice
Towers and
8100 Masts»

«Guide for the


dynamic response ASCE
of Lattice Towers.»

EN «Ações do
1991- vento»
1-4

«Steel radio
towers and
Din
masts» 4131
Ação do Vento

𝑣𝑝 𝑧 = 𝑣𝑚 (𝑧) + 𝑣𝑟 (𝑧)

𝑣𝑚 (𝑧) = 𝑐𝑟 (𝑧) ∙ 𝑐𝑜 (𝑧) ∙ 𝑐𝑑𝑖𝑟 ∙ 𝑐𝑠𝑒𝑎𝑠𝑜𝑛 ∙ 𝑣𝑏,0 ∙


𝑣𝑟 (𝑧) = 𝑐𝑒 (𝑧) ∙ 𝑣𝑚 (𝑧)
Ação do Vento

𝐹𝑤 𝑧 = 𝑐𝑠 𝑐𝑑 ∙ 𝑐𝑓 ∙ 𝑞𝑝 (𝑧) ∙ 𝐴

Coeficiente estrutural
Fw [kN/m]
0.5

Coeficiente de força 0.45

Força em kN 0.4

Pressão de Pico 0.35

0.3

Área de exposição 0.25

0.2
0 20 40 60 80 100 120 140 160 180

Altura z(m)
Ação do Vento

𝒄𝒇 = 𝒄𝒇,𝟎 ∙ 𝝍𝝀
Cf,0
Estruturas treliçadas Secções circulares isoladas
1.6 1.6000
1.4 1.4000
1.2 1.2000
1 1.0000
0.8 0.8000
0.6 0.6000
0.4 0.4000
0.2 0.2000
0 0.0000
1.00E+04 1.00E+05 1.00E+06 1.00E+04 1.00E+05 1.00E+06
Número de Reynolds
Número de Reynolds

1
ψ - Coeficiente de Redução de

0.9
φ=0.1
Esbelteza

φ=0.5
0.8
φ=0.9
φ=0.95
0.7 φ=1

0.6
1 10 100
λ - Esbelteza
Ação do Vento
𝟏 + 𝟐 ∙ 𝒌𝒑 𝑰𝒗 (𝒛𝒔 ) 𝑩𝟐 + 𝑹𝟐
𝒄𝒔 𝒄𝒅 =
𝟏 + 𝟕 ∙ 𝑰𝒗 (𝒛𝒔 )
Coeficiente Estrutural

𝜎𝑣
𝐾𝑝 𝐼𝑣 𝑧𝑠 = B R
𝑣𝑚 (𝑧)
Coeficiente Intensidade de Coeficiente de Coeficiente de
de Rajada turbulência correlação Ressonância

δ
Amortecimento
beh
T Características
Geométricas
ν
Duração de
integração da
Rh e Rb SL
Frequência de vm L(z) Funções de Função de densidade
passagens Escala de admitância
ascendentes espectral de potência
turbulência aerodinâmica

N1,x B R L(z) Vm(z)


Frequência Escala de Velocidade
Natural da turbulência média do vento
estrutura
Ação do Vento
Ação do Vento

Ações Transversais à direção do vento

Partilha de Vórtice (Vortex Shedding) Ovalização da secção (Ovalling)


Ação do Vento

Ações Transversais à direção do vento

Galope (Galloping)

Divergência e Drapejamento (Flutter)


Ação sísmica

PORTUGAL Sismos próximos Sismos afastados


Epicentro Território continental Mar

Movimento Intraplacas: Falhas Activas Interplacas: Placa europeia e


(Algarve e Vale do Tejo) placa africana

Magnitude <5.5 >5.5


Banda de frequências 1 Hz 3 a 3,5 Hz
Duração 7 a 14 segundos >30 segundos
Distância focal pequena Grande
Importante, quase da Pouco importante
Componente vertical ordem de grandeza da comparativamente à
horizontal. horizontal.
Ação sísmica

RSA
Análise
Espectral EC8

Análise Kobe
Sísmica
Análise Chi-Chi
Temporal
Loma
Prieta

Çalidran
Ação sísmica
14
Tipo I
12
Tipo II
10

0
0 0.5 1 1.5 2

0.35
KOBE
0.3
Chi-Chi
0.25
Loma Prieta
Aceleração [g]

0.2
Calidran
0.15

0.1

0.05

0
0.01 0.1 1 10
Periodo [s]
Ação sísmica

RSA – Sismo 1 RSA – Sismo 2 EC8 – Sismo 1 EC8 – Sismo 2

Çaldiran Kobe Chi-Chi Loma Prieta


Modelo de dimensionamento
Modelos de Mastro Cabos
1. Treliça simples (+ barras fictícias); • Elemento Cabo
2. Elementos de barra 3D + treliças para • 10 elementos de barra.
os elementos horizontais e diagonais; • A norma canadiana estipula uma pré-
3. Só elementos 3D. tensão de 8 a 15% da tensão nominal do
cabo.
• Alteração do comprimento por causa da
temperatura ou de cargar.
• Programas: EL SAAD(2006),
DESAI,PUNDE(2000)
• BERTERO (1959)
Análise
• Análise estática (P-Δ, grandes desl.)
• Análise Modal (Vector Próprio, Ritz)
• Análise da Resposta Espectral
• Análise Temporal
• Análise Combinatória
Modelo de dimensionamento

Análise Modal

1º modo – f=0,625 Hz
∑ Massa X=0%
Modelo de dimensionamento

Análise Modal 2º e 3º modos – f=1,011 Hz


∑ Massa X=41% e 42%
Modelo de dimensionamento

Análise Modal 4º e 5º modos – f=1,358 Hz


∑ Massa X=67%
Modelo de dimensionamento

Análise Modal

6º modo – f=1,499 Hz
∑ Massa X=67%
Modelo de dimensionamento

Análise Modal 7º e 8º modos – f=1,983 Hz


∑ Massa X=82% e 83%
Modelo de dimensionamento

Análise Modal

9º modo – f=2,379 Hz
∑ Massa X=83%
Modelo de dimensionamento

Análise Modal 10º e 11º modos – f=2,840 Hz


∑ Massa X=87% e 87%
Modelo de dimensionamento
𝑄1: 𝑆 = 1.35 𝑜𝑢 1 × 𝐺 + 1.5 × 𝑄1 + 0.9 × 𝑄2
Análise Combinatória ൞ 𝑄2: 𝑆 = 1.35 𝑜𝑢 1 × 𝐺 + 0.9 × 𝑄1 + 1.5 × 𝑄2
𝐶𝐴: 𝑆 = 𝐺 + 𝐹𝑎𝑐𝑖𝑑𝑒𝑛𝑡𝑎𝑙 + 0.4 × 𝑄1 + 𝑄2
CA : EC8 ST1 Tensão nos
elementos
150000
S1 Max S1 Min
S2 Max S2 Min

100000 CA Max CA Min

50000
Tensão (KPa)

0
0 50 100 150

-50000

-100000

-150000

Altura (m)
Encurvadura

A definir Verificações

• Classe do Aço • Verificação ao esforço Axial


• Classe das secções utilizadas (1,2,3 • Verificação ao Momento Fletor
ou 4) • Verificação da interação momento
• Esbelteza máxima fletor – Esforço Axial
• Verificação da interação momento
fletor – Esforço Transverso
• Verificação à Flexão Desviada
• Verificação à Encurvadura local

• Verificação aos Estados Limites de


Utilização,
• Durabilidade
• Resistência ao fogo
Encurvadura
Degradação da Rigidez
70.00
60.00
50.00
40.00 N0=600 kN 𝐴𝑓𝑦
𝜆ҧ =
y = -12.789x + 75.618
30.00
λcr=5,913 ൘𝑁
Fx/dx

R² = 0.83
20.00
𝑐𝑟
10.00
Ncr=3547,8 kN
0.00
-10.00 0.00 2.00 4.00 6.00 8.00 10.00
-20.00
λ

𝜙 = 0.5 1 + 𝛼 𝜆ҧ − 0.2 + 𝜆ҧ2 1


𝜒=
𝜙 + 𝜙 2 − 𝜆ҧ2
Diâmetr A βa i Ig λ ̅est λ ̅b
Perfil
o m2 m m4
R80 0,08 0,005027 1 0,02 2,01E-06 0,57703072 2,66
𝜒𝐴𝑒𝑓𝑓 𝑓𝑦
R20 0,02 0,000314 1 0,005 7,85E-09 0,14425768 5,32 𝑁𝑏,𝑟𝑑 =
R20 0,02 0,000314 1 0,005 7,85E-09 0,14425768 7,53 𝛾𝑚1
α φest φb χest χbarr Nb,rd est Nb,rd b
Perfil
R80 0,49 0,758855 4,65 0,58 0,10 689,90 118,08
R20 0,49 0,496748 15,93 0,99 0,03 72,81 2,26
R20 0,49 0,496748 30,65 0,99 0,02 72,81 1,19
curva c
Fundações

Sapata Isolada Monobloco – Ancoragem


Método Suiço escalonada
Conclusões
• O modelo de pré-dimensionamento acabou demonstrar ser uma ajuda grande na
escolha dos parâmetros iniciais, ainda que tenha exibido uma flexibilidade muito
maior do que na realidade existe.
• A metodologia de cálculo da ação do vento permite avaliar o comportamento
dinâmico da torre e permite que seja programada. Foram tidas em conta as ações
perpendiculares à direção do vento. A força criada pela partilha de vórtices é muito
pequena. A ovalização é especialmente importante quando a relação do diâmetro
com a espessura é grande.
• O estudo da ação dos sismos revelou que o espectro de resposta do EC8 é o mais
gravaso para a estrutura quando comparado com os espectros do RSA e com as
análise temporais dos sismos Kobe, Çaldiran, Chi-Chi e Loma Prieta devidamente
escalados pelo PGA de Lisboa.
• O Gelo não foi tido em conta neste dimensionamento, mas requer atenção para
outros locais de implantação.
• Dada a esbelteza da estrutura é indispensável efectuar uma análise não linear P-Δ.
• É indispensável calcular o Ncr da estrutura, visto os valores de encurvadura serem
muito diferentes da peça enquanto membro da estrutura ou “isolada”.
• Das duas opções de fundações estudadas para o mastro, só o monobloco é aceitável,
visto que as dimensões exigidas para a sapata isolada seriam gigantescas.
Obrigada a todos
pela vossa atenção
e presença! Foto de Jorge Aroso 2006

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