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A entrevistada fala sobre sua comunidade quilombola em Umarizal, sua motivação para cursar Letras na Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará e retornar para ajudar a comunidade, e como a educação lá é precária. Ela também descreve como a cultura da comunidade é representada principalmente pelo samba de cacete, que resgata os jovens de problemas, e pelas festividades de semana estudantil e do quilombola em julho.
A entrevistada fala sobre sua comunidade quilombola em Umarizal, sua motivação para cursar Letras na Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará e retornar para ajudar a comunidade, e como a educação lá é precária. Ela também descreve como a cultura da comunidade é representada principalmente pelo samba de cacete, que resgata os jovens de problemas, e pelas festividades de semana estudantil e do quilombola em julho.
A entrevistada fala sobre sua comunidade quilombola em Umarizal, sua motivação para cursar Letras na Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará e retornar para ajudar a comunidade, e como a educação lá é precária. Ela também descreve como a cultura da comunidade é representada principalmente pelo samba de cacete, que resgata os jovens de problemas, e pelas festividades de semana estudantil e do quilombola em julho.
Faculdade de Estudos da Linguagem - FAEL Curso de Licenciatura Plena em Letras-Português Prof. Dr. Antonio Catalão
Fonética e Fonologia
Bruno Rodrgues Feitosa
Keila Moraes Soltenes Luciane De Oliveira Corrêa Marabá- PA 2019 ÁUDIO DA ENTREVISTA TRANCRIÇÃO ORTOGRÁFICA Bom, meu nome é Adanilce de Farias Vilhena, tenho vinte anos, sou da comunidade quilombola de Umarizal. Fui para Marabá com a intenção de cursar o curso de Letras para mim poder retornar para minha comunidade. Porque a minha comunidade me ajudou muito para entrar nessa Universidade que eu estou, que é uma Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará. Então eu quero poder cursar e retornar para a comunidade para mim ajudar. Como alguns dos meus colegas sabem, lá a educação é muito precária, então eu fui pra lá com a intenção da melhora da educação. E também minha comunidade é muito conhecida através da sua cultura, que se é, o que mais chama atenção lá, é o samba de cacete. Que é onde a pessoa, é onde mostra mais sobre a nossa cultura, porque ela é, ela vai resgatando os jovens da bebida, das drogas, essas coisas assim. Aí, nossa comunidade é mais conhecida pelo samba de cacete, pelo um grupo de samba de cacete que dança uma fornada de samba de cacete. Por que fornada? Porque leva uma duração de uma fornada de farinha, aí, por isso que é fornada de samba de cacete. Aí, nossa comunidade é também conhecida pelo semana estudantil, que muitos dos que saem da minha comunidade para estudar retornam no mês de julho para sua festividade e festival do quilombola também. A CIDADE DE BAIÃO TRANSCRIÇÃO FONÉTICA