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MCI-3

Tema: Governadores de velocidades dos MCI


Docente:
Engo Mario Jonas

Maputo, Marco 2019

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1. introdução
 Durante o presente trabalho, vai se debruçar sobre os
governadores das máquinas de combustão interna
alternativas especificamente motores diesel que não é
nada mais que dispositivos acoplados nas máquinas de
combustão com vista a controlar a rotação do motor
regulando a quantidade de combustível que chegam
aos cilindros e manter a potência de saída do motor
diesel constante, predeterminada para cada ponto de
rotação, mediante o controle preciso de carga imposta
ao motor a velocidade devido excesso da carga.

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2. objectivos
2.1. objectivo geral
 Falar sobre os governadores das máquinas de combustão
interna alternativas.
2.2. objectivos específicos
 Definir os governadores e dizer a sua função.

 Identificar os tipos de governadores, limitadores e reguladores.

 Explicar o princípio de funcionamento de cada tipo de


regulador, mecânico, hidráulico, pneumático e electrónico.

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3. Metodologia
 Para a realização do presente trabalho recorreu se a uma
pesquisa exploratória com vista a recolha de dados
qualitativos, tendo se passado pelos seguintes métodos e
técnicas:

 Consulta de obras bibliográficas e artigos publicados na


internet que versam sobre a matéria;

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4. Governadores
 Governador é um dispositivo que controla a velocidade de um
motor através da regulação da quantidade de combustível (ou
fluido de trabalho) admitido, de forma a manter uma
velocidade aproximadamente constante, qualquer que seja a
carga ou as condições de fornecimento de combustível. Ele usa
o princípio de controle proporcional.

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5. Finalidades dos governadores
 Controlar a velocidade do motor e a potência por ele
desenvolvida.

 Agem por intermédio do sistema de injecção de


combustível, controlando a quantidade de combustivel
descarregada para os cilindros, que, por sua vez,
determinará a potência desenvolvida pelo motor

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6. Tipos de governadores
• Limitadores são empregados como medida de segurança, caso o
motor atinja uma velocidade acima da que foi pré - estabelecida pelo
fabricante como velocidade de segurança.
• Reguladores são empregados para manter o motor funcionando
automaticamente na mesma velocidade, independente da carga. para
dar segurança e perfeição ao funcionamento do motor. Podem
dispensar a permanência do operador, junto ao motor, atendendo com
variações de alimentação as variações de carga no motor.

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7. Principais tipos de reguladores
 Segundo (Borba, 2009) os tipos de reguladores mais
utilizados nos motores diesel de nossos navios podem ser
mecânicos (a maioria dos motores de pequenos porte),
pneumáticos (os menos utilizados), hidráulicos (a maioria
dos motores diesel de médio e de grande portes) e
electrónicos (com utilização recente e crescente).

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7.1. Regulador mecânico
 a) Os contrapesos têm um lado preso na extremidade do eixo da bomba de
injecção e o outro lado livre, e giram quando o eixo gira: b) As molas dos
contrapesos sempre estão forçando o fechamento dos contrapesos: c)
Quando o eixo gira, a força centrifuga atua nos contrapesos, vencendo a
tensão de suas molas, fazendo com que os seus lados que não são fixos se
afastem (se abram) do eixo: d) Os contrapesos abraçam o flange de
comando e, por isso, todo movimento feito pelos contrapesos é transmitido
ao flange de comando, isto é, quanto mais os contrapesos se abrem, mais
eles empurram o flange de comando na direcção da alavanca reguladora; e
e) Quando o flange de comando é empurrado pelos contrapesos, a alavanca
de comando também é empurrada, puxando a alavanca de controlo da
cremalheira, que puxa a cremalheira da bomba de injecção, diminuindo a
quantidade de combustível para o motor diesel.

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E o que ocorre quando os contrapesos se fecham?

 Segundo (Borba, 2009) quando ocorre o fechamento dos


contrapesos, os eventos se sucedem como a seguir: os
contrapesos puxam o flange de comando na direcção
deles, que traz a alavanca reguladora: Quando o flange de
comando é puxado pelos contrapesos, alavanca de
comando também é puxada, empurrando a alavanca de
controlo da cremalheira, que empurra a cremalheira da
bomba de injecção, aumentando a quantidade de
combustível para o motor diesel. A figura abaixo mostra a
acção do regulador em resposta a um fechamento dos
contrapesos.

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7.2. reguladores pneumáticos
 A figura abaixo, mostra um regulador do tipo pneumático.
Pouco usado hoje em dia, é um dispositivo cujo
funcionamento se baseia na diferença de pressões
existente entre duas câmaras, sendo uma delas situada no
próprio colector de admissão de ar do motor.

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 Segundo (Borba, 2009) para detectar as variações de
velocidade, decorrentes das variações da carga, uma válvula
tipo borboleta é montada no interior de um tubo Venturi,
situado no colector de admissão de ar do motor. Actuando no
acelerador, o operador controla a abertura de uma válvula
borboleta. Para uma dada posição dessa válvula, a depressão
abaixo dela aumenta quando o motor acelera e diminui quando
o motor desacelera.

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 Observe que um pequeno tubo comunica o orifício do
detector de depressão com o regulador, o qual está situado
na bomba injectora de combustível. O efeito da depressão
atua num diafragma equilibrado por uma mola e
conectado directamente na haste de regulagem das
cremalheiras das bombas injectoras, controlando assim o
débito de combustível e a velocidade do motor.

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7.3. reguladores hidráulicos
 Para o (Rafael, 2012) regulador hidráulico de velocidade
é, sem sombra de dúvida, o tipo de regulador mais
utilizado nos motores diesel de nossos navios mercantes.
Como a maioria desses motores diesel é de médio e de
grandes portes, o regulador mecânico já não tem
aplicabilidade e eficiência. O regulador hidráulico se
utiliza do óleo lubrificante sob pressão para movimentar
as cremalheiras das bombas de injecção, aumentando ou
diminuindo a quantidade de combustível para os cilindros
do motor diesel. O regulador hidráulico de velocidade,
mostrado na figura abaixo, é constituído basicamente de
quatro seções principais:
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 Uma para sentir a velocidade e mantê-la constante; uma de
força, que atua na haste de regulagem que controla o fluxo de
combustível para o motor; uma que compensa a diferença no
tempo de reacção entre o motor e o regulador; e outra que é
responsável por dar pressão ao sistema de óleo lubrificante do
regulador.

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Regulador hidráulico

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Desenho esquemático de
regulador hidráulico

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 Sistema sensível: Contrapesos (b), Mola de velocidade (s), Válvula piloto
(v)
 Sistema de força: Embolo diferencial (p)
 Sistema de compensação: Êmbolo (k), Mola (q), Válvula agulha (t)
 Sistema de bombeamento: Bomba (i), Êmbolo (c), Mola do acumulador

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 1) Sistema sensível – responsável por sentir as alterações de
velocidade do motor, é composto pelo conjunto que engloba;
contrapesos (b), mola de velocidade (s) e válvula piloto (v),
este conjunto gira continuamente numa rotação superior á do
motor.
 2) Sistema de força – tem a capacidade de movimentar o
mecanismo que comanda as cremalheiras das bombas de
injecção e é composto basicamente pelo êmbolo diferencial (p);
 3) Sistema de compensação – compensa a diferença no
tempo de reacção entre o motor diesel e o regulador e é
composto pelo conjunto que engloba êmbolo (k), mola (q) e
válvula-agulha (t); e
 4) Sistema de bombeamento – responsável por dar pressão
ao óleo lubrificante do regulador, é composto por bomba (i) e
êmbolo (c) e mola do acumulador. Estes dois últimos compõem
o acumulador.

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Principio de funcionamento
 O óleo vindo da bomba (I), é armazenado no acumulador
+a). A pressão no acumulador é mantida constante pela
tensão da mola do êmbolo (c) do acumulador e pela
abertura de alívio (d); essa pressão é aplicada
continuamente, através do conduto (m),à superfície menor
(esquerda do êmbolo diferencial (p). Quando a rotação
diminui, a mola (s) vence a força centrifuga e força os
contrapesos para dentro, que empurram a válvula-piloto
(v) para baixo. A descida da válvula –piloto permite que o
óleo sob pressão passe do rasgo (e) para o conduto (g) e
actue na superfície maior (direita) do êmbolo diferencial
(p).
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 Há a mesma pressão tanto no lado esquerdo quanto do
lado direito do êmbolo diferencial. Todavia, como a
superfície da direita do êmbolo é maior que a superfície
da sua esquerda, o êmbolo diferencial é empurrado para a
esquerda, que é o sentido de mais combustível. Ao mesmo
tempo, o movimento do êmbolo diferencial (p) descobre a
passagem (n) para o conduto (o) e a pressão do óleo
agindo no êmbolo (k) comprime a mola (q), que se opõe a
acção da mola (s), suspendendo a válvula-piloto (v) para a
sua posição original e fechando o conduto (m).

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 No momento em que a válvula-piloto (v) volta à sua posição
original, o êmbolo diferencial (p) pára na posição em que se
encontra, para manter a quantidade de combustível agora
necessária. Nesse momento, o óleo que vaza pela válvula-
agulha (t) é em quantidade insignificante.
 Quando a rotação aumenta, a mola (s) é vencida pela força
centrifuga e os contrapesos se inclinam para fora e puxam a
válvula-piloto (v) para cima. A elevação da válvula-piloto
permite que o óleo sob pressão passe pelo canalete superior
para o reservatório do regulador, onde o óleo está na pressão
atmosférica, permitindo que o canalete (g) fique
despressurizado. Como o conduto (m) está sempre
pressurizado, o êmbolo diferencial é deslocado para a direita,
que é o sentido de menos combustível.

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 Ao mesmo tempo, o movimento do êmbolo diferencial (p)
fecha a passagem (n) para o conduto (o) e produz um efeito de
sucção que puxa o êmbolo (k) para baixo, forçando a descida
da válvula-piloto (v) para a sua posição original. No momento
em que a válvula-piloto (v) volta à sua posição original, o
êmbolo diferencial (p) para na posição em que se encontra,
para manter a quantidade de combustível agora necessária.
Nesse momento, o óleo que entra pela válvula-agulha (t) é em
quantidade insignificante. O óleo que passa pela válvula-agulha
(t), tanto no momento em que a válvula-piloto é empurrada
quanto no momento em que a válvula-piloto é puxada, alivia a
tensão da mola (q) e faz voltar a válvula-piloto para sua
posição original, com a correspondente correcção de débito de
combustível para o motor diesel.
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7.4. Reguladores electrónicos
 Para o (Martins, 2006) regulador electrónico, pelo seu
maior nível de precisão e menor tempo de correcção de
velocidade, veio para substituir com vantagem os
reguladores outrora instalados nos motores diesel de
médio e de grandes portes.
 . O regulador electrónico-hidráulico tem contrapesos,
mola de velocidade, bomba de óleo, etc. – tal qual um
regulador hidráulico – e um sistema electrónico para
comandar as bombas de injecção. Tomemos como
exemplo o regulador electrónico-hidráulico Woodward.

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 Esse tipo de regulador possui um sistema mecânico para
comandar as bombas de injecção, que é accionado quando
o controle electrónico falha. Há uma chave
seleccionadora, que permite ao operador passar do sistema
electrónico para o mecânico em caso de emergência. Por
usar uma bomba de óleo maior, há a necessidade de um
resfriador de óleo. O ponto de partida do controle
electrónico se dá no conversor electro-hidráulico, onde a
pressão do óleo é convertida em sinal eléctrico.

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 Três detectores de pulso são alojados em volta da engrenagem
de comando do eixo de cames. Dois desses detectores
informam ao controle electrónico o valor da velocidade real do
motor, e o terceiro detector é utilizado para ver a velocidade do
motor para a parada de emergência. Como pode ser observado
na figura abaixo, a ponta do detector, apesar de ficar bem
próximo, não toca nos dentes da engrenagem.

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8. conclusão
 Chegado a recta final do presente trabalho, conclui-se que governador é um
tipo específico de dispositivo que controla a velocidade de um motor através
da regulação da quantidade de combustível admitido, de forma a manter
uma velocidade aproximadamente constante, qualquer que seja a carga ou
as condições de fornecimento de combustível. Podem ser limitadores
quando limitam a velocidade e reguladores quando regulam a velocidade,
existem 4 tipos de reguladores, mecânicos constituídos por um sistema de
contrapesos, molas e articulações, atuam no mecanismo de aceleração
aumentando ou diminuindo o débito de combustível sempre que a rotação se
afasta do valor regulado, hidráulicos constituídos por um sistema de
contrapesos girantes, que fazem o papel de sensor de rotação e uma pequena
bomba hidráulica para produzir a pressão de óleo necessária ao
accionamento, pneumático se baseia na diferença de pressões existente entre
duas câmaras, sendo uma delas situada no próprio colector de admissão de
ar do motor e electrónicos tem contrapesos, mola de velocidade, bomba de
óleo, etc. – tal qual um regulador hidráulico – e um sistema electrónico para
comandar as bombas de injecção.
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9. bibliografia
 Borba, J. (2009). Estrutura das locomotivas diesel-
electricas-Motor diesel ferroviario (Vol. 3). Curitiba.

 Martins, J. (2006). Motores de combustao interna (2 ed.).


publindustria, porto.

 Rafael. (2012). estudo do ciclo de vida de um motor diesel


de locomotiva. Curitiba.

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Fim

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