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Sinais Vitais

Avaliação e Diagnostico
Funcional

Exame Físico: Métodos, Técnicas e


Instrumentos
Sinais Vitais

"A anamnese e o exame físico constituem a parte mais importante da

clínica médica, pois envolve o núcleo da relação médico-paciente. Além

disso, preserva o lado humano da medicina e orienta de forma correta o

plano diagnóstico e terapêutico. Seu aprendizado é lento, apenas se

conseguindo após a realização de dezenas de entrevistas e exames

criticamente avaliados. A anamnese é, para a maioria dos pacientes, o

fator isolado mais importante para se chegar ao diagnóstico."


Sinais Vitais

Semiologia Médica
 Semeion + Lógos
Sinais + Estudo

o Sinais: Características Objetivas

o Sintomas: Características Subjetivas


Sinais Vitais

Sinais Vitais ???


Sinais Vitais

o Exame Clínico;
o Funcionamento e Alterações da Função Corporal;
o Interação entre os sistemas e determinadas afecções;
o Homeostasia = Constante Regulação.
Sinais Vitais

• Quando Aferir os Sinais Vitais ??

o Consultas Ambulatoriais;
o Admissão em Unidade Hospitalar;
o Antes e Depois da Administração de Medicamentos;
o Quando a Condição Física se Altera (Dor...perda de
Consciência).
Sinais Vitais

o Pressão Arterial (PA)


o Frequência Cardíaca (FC)
o Pulso (P)
o Frequência Respiratória (FR)
o Temperatura (T)
Sinais Vitais

DOR !!!
Sinais Vitais

Pressão Arterial (PA)


• PAS e PAD (Sistólica e Diastólica)
• PA = DC x R

o Valor ótimo de PA: 120 x 80 mmHg (12 x 8)

o Normotensão: < 130 x 85 mmHg

o Hipertensão : 140 x 90 ( Estágios I, II, II )

o Hipotensão: > 90 x 60 mmHg.


Sinais Vitais

VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão


Sinais Vitais

• Exercício Físico;
• Bebidas Alcoólicas;
• Estimulantes;
• Fumo;
• Estresse.
Sinais Vitais

Lembre-se
o 1ª Consulta: Aferição Bilateral
o Tamanho Correto Manguito
Sinais Vitais

Frequência Cardíaca (FC)

• bpm (batimentos por minuto)

o Normocardia : 60 – 100 bpm


o Taquicardia: > 100 bpm
o Bradicardia: < 60 bpm
Sinais Vitais

Ausculte por 1 Minuto !


Sinais Vitais

Pulso (P)
• Contração e Dilatação de uma artéria que corresponde aos
batimentos cardíacos;
• Taquisfigmia e Bradisfigmia.

o Radial
o Carótida
o Temporal
o Braquial
o Femoral
o Poplítea
o Pediosa
Sinais Vitais
Sinais Vitais

Frequência Respiratória (FR)


• Irpm (incursões respiratórias por minuto)

o Normopnéia/Eupnéia : 12- 20 irpm


o Bradipnéia : < 12 irpm
o Taquipnéia: > 20 irpm
o Dispnéia: Dificuldade Respiratória
o Apnéia: Ausência de movimentos Respiratórios
Sinais Vitais

o Observação da Caixa Torácica por 1 minuto; (Evitar que


o paciente perceba esse momento para que não ocorra alterações de ritmo)

o Expansibilidade;
o Ritmo;
o Simetria e Formato do Tórax.;
Sinais Vitais

Temperatura (T)
• Capacidade de Manutenção da Temperatura Central – Produção e Perda
de Calor  Termorregulação.

o Normotermia / Eutermia: 36 – 37,5°


o Estado Febril: 37,5 a 38,5°
o Pirexia: 39,1 a 40°
o Hiperpirexia: 40,1 a 41°
o Hipotermia: Abaixo de 36°
Fonte Potter e Perry (2004)
Sinais Vitais

Axilar Retal

Oral Auricular
AVALIAÇAO RESPIRATORIA
Inspeção Estática
 Forma do tórax:
 Tonel
 Carinado, em quilha ou peito
de pombo
 Escavado ou de sapateiro
 Cônico ou em sino
 Cifoescoliótico
Deformidades Torácicas mais
Freqüentes

Tórax
Cariniforme
Tórax Infundibuliforme (pectus Tórax Piriforme
(pectus escavatum) carinatum) (peito em sino)
Dinâmica:

A inspeção dinâmica visa a definir o padrão respiratório do paciente,


podendo apresentar os seguintes padrões:
1. Eupneico: respiração normal sem dificuldades e com frequência
normal.
2. Taquipnéia: respiração com frequência aumentada.
3. Bradipnéia: respiração com frequência diminuída.

Há ainda alguns outros padrões que você não irá precisar por
enquanto
Tipo Respiratório
 Respiração abdominal
 Mais aparente nos homens,

 Respiração torácica
 Mais evidente nas mulheres,

 Respiração toracoabdominal
 Visível nos recém-nascidos
“ O emprego da musculatura acessória, as
retrações, a simetria e quaisquer
movimentos paradoxais são registrados”
Respiração Normal
Amplitude da Respiração

 Aumento ou redução da amplitude


 Respiração Profunda
 Respiração Superficial

Ex.: Sono – ( mais superficial )


Esforços e emoções– (mais profunda )
Palpação
 Asanormalidades investigadas à
inspeção são melhores detalhadas
durante a palpação.

É eficaz na avaliação da simetria e da


equivalência da amplitude dos
movimentos ou expansibilidade
pulmonar.

 Durante a palpação o Fisioterapeuta


avalia a presença de crepitação, dor da
parede torácica, edema e frêmito
palpável.
Expansibilidade

Qualquer assimetria pode ser indicativo de processo patológico


Percussão

Aplicação da
técnica.
A mão que percute
deve ser a mais
hábil, realizando o
movimento de
flexo-extensão do
punho
Percussão
É uma técnica de avaliação da produção de
sons pela percussão da parede torácica, nos
espaços intercostais, com a mão.

A percussão ajuda a determinar se os tecidos


estão cheios de ar, líquido ou se são sólidos.
Percussão
A percussão da parede torácica entre as
costelas produz diversos sons, que são
descritos seguido suas propriedades
acústicas:

 Som claro pulmonar (área de projeção


dos pulmões),

 Submacicez e macicez ( áreas de


projeção do fígado, coração e baço),

 Timpanismo (área de projeção do fundo


de estômago)
Percussão
Áreas de Percussão –
Anterior
Ausculta
É a técnica de exame mais importante
para avaliar o fluxo aéreo pela árvore
traqueobrônquica.

 Consisteem ouvir os ruídos torácicos


com o diafragma do estetoscópio
durante o ciclo respiratório.

A ausculta pulmonar deve ser realizada


enquanto o paciente respira com a
boca entreaberta, nas regiões
simétricas dos dois hemitórax.
Ausculta pulmonar

Localização dos pulmões com relação à caixa


torácica
Ausculta
 Avaliação de 3 elementos:
 Características dos ruídos respiratórios
 Presença de ruídos adventícios
 Característica da voz falada e sussurrada
Focos de Ausculta
Ausculta Pulmonar
Ruídos fisiológicos:
 Murmúrio vesicular
 Ruído traqueal
Ruídos adventícios:
 Contínuos
 Ronco, sibilo, estridor
 Descontínuos
 Estertores crepitantes e bolhosos
Ruídos fisiológicos
Murmúrio vesicular (MV)
 Passagem do ar pelas vias pulmonares
periféricas
 Predominam na inspiração
 MV ↓ : ventilação pulmonar ↓ ou barreira à
transmissão do som (derrame pleural)
Ruído traqueal
 Passagem do ar pelas vias aéreas
superiores
Ronco

 Som grave
 Predomínio na inspiração
 Presençade muco nas vias
aéreas de grosso calibre
Sibilo

 Som agudo, semelhante ao


assobio ou chiado
 Predomínio na expiração, mas
pode ocorrer na inspiração
 Obstrução das vias aéreas
distais (pequeno calibre)
 Ex: Asma
Estridor
 Ou cornagem
 Som de grande intensidade
 Audível sem auxílio do estetoscópio
 Obstrução das vias aéreas
superiores
 Ex: edema de glote
Estertores Crepitantes
 Somsemelhante ao atrito de uma
mecha de cabelo
 Audível no final da inspiração
 Produzidopela reabertura súbita e
sucessiva das pequenas vias aéreas
 Sugerepresença de exsudato e
transudato intra alveolar
Estertores Bolhosos

 Som semelhante ao de bolhas


estourando;
 Audíveis na inspiração;
 Presençade secreção na luz
brônquica.
Atrito Pleural
 Som decorrente do atrito entre as
duas pleuras;
 Semelhante a um rangido;
 Audível na ins e na expiração;
 Ocorre em inflamações, traumas e
neoplasias de pleura.
Ausculta da Voz
(falada e cochichada)
 Ressonância vocal é o termo usado para
designar os sons produzidos pela voz falada,
audíveis na parede torácica.
A ausculta é feita enquanto o paciente fala e
geralmente revela sons abafados e
indistintos.
O som é quase mais alto na região medial,
sobre as grandes vias aéreas, e diminui na
direção da periferia.
Ausculta Pulmonar
Sinais Vitais

DOR
• Experiência Humana Singular;
• Estado Físico e Psicossocial;
• Qualidade de Vida;
• Vínculo entre o ser cuidado e o cuidador !
Sinais Vitais

Índice de Massa Corpórea (IMC)


• Peso x Altura²
Sinais Vitais

Relação Cintura-Quadril (RCQ)


• Estratificação de Risco para Doenças Cardiovasculares;
• Síndrome Metabólica.
Sinais Vitais

Referências Bibliográficas
 Bates B, HoekelmanRA, BickleyLS. Propedêutica Médica. Rio de Janeiro,
Guanabara Koogan, 2001.

 Porto, C.C. Semiologia Médica. 7ª ed., Rio de Janeiro, Guanabara Koogan,


2014.

 http://www.projetodiretrizes.org.br/4_volume/24-Obesidade.pdf

 http://publicacoes.cardiol.br/consenso/2010/Diretriz_hipertensao_associad
os.pdf

 POTTER, A.P; Perri, A.G. Fundamentos de enfermagem: conceitos processo e


prática. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

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