• Edward Fern
• Russell Archibald,
• Vladimir Liberzon
• Jefferson Guimarães
3
• Marcus Possi.
O que se espera desenvolver através desta apresentação
4
Métricas estão presentes nos mais diversos
debates e há uma infinidade de métodos e
aplicações.
Esta apresentação irá mostrar alguns
indicadores e métricas corriqueiros, mas
sinalizando sua aplicação para MULTIPLOS
“stakeholders”.
Não há um único indicador que atenderá a
expectativa de todos os usuários, dada a
multiplicidade de interesses de cada uma das
partes interessadas em um projeto.
5
Uma visão de um indicador simples (dias de atraso) sob a
ótica de múltiplos envolvidos em um projeto (“stakeholders”)
6
Um mesmo número pode ter significados totalmente
diferentes para cada parte interessada em um
projeto.
Engenharia de Produto
Fabricação de Produto
Cenário Vendido
7
Um mesmo número pode ter significados totalmente
diferentes para cada parte interessada em um
projeto.
Engenharia de Produto
Engenharia de Produto
Início, dia 05 Término, dia 50
Início, dia 25 Término, dia 65
Fabricação de Produto
Fabricação de Produto
8
Verdade ou Mentira? A Engenharia
atrasou 10 dias
Na visão do financeiro
- SIM, o fluxo de caixa
está prejudicado.
Na visão da engenharia:
- O atraso é de 5 dias.
Na visão do contrato:
- Depende de quem tem
a responsabilidade pelo
atraso no início.
9
Evolução de um Projeto Exemplo
de sua definição ao cronograma.
10
Projeto exemplo
Unidade de
Destilação XYZ-001
Exemplos de
aplicação de
métricas e
indicadores também
serão apresentados
para outros tipos de
projetos.
Fonte: http://www.nupeg.ufrn.br/downloads/deq0370/curso_refino_ufrn-final_1.pdf 11
Para o nosso exemplo
não importa em
que nível está o projeto
e seus sub-projetos
Refinaria XYZ
UD-XYZ-001
12
Composições ou
Decomposições irão
influenciar o que se
espera medir.
13
A importância da
Estrutura Analítica
do Projeto
Projeto UD (XYZ-001)
14
Definição da EAP e Entregas
16
Múltiplas
- Por Entrega;
- Por Responsabilidades;
- Por Processo.
(Gestão Moderna de Portfolios) 17
Múltiplas
19
Supondo que o valor total de venda de um
determinado projeto representa uma métrica
aplicada ao Planejamento e Controle para o
acompanhamento de um projeto, é possível
verificamos a utilidade e aplicação de Múltiplas
EAPs.
1. Projeto X
1.1 Fase 1
1.1.1 Conjunto 1A R$ 2000,00
1.1.2 Conjunto 1B R$ 1800,00
1.2 Fase 2
1.2.1 Conjunto 2A R$ 2200,00
1.2.2 Conjunto 2B R$ 2000,00
20
Supondo que o valor total de venda de um
determinado projeto representa uma métrica
aplicada ao Planejamento e Controle para o
acompanhamento de um projeto, é possível
verificamos a utilidade e aplicação de Múltiplas
EAPs.
1. Projeto X
1.1 Fase 1 R$ 3800,00
1.1.1 Conjunto 1A R$ 2000,00
1.1.2 Conjunto 1B R$ 1800,00
1.2 Fase 2 R$ 4200,00
1.2.1 Conjunto 2A R$ 2200,00
1.2.2 Conjunto 2B R$ 2000,00
21
Supondo que o valor total de venda de um
determinado projeto representa uma métrica
aplicada ao Planejamento e Controle para o
acompanhamento de um projeto, é possível
verificamos a utilidade e aplicação de Múltiplas
EAPs.
1. Projeto X R$ 8000,00
1.1 Fase 1 R$ 3800,00
1.1.1 Conjunto 1A R$ 2000,00
1.1.2 Conjunto 1B R$ 1800,00
1.2 Fase 2 R$ 4200,00
1.2.1 Conjunto 2A R$ 2200,00
1.2.2 Conjunto 2B R$ 2000,00
22
EAP
Cronograma
23
A distribuição
dos valores da
EAP no tempo
estabelece
o Cronograma
Econômico
do Projeto.
24
Critérios de avanço
mudam para cada
“stakeholder”
25
EAP
por
ENTREGA
EAP
por
RESPONSÁVEL
A Engenharia A Montagem
realiza as entregas realiza as entregas
1A e 2A 1B e 2B
26
Critérios de
decomposição
diferem para cada
“stakeholder”
27
DUAS EAPs = 2 CRONOGRAMAS
28
DUAS EAPs = 2 CRONOGRAMAS
FASE 1
TERMINA
em 25/02/14
Engenharia
TERMINA
em 21/02/14
29
VISÃO do Executor VISÃO do Cliente
Avanço Econômico
Avanço Econômico se
ocorre durante a
EAP por dá na Entrega de
realização gradual das
ENTREGAS cada FASE
atividades
Projeto = R$
8000,00
EAP por
Avanço Econômico Avanço Econômico se dá
RESPONSÁVEL
ocorre durante a na realização de Entregas
realização gradual das de cada área
atividades (Engenharia/Montagem)
30
Cada EAP pode ser
acordada com um
“stakeholder”
diferente
Se o cliente
concordar em pagar
os avanços do
projeto pelas
MACRO-Entregas
(FASE 1, FASE 2),
temos medição em
25/02 e 28/02
Se o avanço for
pago pelas Entregas
por Responsável
(Engenharia,
Montagem), temos
medição em 21/02 e
28/02
31
Qual é o comportamento de um indicador “por preço” em cada EAP ?
32
Qual é o comportamento de um indicador “por preço” em cada EAP ?
33
Só é possível
controlar o que
planejamos medir.
O desvio entre o
Planejado e o
Realizado, por Kg, por
HH, por R$ ou
qualquer outro
elemento numérico é
determinado pela
diferença entre o
cronograma que se
escolheu como
LINHA de BASE e o
cronograma atual.
34
A escolha certa na
hora de medir...
A presente ilustração
não está comparando
um projeto em dois
momentos históricos
distintos
(Planejado x Realizado)
mas a diferença entre
processos de medição
no mesmo estágio
(Planejamento) com
distintas EAPs:
Nível de detalhe;
Periodicidade;
Acurácia;
Precisão;
37
Qual é a granularidade necessária?
38
O nível de detalhe
dependerá da
necessidade do
usuário da
informação, a
disponibilidade da
mesma e utilidade
de sua aplicação
(Custo/Benefício).
39
1. Valor Agregado
(com base no preço, no
custo, Kg, HH, etc)
2. Prazo Agregado
(Informações extras por
Paulo Andrade)
3. Curva-S
(desvios de HH, Peso,
Quantidades, R$)
4. Burn-Down
(consumos diversos)
5. Diferenças
(em dias, em R$, em peso, etc.)
6. Probabilísticos
(Cenários, riscos, Monte Carlo,
40
SDPM, etc)
1. Valor Agregado
(com base no preço, no
Um bom cronograma irá
custo, Kg, HH, etc)
permitir a aplicação não
2. Prazo Agregado de um ou outro indicador,
(Informações extras por
Paulo Andrade) mas de uma variedade
deles pois em sua
3. Curva-S essência dependem dos
(desvios de HH, Peso,
Quantidades, R$) mesmos dados de avanço
de um projeto:
4. Burn-Down
(consumos diversos)
5. Diferenças
(em dias, em R$, em peso, etc..)
6. Probabilísticos
(Cenários, riscos, Monte Carlo,
41
SDPM, etc)
1. Valor Agregado
(com base no preço, no
Um bom cronograma irá
custo, Kg, HH, etc)
permitir a aplicação não
2. Prazo Agregado de um ou outro indicador,
(Informações extras por
Paulo Andrade) mas de uma variedade
deles pois em sua
3. Curva-S essência dependem dos
(desvios de HH, Peso,
Quantidades, R$) mesmos dados de avanço
de um projeto:
4. Burn-Down
(consumos diversos)
O que se Por quanto?
5. Diferenças fez? Onde?
(em dias, em R$, em peso, etc.) Por quem? Por quê?
6. Probabilísticos Quando?
(Cenários, riscos, Monte Carlo, Como? 42
SDPM, etc)
Projeto UD
44
Visão do Projeto UD distribuído por áreas de controle/processos.
45
Visão do Projeto UD a partir da relação de contratos/fornecedores
46
Por ENTREGAS:
47
Por FORNECEDORES:
48
Por FASES:
ETC...
49
50
Resultados
de
outros
PROJETOS
Máquinas &
materiais
TERCEIROS
(contratos)
Resultados
para
Outros
outros
PROJETOS
51
Etapas desde a definição do escopo do projeto até o
desenvolvimento do cronograma que servirá de base para a
construção de indicadores e métricas do projeto.
52
1) Criar EAP do projeto a partir da EAP do Portfólio
de projetos, contendo os níveis necessários.
53
2) Identificar Responsáveis.
José
João Maria
54
3) Abrir subprojetos (podem já conter uma EAP
básica com as fases padronizadas entre projetos).
55
4) Detalhar EAP (exemplo: Subprojeto UD-B/Principal)
56
4.1) Verificar se as ENTREGAS correspondem no
mínimo aos relacionamentos entre este subprojeto e
os demais.
57
4.1) Verificar se as ENTREGAS correspondem no
mínimo aos relacionamentos entre este subprojeto e
os demais.
58
4.1) Verificar se as ENTREGAS correspondem no
mínimo aos relacionamentos entre este subprojeto e
os demais.
59
4.1) Verificar se as ENTREGAS correspondem no
mínimo aos relacionamentos entre este subprojeto e
os demais.
60
4.1) Verificar se as ENTREGAS correspondem no
mínimo aos relacionamentos entre este subprojeto e
os demais.
61
4.1) Verificar se as ENTREGAS correspondem no
mínimo aos relacionamentos entre este subprojeto e
os demais.
62
4.1) Verificar se as ENTREGAS correspondem no
mínimo aos relacionamentos entre este subprojeto e
os demais.
63
4.1) Verificar se as ENTREGAS correspondem no
mínimo aos relacionamentos entre este subprojeto e
os demais.
64
4.1) Verificar se as ENTREGAS correspondem no
mínimo aos relacionamentos entre este subprojeto e
os demais.
Os resultados de um
projeto ou subprojeto podem
incluir produtos/serviços
diversos.
65
4.1) Verificar se as ENTREGAS correspondem no
mínimo aos relacionamentos entre este subprojeto e
os demais.
Neste exemplo a
“Entrega de Relatórios
Gerenciais”
é tão importante para
o negócio quanto as unidades
físicas da UD,
de forma a garantir a integração
entre sistemas
66
4.2) Detalhar outras fases do projeto até que a EAP
permita um nível adequado de controle sobre os
resultados do Projeto.
NOTA:
Cronogramas de fornecedores devem –
sempre que possível – ser integrados a
um cronograma principal.
Projeto
UD-B.P.FA.01
68
IMPORTANTE:
Sob a ótica do “contrato com o fornecedor”,
o produto “FORNO” só estar´á completo quando
estiver devidamente ligado ao Pré-Flash e à
Destilação Atmosférica.
Projeto
UD-B.P.FA.01
69
IMPORTANTE:
O detalhamento de um fornecedor pode auxiliar no
entendimento do trabalho a ser realizado por outros
fornecedores.
Projeto
UD-B.P.FA.01
70
Quebra de Paradigma
Treinar fornecedores e
apoiá-los no detalhamento
de seus trabalhos é
MITIGAÇÃO DE RISCO
71
4.3) As demais FASES do projeto devem permitir que
possamos responder ao 5W2H em cada nível de
nosso projeto:
73
5) Aplicar Recursos
Rec. Humanos
Ingressos Pagamentos
74
A B C D
Quebra de Paradigma
Cronograma
SEM PLANEJAMENTO
DE RECURSOS
é somente
uma CARTA DE
INTENÇÕES
5
75
A B C D
FALTA $$
ACABOU XX
NÃO TEM YY
RR NÃO VEIO
ZZ NÃO FOI
ENTREGUE
76
Cronogramas bem desenvolvidos permitem:
80
Earned Value Management / Gestão por Valor Agregado
81
http://www.ricardo-vargas.com/wp-content/uploads/downloads/ricardo_vargas_earned_value_probabilistic_forecast_pt.pdf
82
Valor Agregado para
quem?
• Se o cliente contratou
a fabricação de uma
máquina e você
entrega 30%, há valor
agregado?
• O avanço de um
projeto tem múltiplos
significados para
múltiplos usuários;
84
Quebra de Paradigma
É possível gerir o
PRODUTO por uma
Análise de Valor Agregado
(em geral por preço e
produto completo)
e o PROJETO por outra
Análise
(em geral pelo custo e por
etapas do projeto)
85
Tempo
100%
75%
50%
25%
0%
Em sua essência, a
Análise de Valor Agregado
estabelece uma “unidade comum” para
cada dimensão (tempo, custo, escopo), de
forma a poder medir estas dimensões
entre si.
86
Tempo
40 Dias 100%
3O Dias 75%
2O Dias 50%
1O Dias 25%
O Dias 0%
Dimensão TEMPO:
(supondo um projeto de 40 dias)
87
Tempo
O Dias 0 Casas 0%
Dimensão ESCOPO:
(supondo um projeto de
construção de 8 casas)
88
Tempo
8 Casas R$
40 Dias 100%
10.000
6 Casas R$ 75%
3O Dias
7.500
4 Casas R$
2O Dias 50%
5.000
2 Casas R$
1O Dias 25%
2.500
O Dias 0 Casas R$ 0 0%
Dimensão CUSTO:
(supondo um valor de R$ 10.000)
89
Em horas
Em R$ de custo
Custo Em R$ de preço
Em R$ de materiais
...
O Dias 0 Casas 0 0%
Dimensão CUSTO:
Por que não em horas de mão de obra?
(supondo 20.000 hh)
90
O mecanismo básico da
Análise de Valor Agregado é
colocar as
3 dimensões
(tempo, custo, escopo)
representadas em
duas dimensões
(valor agregado no tempo)
8 Casas 100% 10 dias = 2 casas
20.000
= 5.000 horas = R$ 2.500
6 Casas 75%
= 25% do projeto
15.000
40 dias = 8 casas
4 Casas 50% = 20.000 horas = R$ 10.000
10.000
= 100% do projeto
2 Casas 25%
5.000
X tempo = Y escopo
0% = Z custo = P%
O Dias 1O Dias 2O Dias 3O Dias 40 Dias
0 0Casas
91
A primeira “curva” é o BCWS
(custo orçado do trabalho planejado)
8 Casas 100%
20.000
6 Casas 75%
15.000
4 Casas 50%
10.000
2 Casas 25%
5.000
0%
8 Casas 100%
20.000
6 Casas 75%
15.000
4 Casas 50%
10.000
2 Casas 25%
5.000
0%
8 Casas 100%
20.000
6 Casas 75%
15.000
4 Casas 50%
10.000
2 Casas 25%
5.000
0%
A técnica em si é linear.
E a Curva-S ?
A projeção linear de cada
item em um cronograma
normalmente resulta em
BCWS Um gráfico em forma de
100%
Curva-S.
25%
0%
6
10 dias 20 dias 30 dias 40 dias
95
E a Curva-S ?
BCWS
100%
25%
A soma dos pacotes
distribuída no tempo
0%
10 dias 20 dias 30 dias 40 dias
resulta na Curva S
96
E a Curva-S ?
BCWS
100%
75%
A análise consiste
A curva-s
em identificar o conjunto de
50%
depende do pacotes cujo desvio
agendamento
de cada entre o planejado e
pacote
o realizado tem maior
25% impacto sobre
0% o projeto.
10 dias 20 dias 30 dias 40 dias
97
E a Curva-S ?
BCWS
100%
98
Alguns indicadores da Análise do
Valor Agregado são:
99
Processo de Medição:
O BCWP (Valor Agregado) e o
ACWP (Custo Real) são
medidos durante a evolução do
projeto.
100
Processo de Medição:
O BCWP (Valor Agregado) e o
ACWP (Custo Real) são
medidos durante a evolução do
projeto.
0%
BCWP
10 dias 20 dias 30 dias 40 dias
101
Processo de Medição:
O BCWP (Valor Agregado) e o
ACWP (Custo Real) são
medidos durante a evolução do
projeto.
CV = BCWP – ACWP
CV = 1.250 – 3.000 = - 1.750,00
SV = BCWP – BCWS
SV = 1.250 – 2.500 = - 1.250
102
Processo de Medição:
O BCWP (Valor Agregado) e o
ACWP (Custo Real) são
medidos durante a evolução do
projeto.
SV = BCWP – BCWS
SV = 1.250 – 2.500 = - 1.250
SV = BCWP – BCWS
104
OProcesso de Medição:de
Índice de Performance
Prazo (SPI) indica o desvio em
O BCWP (Valor Agregado) e o
relação a cada unidade
ACWP (Custo Real) são
planejada.
medidos durante a evolução do
projeto.
SPI = 0,50 significa que
nosso
Comdesempenho em prazo é
10 dias, ESPERA-SE
que o projeto
apenas 50% do tenha evoluído
originalmente
DUAS CASAS e tenha custado
planejado.
R$ 2.500,00
SV = BCWP – BCWS
SV = 1.250 – 2.500 = - 1.250
SV = BCWP – BCWS
SPI = BCWP / BCWS
CPI = BCWP / ACWP
BCWP CPI = 1.250/3.000 = 0,416
105
Processo
A Variação de Medição:
de Custo (CV)
indica, na unidade escolhida,
O BCWP (Valor Agregado) e o
qual é o desvio do custo.
ACWP (Custo Real) são
medidos durante a evolução do
Se 10 dias projeto.
planejados valem
R$ 2.500 mas o Valor Agregado
atual
Comé 10
R$dias,
1.250,00, o projeto
ESPERA-SE
que o projeto
está com um tenha evoluído
custo extra
DUAS CASAS e tenha custado
De R$ 1.750,00
R$ 2.500,00
CV = BCWP – ACWP
ACWP
CV = 1.250 – 3.000 = - 1.750,00
CV = BCWP – ACWP
SV = BCWP – BCWS
SV = 1.250 – 2.500 = - 1.250
106
OProcesso de Medição:em
Índice de Performance
Custo(CPI) demonstra o grau
O BCWP (Valor Agregado) e o
de aderência do custo orçado
ACWP (Custo Real) são
ao real.
medidos durante a evolução do
projeto.
Um CPI de 0,416 significa que
para
Com cada unidade
10 dias, gasta,
ESPERA-SE
que o projeto
estamos tenha evoluído
agregando 0,416
DUASunidades
CASAS eem tenha custado
valor.
R$ 2.500,00
CV = BCWP – ACWP
ACWP
CV = 1.250 – 3.000 = - 1.750,00
CV = BCWP – ACWP
SV = BCWP – BCWS
CPI = BCWP / ACWP SV = 1.250 – 2.500 = - 1.250
107
Há diversas outras
métricas possíveis a partir
da Análise de Valor
Agregado.
ETC ? SPI ?
50%
ACWP SV ?
25%
0%
BCWP
10 dias 20 dias 30 dias 40 dias
Peter Mello Ricardo Vargas
R. Delarue
108
Quebra de Paradigma
Deve-se executar a
Análise de Valor
Agregado
em
Múltiplas
EAPs,
atendendo assim
necessidades
distintas entre clientes
internos e externos.
109
Auxilia na projeção de desvios futuros?
110
Quebra de Paradigma
111
Para atividades similares, os
desvios registrados podem
auxiliar uma projeção futura.
Data de Status
BCWS
100%
75%
ACWP
50%
25% BCWP
0%
10 dias 20 dias 30 dias 40 dias
112
Inglês / Português
• CV (Cost Variance)
75% = VC (Variação de Custo)
ACWP • CPI (Cost Performance Index)
• SV (Schedule Variance)
25% BCWP = VPR (Variação de Prazo)
0% • SPI (Schedule Performance Index)
10 dias 20 dias 30 dias 40 dias
= IDP (Índice de Desempenho de Prazo)
113
Inglês / Português
• CV (Cost Variance)
75% = VC (Variação de Custo)
ACWP • CPI (Cost Performance Index)
• SV (Schedule Variance)
25% BCWP = VPR (Variação de Prazo)
0% • SPI (Schedule Performance Index)
10 dias 20 dias 30 dias 40 dias
= IDP (Índice de Desempenho de Prazo)
114
Para atividades similares, os Para trabalhos distintos, índices
desvios registrados podem passados podem não ter
auxiliar uma projeção futura. nenhuma relação com outros
resultados.
Data de Status Data de Status
BCWS BCWS
100% 100%
75% 75%
ACWP ACWP
50% 50%
0% 0%
10 dias 20 dias 30 dias 40 dias 10 dias 20 dias 30 dias 40 dias
115
Para atividades similares, os Para trabalhos distintos, índices
desvios registrados podem passados podem não ter
auxiliar uma projeção futura. nenhuma relação com outros
resultados.
Data de Status Data de Status
BCWS BCWS
100% 100%
75% 75%
ACWP ACWP
50% 50%
0% 0% 0%
10 dias 20 dias 30 dias 40 dias 10 dias 20 dias 30 dias 40 dias
116
Um índice para todo o
projeto é um indicador de
alto-nível;
Torna-se então
necessária a aplicação
do mecanismo em
diversos níveis do
projeto, até que se possa
identificar corretamente
os desvios que afetam a
saúde de um projeto.
117
Cada subconjunto de um
projeto trará um
significado diferente à
análise dos indicadores
de valor Agregado;
118
O mesmo
apontamento de
avanço em pacotes de
trabalho são utilizados
em múltiplas visões.
Visões bem
construídas são
replicadas em
diferentes projetos.
119
O que é?
Que problema resolve?
Quais recursos oferece ao Gerente de Projeto?
121
Conceito de Gerenciamento do Valor Agregado
(GVA)
Curva S: Linha de Base de Medição de Desempenho
(LBMD)
Curva do Custo Real (CR)
Curva do Valor Agregado (VA)
• O plano do projeto,
que inclui a LBMD,
tem maior visibilidade
na equipe do projeto.
• O acompanhamento
executivo do
desenrolar do projeto
é simplificado quando
se usa a LBMD.
124
Conceito de
Gerenciamento do
Valor Agregado
VC = VPR = R$ 0,00 e
IDC = IDP = 1
indicam projeto 100%
conforme ao plano!
CR = Custo Real
DP = Duração Planejada
IDC = Índice de
Desempenho em Custo
IDP = Índice de
Desempenho em Prazo
LBMD = Linha de Base de
Medição de Desempenho
ONT = Orçamento No
Término
TR = Tempo Real
VA = Valor Agregado
VC = Variação de Custo
VP = Valor Planejado
VPR = Variação de Prazo
(em R$)
125
Indicadores de
prazo do GVA em
um projeto atrasado
Após DP:
• VP = ONT
Ao Fim do Projeto:
• VA = ONT
Então, em projetos
atrasados:
• VPR = VA – VP = 0
• IDP = ONT/ONT = 1
Consequentemente:
• Pelas métricas do GVA
o projeto terminou no
prazo planejado!
Conclusão:
• Métricas de prazo
do GVA falham em
Projetos Atrasados
126
Conceito de Prazo Agregado
Prazo Agregado
O PA é o valor em,
Unidades de TEMPO,
correspondente ao
Valor Agregado na
curva do Valor
Planejado (LBMD)
VPcum é a projeção do Vacum
na LBMD
PA = T(VPcum)
127
Conceito de Prazo Agregado
Prazo Agregado
1. O valor do PA é
dado em termos de
unidades de tempo
e não em unidades
monetárias
2. O valor máximo do
VA é o ONT
3. Se o VA atingir o
ONT antes da DP o
projeto terminou
antes do planejado
(adiantado)
128
Prazo Agregado
O PA oferece, sem
necessidade de dados
adicionais, métricas de
prazo válidas p/o GVA:
• Variação de Prazo em
Unidades de Tempo
• Sinalização correta da
situação dos prazos
Indicadores eficazes
• IDPt < 1 => Projeto
Atrasado (PA < TR)
• IDPt > 1 => Projeto
Adiantado (PA > TR)
Lembrete: PA ≤ DP
(PA = DP => FIM no prazo)
129
Preditores
IPPT: Índice de Desempenho em Prazo Para Término
representa a eficiência do desempenho em prazo
necessária para o restante do projeto de modo a atingir o
plano ou a estimativa [(DP − PA) / (DP − TR)]
DPTF: Duração Planejada para o Trabalho Faltante
[DP – PA]
EINT(t): Estimativa Independente no Término (tempo)
[DP / IDP(t)] ou, mais geral, [TR + (DP − PA) / FD(t)]
VNT(t): Variação no Término (tempo)
[DP − ENT(t)]
130
Análise dos Efeitos da Reparametrização do Projeto
Mudança oficial de orçamento e prazo
Aplicação à Análise do Caminho Crítico
Tratamento do CC pelo PA
Análise de Prazo na Recuperação de Projeto
Avaliação da Estratégia de Recuperação
Gerenciamento de Desempenho com PA
Recomendações de ações gerenciais
Critérios de Decisão e Ações
131
Análise de Rede do Cronograma
Aderência ao Cronograma vs Eficiência de
Desempenho
Medição e Indicação da Aderência ao Cronograma
Valor Agregado Efetivo
Impacto do retrabalho
132
LIPKE, W. Valor Agregado – 2009
e-book disponível em www.amazon.com
133
Resumo dos Indicadores introduzidos
nesta apresentação
com o tema
“Métricas aplicadas
ao Planejamento e Controle”
1. Valor Agregado
(com base ao preço, ao
custo, Kg, HH, etc)
2. Prazo Agregado
(Informações extras por
Paulo Andrade)
3. Curva-S
(desvios de HH, Peso,
Quantidades, R$)
4. Burn-Down
(consumos diversos)
5. Diferenças
(em dias, em R$, em peso, etc)
6. Probabilísticos
(Cenários, riscos, Monte Carlo,
135
SDPM, etc)
1. Valor Agregado
(com base ao preço, ao
custo, Kg, HH, etc)
2. Prazo Agregado
(Informações extras por
Paulo Andrade)
www.gestaodeprojetos.com.br/ss/metricas
3. Curva-S
(desvios de HH, Peso,
Quantidades, R$)
4. Burn-Down
(consumos diversos)
5. Diferenças
(em dias, em R$, em peso, etc)
6. Probabilísticos
(Cenários, riscos, Monte Carlo,
136
SDPM, etc)
1. Valor Agregado
(com base ao preço, ao
custo, Kg, HH, etc)
2. Prazo Agregado
(Informações extras por
Paulo Andrade) www.gestaodeprojetos.com.br/ss/prazoagregado
3. Curva-S
(desvios de HH, Peso,
Quantidades, R$)
4. Burn-Down
(consumos diversos)
5. Diferenças
(em dias, em R$, em peso, etc)
6. Probabilísticos
(Cenários, riscos, Monte Carlo,
137
SDPM, etc)
1. Valor Agregado
(com base ao preço, ao
custo, Kg, HH, etc)
2. Prazo Agregado
(Informações extras por
Paulo Andrade)
3. Curva-S
(desvios de HH, Peso,
Quantidades, R$)
4. Burn-Down
(consumos diversos)
5. Diferenças
(em dias, em R$, em peso, etc)
6. Probabilísticos
(Cenários, riscos, Monte Carlo,
138
SDPM, etc)
Consultor e Gerente de Portfólios e Projetos com experiência nos mais
diversos segmentos; palestrante internacional e educador. Foi um dos dez
primeiros certificados em “scheduling” no mundo pelo Project Management
Institute e tem participação ativa em iniciativas do PMI como o padrão em
Gerenciamento de Riscos (lançado pelo PMI em 2009); foi o único latino
americano convidado a participar do Portfolio Role Delineation Study Group
promovido pelo PMI em 2007, em São Francisco (EUA) e ganhador do Eric
Jenett Project Management Excellence Award (PMI Best of the Best 2009).
peter@br10.net
139