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Geologia

Aplicada

Geologia

Aplicada Aula 1
Geologia
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A Geologia

Geologia: ciência que estuda a origem, a história, a


composição e a estrutura da Terra, assim como os fenómenos
que regem a sua dinâmica.

Etimologia: do grego Gê – deusa Terra + logos – estudo,


conhecimento (uma das primeiras vezes em que o termo foi
aplicado terá sido por Ulisse Aldrovandi, em 1549).
1549
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Subdivisões da Geologia
O âmbito da geologia tem-se alargado ao longo do tempo
e, actualmente, estende-se a inúmeros domínios, tendo sido
necessário individualizar uma série de áreas e disciplinas
especializadas.

Física
Pura Histórica

GEOLOGI Astrogeologia
A
Aplicada
Geologia
Aplicada

Geologia Física

Mineralogia e Cristalografia
Petrologia e Petrografia
Sedimentologia
Geologia Estrutural e Tectónica
Vulcanologia
Geoquímica
Geomorfologia
Hidrogeologia
Fotogeologia
Cartografia Geológica
Geologia Marinha
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Geologia Histórica
Estratigrafia

Paleontologia

Geocronologia

Astrogeologia
Fotogeologia

Vulcanologia

Mineralogia

Petrologia
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Geologia Aplicada

Geologia do Ambiente

Geologia de Engenharia

Geologia de Minas

Geologia dos Petróleos

Hidrogeologia

Cartografia Geológica / Geotécnica


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Exemplos de Áreas de Aplicação do


Conhecimento Geológico

Prospecção e Exploração de Minas e Pedreiras

Prospecção e Exploração de Jazidas Petrolíferas

Prospecção e Exploração dos Recursos Hídricos Subterrâneos

Prospecção e Exploração dos Recursos Geotérmicos

Recuperação e Preservação de Edifícios e


Monumentos
Apoio a Empreendimentos de Engenharia Civil

Identificação e Gestão de Perigos e Riscos Geológicos

Ordenamento do Território
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Mineralogia
Mineralogia: (do latim minerale + do grego logos – estudo,
conhecimento) estudo da origem, natureza e propriedades dos
minerais.

Integra conhecimentos de química, física e cristalografia


e engloba especialidades como:

- Minerografia
- Metalogenia
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Matéria amorfa:
amorfa caracteriza-se por não possuir, à escala
atómica, uma estrutura organizada e regular. Os gases e os
líquidos são substâncias não cristalinas, assim como muitos
sólidos.

Matéria cristalina:
cristalina caracteriza-se
por possuir, à escala atómica, uma
organização regular, periódica
tridimensional. Como resultado
dessa estrutura interna, apresenta
propriedades vectoriais.
As propriedades vectoriais
são propriedades cujo valor pode
depender da direcção em que são
medidas.
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Matéria amorfa

Matéria cristalina Matéria cristalina


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Cristal
(do grego krystallos, «gelo transparente; cristal») sólido
homogéneo, ordenado à escala atómica, ou seja com estrutura interna
ordenada (arranjo regular e periódico dos átomos, existe um padrão, a célula
unitária, que se repete nas três direcções do espaço originando a rede
cristalina), definido por uma composição química e apresentando formas
poliédricas (reflexo da organização interna).
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Sistemas Cristalográficos
 Isométrico (cúbico) – três eixos perpendiculares e de igual comprimento
 Hexagonal – quatro eixos, três de igual comprimento a 120°, o quarto é perpendicular
ao plano dos outros três.
 Trigonal – (divisão do sistema hexagonal?) quatro eixos;
 Tetragonal – três eixos perpendiculares, dois com o mesmo comprimento;
 Ortorrômbico – três eixos perpendiculares, de comprimentos diferentes
 Monoclínico – três eixos de diferentes comprimentos, dois perpendiculares e o
terceiro a um determinado ângulo com o plano dos outros dois;
 Triclínico – três eixos de diferentes comprimentos, nenhuns perpendiculares entre si.

Exemplo: o sistema cúbico (isométrico)


Neste sistema (o de simetria mais elevada) os eixos cristalográficos são
perpendiculares entre si e apresentam o mesmo comprimento, como se pode observar
na cruz axial (figura central), com A=B=C.
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Mineral
Chama-se mineral a uma substância natural, cristalina e inorgânica,
com composição química bem definida (fixa ou variável entre certos limites
também bem determinados), à qual corresponde um conjunto particular de
propriedades.

Esta definição de mineral é bastante restritiva pelo que dela se excluem


algumas substâncias que, por vezes, são confundidas com minerais:

• cristais sintéticos - dado não terem origem natural (ex. diamantes industriais);
• mercúrio nativo - uma vez que, à temperatura ambiente, não é sólido, mas sim
líquido (ponto de fusão a – 39ºC);
• opala e calcedónia - uma vez que não têm estrutura interna cristalina mas sim
amorfa, sendo classificadas como mineralóides;
• pérolas - uma vez que têm origem orgânica (são produzidas pelas ostras);
• limonite - (óxido de ferro hidratado) pois não tem estrutura interna cristalina;
• âmbar - uma vez que não é inorgânico (mas sim resultado da fossilização da
resina produzida por gimnospérmicas) nem cristalino.
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Propriedades Físicas dos Minerais


Dureza (D)
Resistência que um mineral oferece a ter uma das suas superfícies riscada.

Escala de Mohs (1822)


Dureza (D) Mineral Padrão Observações

1 Talco Riscado pela unha.

2 Gesso Riscado pela unha.

3 Calcite Riscado por alfinete de latão.

4 Fluorite Riscado por canivete.

5 Apatite Riscado por canivete.

6 Ortóclase Riscado por lima de aço.

7 Quartzo Risca o vidro.

8 Topázio Risca a porcelana.

9 Corindo Risca a porcelana.

10 Diamante Risca a porcelana.


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Dureza Absoluta
Para determinadas finalidades, particularmente as industriais, poderá não ser
suficiente a caracterização relativa da dureza dos minerais e de outros materiais.
Surge, assim, a necessidade de desenvolver métodos de determinação da
dureza absoluta.
Existem actualmente diversos métodos de avaliação da dureza absoluta. Dois
dos mais conhecidos são os métodos Brinell e Vickers.
Na aplicação destes métodos, a dureza define-se como a resistência à
indentação.
Cada método tem subjacente um conjunto específico de condições de ensaio
padronizadas pelo que os valores obtidos são proporcionais entre si (“absolutos”).

Brinell
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Dureza Absoluta
O sistema Vickers, utiliza como indentador um diamante facetado em forma
de pirâmide quadrangular.

Vickers
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Dureza Relativa x Dureza Absoluta


DUREZA
Mohs Absoluta
1 Talco 1
Diamante
2 Gesso 3
3 Calcite 9
4 Fluorite 21
5 Apatite 48
450 6 Ortóclase 72
7 Quartzo 100 Corindo
400
Dureza Absoluta

8 Topázio 200
350

Topázio
9 Corindo 400
300 10 Diamante 1600

Quartzo
250

Ortóclase
200
Apatite
Fluorite
Calcite

150
Gesso
Talco

100
50

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Escala de Mohs
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Clivagem
Propriedade que alguns minerais exibem de se fragmentarem
preferencialmente segundo determinadas famílias de planos paralelos entre si.

Exemplos:
a) Mica (moscovite, biotite) apresentando uma única direcção de clivagem - clivagem basal.
b) A galena apresenta três direcções ortogonais de clivagem - clivagem cúbica.
c) A calcite apresenta três direcções de clivagem oblíquas - clivagem romboédrica.

Partição
Propriedade que alguns exemplares de minerais apresentam de se
fragmentarem preferencialmente segundo determinados planos de fraqueza (ao
contrário da clivagem, não depende necessariamente da rede cristalina do mineral).
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Fractura
Quando um mineral, ao partir-se, origina superfícies irregulares, sem
qualquer direcção definida, diz-se que há fractura. É um característica típica de
minerais sem clivagem (ex. quartzo). Ao contrário das superfícies de clivagem, as
superfícies de fractura apresentam-se pouco brilhantes, irregulares e não são
paralelas entre si.

Tipos de Fractura
Fractura com superfícies côncavas e convexas, lisas ou
Conchoidal estriadas, que recordam valvas das conchas de bivalves.
ou concoidal Ex: quartzo

Fractura com esquírolas pontiagudas (aguçadas), à


Esquirolosa semelhança da madeira quando parte.
Ex: anfíbolas

Fractura onde o mineral parte segundo uma superfície


Irregular irregular.
Ex: turmalina
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Tenacidade
Corresponde à resistência que um dado mineral oferece a ser partido,
dobrado, esmagado ou cortado.

Consoante o seu comportamento, podem ser classificados como:

Quebradiços: fragmentam-se ou desfazem-se com muita facilidade;

Sécteis: podem ser cortados a canivete;

Maleáveis: podem ser transformados, por percussão, em folhas finas (ex. o ouro);

Dúcteis: podem ser estirados formando fios (ex. cobre nos cabos eléctricos);

Flexíveis: são deformáveis mas não reassumem a forma inicial quando cessa a acção
da força (ex. talco);

Elásticos: são deformáveis e reassumem a forma original quando a força cessa de


actuar (ex. micas).
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Densidade Relativa (d) e Massa Volúmica ( ρ )


A densidade relativa traduz a razão entre a massa de um mineral e a de igual
volume de água pura a 4ºC.

A massa volúmica (por vezes designada densidade) corresponde à razão


entre a massa e o volume de um dado corpo. As unidades mais utilizadas são kg/m3 (a
unidade SI) e g/cm3.

Topázio Ouro
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Cor
A cor de um mineral resulta da absorção selectiva de comprimentos de onda
da luz visível que o ilumina.
Sabemos que a luz branca é, na realidade, formada pela associação dos
vários tipos de radiação electromagnética (violeta, azul,...,vermelho) que constituem a
luz visível. Assim, um dado mineral apresentará cor vermelha se absorver toda a
radiação luminosa excepto os comprimentos de onda correspondentes à luz vermelha,
que são reflectidos e/ou transmitidos.

Espectro da Luz Visível


Ultravioletas Infravermelhos

Comprimento de onda (nm)


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Classificação dos Minerais Quanto à Variabilidade da Cor

Minerais cuja cor é característica e invariável de exemplar para exemplar.


Idiocromáticos
Exemplos da galena e da magnetite.
Minerais cuja cor pode variar de exemplar para exemplar.
Alocromáticos Exemplo do quartzo que vai desde o incolor até colorações rosa, lilás,
amarelo, fumado, etc..

Alguns factores que afectam a cor dos minerais e/ou a sua percepção

 A luz
 A envolvência
 O estado das superfícies observadas
 A sensibilidade visual
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Traço ou Risca
Cor do mineral pulverizado depois de riscado por uma porcelana branca não
vidrada. De uma forma geral, a coloração do traço apresenta maior constância que a
cor dos minerais.

O traço só pode ser determinado em minerais de dureza não superior a 7 (a


dureza da porcelana).

Cinábrio Pirite
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Brilho
Aspecto da superfície de um mineral em luz reflectida. É o resultado do modo
como a superfície do mineral reflecte, refracta, dispersa e absorve a luz que nela
incide.

O brilho exibido por um mineral pode ser afectado pela rugosidade e estado
de alteração das superfícies observadas.

Reflexão Especular e Reflexão Difusa


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Tipos de Brilho
Característico de minerais como, por exemplo, os metais nativos (ouro,
Brilho Metálico prata) que têm a aparência brilhante dos metais polidos e não oxidados.

Brilho Brilho um pouco menos intenso que o metálico (volframite, cromite).


Sub-metálico
Típico dos minerais de cor clara, habitualmente transparentes ou
translúcidos. Podem considerar-se algumas variedades:

 Vítreo - semelhante ao do vidro (ex. quartzo);


Brilho
 Nacarado - semelhante ao das pérolas (ex. gesso);
Não-metálico
 Gorduroso - aspecto oleoso (ex. serpentinite maciça);
 Sedoso - semelhante ao da seda (ex. gesso fibroso);
 Resinoso - semelhante ao da resina (ex. granadas);
 Adamantino - semelhante ao do diamante (ex. zircão).

Baço Não exibem brilho, tendo um aspecto terroso (limonite).


(Brilho Terroso)
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Diafaneidade
A diafaneidade caracteriza o modo como os minerais se deixam atravessar
pela luz. Há três situações principais a considerar:

 Transparentes (deixam-se atravessar pela luz, mantendo-se nítidos os


contornos de objectos observados através deles. Os incolores dizem-se hialinos).

 Translúcidos (deixam-se atravessar parcialmente pela luz).

 Opacos (não se deixam atravessar pela luz).

Transparente Transparente Translúcido Opaco


hialino colorido
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Jogo de Cores
Nalguns minerais, ao variar o ângulo de incidência da luz, é possível
observar, em sucessão, a série das cores espectrais. A esta característica dá-se o
nome de jogo de cores (ex. diamante).

Iridescência
Quando a série das cores espectrais é observável de forma constante na
superfície do mineral, diz-se que o mineral é iridescente (ex. goethite).

Opalescência
A opalescência caracteriza-se pela ocorrência de reflexos
leitosos no interior do mineral. É um fenómeno característico das
opalas e daí a designação.

Pleocroísmo
Certos minerais apresentam uma absorção selectiva da
luz segundo determinadas direcções cristalográficas bem definidas.
Este fenómeno pode conferir-lhes cores ou tonalidades diferentes
consoante são atravessados pela luz numa ou noutras dessas
direcções. Minerais com esta característica, nem sempre observável
em amostra de mão, dizem-se pleocróicos (ex. hiperstena).
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Luminescência
Este termo designa toda a emissão natural de luz por um mineral que não seja
devida a incandescência. Consideram-se geralmente quatro tipos principais de
luminescência:

 triboluminescência: emissão de luz devido a esmagamento ou pressão intensa;

 termoluminescência: emissão de luz por acção do calor, sem ser por


incandescência;

 fluorescência: emissão de luz quando há exposição a radiação UV, X ou raios


catódicos;

 fosforescência: situação semelhante à anterior mas em que a emissão de luz


se mantém por algum tempo após a cessar a exposição à radiação excitadora.
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Fluorescência
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Piezoelectricidade
Propriedade que alguns minerais possuem de se carregarem electricamente
quando sujeitos a uma pressão segundo determinadas direcções cristalográficas. Esta
propriedade, que depende da estrutura cristalina do mineral, tem aplicações na
electrónica. Um mineral bastante comum e que é piezoeléctrico, é o quartzo.

Piroelectricidade
Propriedade que alguns minerais possuem de se carregarem electricamente
por acção do calor. Tal como no caso da piezoelecticidade, também esta propriedade
está intimamente relacionada com as características cristalográficas do mineral. A
turmalina é um exemplo típico de um mineral piroeléctrico.

Magnetismo
Propriedade que alguns minerais, poucos, têm de serem influenciados por
campos magnéticos ou de eles próprios gerarem campos magnéticos. Magnetite e
pirrotite, ambos minerais contendo ferro, são os casos mais característicos.
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Hábito
O hábito de um dado mineral (ou de uma espécie mineral) corresponde às
configurações exteriores mais típicas dos cristais desse mineral (tabular, prismática,
acicular, etc.). Estas são reflexo da estrutura cristalina do mineral e, também, das
condições físicas em que os minerais cristalizaram.

Em função da perfeição das suas formas, os cristais podem ser classificados


como:

 euédricos (ou idiomórficos), se apresentam as faces cristalinas bem definidas e


desenvolvidas e formas geometricamente regulares;

 subédricos (ou hipidiomórficos), se se apresentam distorcidos e/ou com faces


meramente vestigiais;

 anédricos (ou xenomórficos), se apresentam uma morfologia irregular, sem faces


cristalinas.

Euédrico Anédrico
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Hábito
Grande parte dos cristais de cada espécie mineral ocorrem sob formas não
euédricas e, portanto, não exibem todas as faces cristalográficas que resultam e
reflectem a simetria da sua organização atómica.

Em 1669, o médico e naturalista dinamarquês Nicholas Stenon (1638-1686),


após estudos sistemáticos, conclui que os ângulos entre faces similares de cristais de
uma mesma espécie mineral são constantes, independentemente das dimensões e
forma do cristal, princípio que ficou conhecido como a Lei da Constância dos Ângulos
Interfaciais.

Nicholas Stenon (Niels Stenson) (1638-1686)


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Polimorfismo, pseudomorfismo e isomorfismo


Quando os minerais têm a mesma composição química mas possuem um
ordenamento atómico diferente e uma morfologia externa distinta, dizem-se
polimorfos.
Ex.: diamante (cúbico) e grafite (hexagonal).

Quando um mineral se modifica quimicamente e na sua estrutura atómica,


mas mantém a sua morfologia externa original, o resultante diz-se pseudomorfo (do
mineral original).
Ex.: a pirite pode transformar-se em limonite, mantendo, contudo, a sua
morfologia externa)

Quando minerais que apresentam composições químicas diferentes exibem


uma morfologia externa semelhante, dizem-se isomorfos. Actualmente esta
designação aplica-se, fundamentalmente, a soluções sólidas.
Ex.: calcite e siderite (ambos cristalizam no sistema hexagonal).
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Radioactividade
Alguns minerais, por possuírem na sua composição átomos com núcleos
instáveis (como o potássio 40, o urânio 238 e 235 ou o tório 232), emitem partículas
nucleares (partículas alfa e beta) e raios gama. Essas emissões de radiação são
detectáveis e mensuráveis, através da utilização de equipamento próprio como os
contadores Geiger. (ex. uraninite e torianite)

Outras Propriedades
Várias outras propriedades podem auxiliar na identificação e caracterização
dos minerais:
- Odor
- Sabor
- Reacções químicas características

A determinação de certas características pode exigir equipamentos e


técnicas elaboradas:

- Análises químicas sofisticadas


- Difractometria de RX
- Microscopia (de transmissão, de reflexão, electrónica)
- Ensaios pirognósticos (c/ espectroscopia de emissão)
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Ouro (MR)

Prata (MR)

Moscovite (MT)
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Principais Classes de Minerais (classificação química)

Elementos São os minerais que ocorrem na natureza em estado puro, na forma


nativos elementar, como o ouro, prata, cobre, enxofre, diamante e grafite (C).

Sulfuretos Minerais metálicos de que são exemplo a pirite, calcopirite, galena,


blenda.
Óxidos e Minerais comuns, sobretudo nos ambientes mais superficiais da
hidróxidos Terra, de que fazem parte entre muitos outros a hematite, goethite,
pirolusite e magnetite, uraninite.
Halóides Classe restrita que reúne os halogenetos naturais como a halite,
silvite, fluorite.

Carbonatos,
nitratos Calcite, dolomite, malaquite, rodocrosite, siderite.
e boratos
São os minerais mais abundantes da crosta terrestre e são próprios
Silicatos das rochas endógenas (magmáticas e metamórficas) embora
apareçam em rochas sedimentares. Como exemplos referem-se as
olivinas, a turmalina, as piroxenas, as anfíbolas, a biotite, a
moscovite, o quartzo e os feldspatos.
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Abundância crustal dos elementos


Apenas oito elementos constituem cerca de 99% do peso da crusta terrestre.

Abundância Elemento Peso (%) Volume (%)


1º Oxigénio (O) 46,59% 93,77%
2º Silício (Si) 27,72% 0,86%
3º Alumínio (Al) 8,13% 0,47%
4º Ferro (Fe) 5,03% 0,43%
5º Cálcio (Ca) 3,63% 1,03%
6º Sódio (Na) 2,85% 1,32%
7º Potássio (K) 2,60% 1,83%
8º Magnésio (Mg) 2,09% 0,29%
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Abundância crustal dos minerais


Reflectindo a abundância dos elementos químicos na crusta, os minerais e
grupos de minerais predominantes na litosfera são aqueles que incluem como
constituintes principais silício, oxigénio, alumínio,… (os silicatos, incluindo os
aluminossilicatos, representam cerca de 90% dos minerais da litosfera).

Ocorrência
Minerais (e/ou famílias de minerais)
na litosfera
49% feldspatos
21% quartzo
15% piroxena, anfíbola e olivina
8% micas
3% magnetite
1% titanite e ilmenite
3% Outros: argilas, dolomite, calcite, clorite, limonite
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Fim

Geologia Aplicada
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