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Mecânica Técnica

INSTRUTORA: SUELLEM CALDAS


Mecânica Técnica

SUELLEM CALDAS
Sinopse

 Princípios de estática; Geometria das massas: centro de


gravidade, momento e produto de inércia; Cinética do corpo
rígido; Decomposição e resultante de forças; Revisão de
trigonometria, Decomposição de forças em plano cartesiano,
Resultante de forças, Determinação de 2 forças com direção
qualquer partir da resultante, Diagramas de corpo livre,
Momento de força, Equilíbrio, Apoios, Reações de apoio,
Atrito, Diagrama de momento fletor e esforço cortante.
 Princípio da dinâmica (leis de Newton, atrito e plano
inclinado). Dinâmica da partícula. Trabalho. Energia
cinética e energia potencial. Teorema de conservação
da energia, momento cinético e quantidade de
movimento. Impulso e choque
Aula 01

 Revisão de trigonometria;
 Princípios de estática;
 Geometria das massas: centro de gravidade,
momento e produto de inércia; Cinética do
corpo rígido; Decomposição e resultante de
forças;,
LISTA DE SÍMBOLOS

 letras maiúsculas letras gregas


 A área  α, θ ângulo, coeficiente
 E módulo de elasticidade  δ deslocamento
 F força  φ diâmetro
 I momento de inércia  ε deformação específica
 L comprimento
 f γ coeficiente de majoração
 M momento, momento fletor das ações
 Ms momento estático
 σ tensão normal
 N força normal
 σ tensão normal admissível
 P carga concentrada
 R resultante de forças, esforço  τ tensão tangencial
 resistente  τ tensão tangencial
 S esforço solicitante admissível
 V força cortante  υ coeficiente de Poisson
LISTA DE SÍMBOLOS
 letras minúsculas  índices
 a aceleração  adm admissível
 b largura  c compressão
 g aceleração da gravidade  f ação
 h dimensão, altura  t tração, transversal
 l comprimento  w alma das vigas
 m metro, massa  max máximo
 max máximo  min mínimo
 min mínimo
 q carga distribuída
 s segundo
 v deslocamento vertical
 x distância da linha neutra ao
ponto de
 maior encurtamento na seção
 transversal de uma peça fletida
MECÂNICA TÉCNICA

INTRODUÇÃO
 A Mecânica é uma ciência física aplicada que trata
dos estudos das forças e dos movimentos.
MECÂNICA TÉCNICA

 A Mecânica descreve e prediz as condições de


repouso ou movimento de corpos sob a ação de
forças. A finalidade da Mecânica é explicar e prever
fenômenos físicos, fornecendo, assim, os
fundamentos para as aplicações da Engenharia.
MECÂNICA TÉCNICA

 A Mecânica é subdividida em três grandes ramos:


Mecânica dos Corpos Rígidos, Mecânica dos Corpos
Deformáveis e Mecânica dos Fluídos, como indicado
abaixo.
MECÂNICA TÉCNICA
MECÂNICA TÉCNICA

Mecânica dos corpos rígidos:


É subdividida em Estática, Cinemática e Dinâmica.
A ESTÁTICA se refere aos corpos em repouso e estuda as
forças em equilíbrio, independentemente do movimento por
elas produzido. Na Estática, os corpos analisados são
considerados rígidos, consequentemente, os resultados
obtidos independem das propriedades do material.
MECÂNICA TÉCNICA

Mecânica dos corpos rígidos:


É subdividida em Estática, Cinemática e Dinâmica.
 Cinemática estuda os movimentos em si e as leis que os regem:

movimento uniforme – móvel percorrendo espaços iguais em
tempos iguais para quaisquer trechos de trajetória;
• movimento uniformemente variado – a velocidade do móvel
varia de valores iguais em tempos iguais. Se houver crescimento da
velocidade, o movimento será uniformemente acelerado; se houver
decréscimo, o movimento será uniformemente retardado;

• movimentos de rotação.
MECANICA TÉCNICA

A DINÂMICA estuda a relação entre o movimento e a causa que o


produz (força).
 Mecânica dos corpos deformáveis: as estruturas e as
máquinas nunca são absolutamente rígidas, deformando-se sob a
ação das cargas a que estão submetidas.
 Mecânica dos fluídos: A Mecânica dos Fluídos é subdividida
no estudo dos fluidos incompressíveis (líquidos) e fluidos
compressíveis (gases). Uma importante subdivisão do estudo de
fluidos incompressíveis é a hidráulica.
MECANICA TÉCNICA

Conceitos Fundamentais
Os conceitos fundamentais da Mecânica baseiam-se na Mecânica
Newtonia:
 espaço: o conceito de espaço é associado à noção de posição de
um ponto material, o qual pode ser definido por três
comprimentos, medidos a partir de um certo ponto de referência,
ou de origem, segundo três direções dadas. Estes comprimentos
são conhecidos como as coordenadas do ponto;
MECÂNICA TÉCNICA

Conceitos Fundamentais
Os conceitos fundamentais da Mecânica baseiam-se
na Mecânica Newtonia
 Tempo: para se definir um evento não é suficiente
definir sua posição no espaço. O tempo ou instante
em que o evento ocorre também deve ser dado;
MECÂNICA TÉCNICA

Conceitos Fundamentais
Os conceitos fundamentais da Mecânica baseiam-se na
Mecânica Newtonia
 Força: Força é toda causa capaz de produzir em um corpo
uma modificação de movimento ou uma deformação.
 A força é caracterizada pelo seu ponto de aplicação, sua
intensidade, direção e sentido; uma força é representada
por um vetor;
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 Sistema Internacional de Unidades


As unidades básicas são: metro (m), quilograma (kg) e
segundo (s). As unidades derivadas são, entre outras, força,
trabalho, pressão, etc...

A força é medida em Newton (N) que é definido como a


força que imprime a aceleração de 1 m/s2 à massa de 1 kg.
F=m.a
(segunda Lei de Newton), escreve-se: 1 N = 1 kg × 1 m/s2.
As medidas estáticas de forças são efetuadas por meio de
instrumentos chamados DINAMÔMETROS.
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Um tipo de força muito comum é o peso.


Peso de um corpo é a força com que a Terra (planeta) o atrai.
P = m.g sendo “g” a aceleração da gravidade terrestre.
Para definirmos força necessitamos de três parâmetros.
1 ) O módulo ( que o número que nos dá o valor da força )
2 ) A direção na qual está atuando a força. Ex.: horizontal, vertical,
etc.
3 ) O sentido no qual está atuando a força. Ex.: para baixo, para
cima, para a direita, etc.
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Sistema Internacional de Unidades


O PESO de um corpo também é uma força e é expresso em Newton (N).
Da Equação P=m.g (terceira Lei de Newton ou Lei da Gravitação) segue-
se que o peso de um corpo de massa 1 kg é = (1 kg)×(9,81 m/s2) = 9,81 N,
onde g=9,81m/s2 é a aceleração da gravidade.

 A PRESSÃO é medida no SI em Pascal (Pa) que é definido como


a pressão exercida por uma força de 1 Newton uniformemente
distribuída sobre uma superfície plana de 1 metro quadrado de
área, perpendicular à direção da força Pa = N /m2 .
 PASCAL é também unidade de tensões normais (compressão ou
tração) ou tensões tangenciais (cisalhamento).
MECANICA TÉCNICA
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Conversão de Unidades
MECANICA TÉCNICA

Exemplo de conversão de medidas de pressão:


MECANICA TÉCNICA

A palavra trigonometria significa medida dos três


ângulos de um triângulo e determina um ramo da
matemática que estuda as relações entre as medidas
dos lados e dos ângulos de um triângulo.
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Exercicio

1) Exemplo. Temos um triângulo retângulo com


hipotenusa de 12 cm e um dos ângulos agudos vale
30º. Qual o comprimento do cateto oposto a esse
ângulo?
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Rm
Exercicio

 Um homem puxa com uma força de 300N uma corda


fixada a uma construção, conforme figura abaixo.
Quais as componentes vertical (eixo y) e horizontal
(eixo x) da força exercida pela corda no ponto A?
Exercício 2

 1) Um força de 800N é exercida sobre um parafuso


A, como mostra a figura. Determine as componentes
vertical e horizontal da força. Θ=35
Exercício 3

 Calcular as componentes horizontais e verticais da


força de 200 N aplicadas na viga conforme figura
abaixo:
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Exercicio 1

 A luminária de 50 N é suportada por duas hastes de aço


acopladas por um anel em A. Determinar qual das hastes está
sujeita à maior tensão normal média e calcular seu valor.
Suponha que  = 60º. O diâmetro de cada haste é dado na figura.
 Calcular a força resultante.
 E a direção da força resultante.
Exercicio 2

 EXERCICIO: Verificar se o sistema de forças


indicado está em equilíbrio. As condições necessárias
e suficientes para o equilíbrio são:
Exercício 3

1) Determine a intensidade e a orientação da força


resultante.
Exercício 4
A junta sobreposta do elemento de madeira A de uma treliça está
submetida a uma força de compressão de 5 kN. Determinar o diâmetro
requerido d da haste de aço C e a altura h do elemento B se a tensão
normal admissível do aço é (sadm)aço = 157 MPa e a tensão normal
admissível da madeira é (sadm)mad = 2 MPa. O elemento B tem 50 mm
de espessura.
Exercicio 5

 O olhal (figura ao lado) é usado para suportar uma carga de 5000 lbs.
Determinar seu diâmetro d, A tensão normal admissível do parafuso é
sadm = 21000 lbf/pol.
Equilibro de Um Corpo

Para calcularmos o equilíbrio de um corpo vamos


utilizar as três equações já apresentadas.

Define-se o momento escalar do vetor F em relação a 0, como


sendo.
Momento de uma Força em Relação a um
Ponto
Exercícios Propostos: Calcule as reações RB e RA

nos esquemas abaixo:


Exercício

1) Um rapaz de 900 N e uma garota de 450 N estão em uma


gangorra. Das ilustrações abaixo, a que representa uma situação
de equilíbrio é: Explique com suas palavras o por que de sua
resposta.
Aula 02: Centro de Massa e Centro Gravidade

1. Centro de Massa (CM) ou baricentro: O CM de um


sistema é o ponto do espaço onde podemos
considerar concentrada toda sua massa.
2. Alguma figuras geometricas

CM CM CM
Aula 02: Centro de Massa e Centro Gravidade

1. Para corpos Não Deformáveis.


Enquanto o cilindro, lançado para
cima, gira, há um ponto seu que não
gira, mas descreve uma trajetória
parabólica. É o centro de massa do
cilindro. homogêneos
Aula 02: Centro de Massa e Centro Gravidade
Aula 02: Centro de Massa e Centro Gravidade

 Ponto Variado;
Aula 02: Centro de Massa e Centro Gravidade

Exercicio
1) Determine as coordenadas do centro de massa
do sistema de partículas indicado ao lado.
Aula 02: Centro de Massa e Centro Gravidade

 Resolução
Cálculo Reações de Apoio - Carga Distribuída e
Concentrada

 A figura abaixo mostra uma viga bi-apoiada. Do lado


direito o apoio é fixo e do lado esquerdo o apoio é
móvel. Vamos calcular as reações nos apoios "A" e
"B".

Cálculo Reações de Apoio - Carga Distribuída e
Concentrada

 O primeiro passo é desenhar o diagrama de corpo


livre, pois nele fica fácil visualizar as forças de ação e
reação. O diagrama está na figura abaixo.
Cálculo Reações de Apoio - Carga Distribuída e
Concentrada

 Agora, vamos transformar o carregamento distribuído de


6kN/m em carga concentrada. É importante lembrar que; a
carga concentrada do carregamento sempre fica em seu centro
de gravidade, neste caso, como se trata de um retângulo, esta
carga ficará no meio e à chamaremos de força resultante Fr
conforme mostra a figura abaixo.
Cálculo Reações de Apoio - Carga Distribuída e
Concentrada
 Devemos calcular a intensidade da força resultante, fazendo:
 Fr = W · L
Fr = 6kN/m · 1,5m
Fr = 9kN

 Aplicando as equações do equilíbrio estático podemos calcular os


valores de Rbx, Rby e Ray.
Fazendo a somatórias dos momentos no ponto "B" igual à zero:
sentido anti-horário positivo.
Fr · 3,75m − Ray · 3m − 20kN · 1,5m = 0
9kN · 3,75m − Ray · 3m − 20kN · 1,5m = 0
33,75kNm − Ray · 3m − 30kNm = 0
3,75kNm − Ray · 3m = 0
Ray = 3,75kNm ÷ 3m
Ray = 1,25kN
Cálculo Reações de Apoio - Carga Distribuída e
Concentrada
 Fazendo a somatórias das forças verticais igual à zero: sentido
vertical para cima será positivo:
− Fr + Ray + Rby − 20kN = 0
− 9kN + 1,25kN + Rby − 20kN = 0
− 27,75kN +Rby = 0
Rby = 27,75kN
Fazendo a somatória das forças horizontais igual à zero: sentido
para direita será positivo.
Rbx − 20kN = 0
Rbx = 20kN
Portanto as reações são: Rbx = 20kN, Rby = 27,75kN e Ray =
1,25kN.

MOMENTO FLETOR E FORÇA DE
CISALHAMENTO

A figura acima mostra uma viga isostática bi-apoiada. Determine a força de


cisalhamento e o momento fletor no ponto C
O primeiro passo será fazer o diagrama de corpo livre e encontrar a intensidade da
reação no apoio A.
MOMENTO FLETOR E FORÇA DE
CISALHAMENTO

 Vamos tomar como referência o ponta A e, aplicar as equações


do equilíbrio estático.
Somatória dos momentos com sentido de giro horário positivo.

Agora vamos cortar a viga ao meio, no ponto C e utilizar apenas o lado


esquerdo. Nele colocaremos as cargas internas.
MOMENTO FLETOR E FORÇA DE
CISALHAMENTO
 Observe na figura acima que, no ponto C surge um momento que chamamos
de momento fletore também surge uma força para cima que chamamos
de força cortante. Esses são os as cargas internas e devemos aplicar as
equações do equilíbrio para encontrar suas intensidades.
 Somatória das forças verticais no ponto C igual à zero, sentido positivo (+) para
cima.
Observe que o valor da força cortante deu
negativo, isso significa que para manter a
estrutura em equilíbrio, o sentido desta
força deve ser para baixo.

Somatória dos momentos no ponto C igual


à zero, sentido horário positivo.
 1 ) Determine a Resultante e a direção

 2) Calcular a força de apoio.

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