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P R O P A G A Ç Ã O D E P L A N TA S

(ASSEXUADA)

D I S C I P L I N A : P R O PA G A Ç Ã O D E M U D A S E
ASTRONOM I A AG RÍ C OL A
TIPOS DE PROPAGAÇÃO
Assexuada ou vegetativa

Neste caso as partes da planta, originam diretamente outra planta


PROPAGAÇÃO DE PLANTAS

Enxertia
Mergulhia
Estaquia
Assexuada Alporquia
Estolões / rebentos
Rizomas / tubérculos / bulbos
Cultura in vitro
ENXERTIA

É o processo pelo qual se faz a união íntima entre duas plantas


de maneira que se cria uma interdependência na qual uma não pode
sobreviver sem a outra.
ENXERTIA

• Uma fica em baixo e é denominada cavalo ou porta-enxerto; e sua


função é fornecer água e sais minerais, modificar o porte, conferir
resistência, tolerância ou imunidade contra fatores adversos;

• A outra fica em cima, é denominada cavaleiro ou enxerto e tem a


finalidade de produção.
ENXERTIA
Esta técnica se divide em 3 ítens:

Borbulhia

Encostia

Garfagem
BORBULHIA

Borbulhia (o enxerto é uma borbulha ou gema)

A borbulhia consiste na justaposição de uma única gema sobre um


porta-enxerto enraizado.
BORBULHIA
Com a ponta do canivete de enxertia, abre-se a região da casca
abrangida pelas incisões, levantando-a para inserção da borbulha que é
introduzida com a gema voltada para o lado externo.

Fonte da Foto: www.figs4funforum.websitetoolbox.com


BORBULHIA

Em seguida, deve-se amarrá-la de cima


para baixo, com o auxílio de um fitilho
plástico, fita de banana (casca do caule)
ou fita biodegradável. Toda essa
operação deve ser rápida, para que não
ocorra ressecamento das regiões de
união dos tecidos ou cicatrização dos
cortes antes que ela seja finalizada.
Fonte da Foto: www.figs4funforum.websitetoolbox.com
ENCOSTIA
União entre duas plantas inteiras, é uma técnica que consiste na
junção de duas plantas inteiras, que são mantidas dessa forma até a
união dos tecidos.

Após essa união, uma será utilizada somente como porta-enxerto e a


outra como copa. Para fazer essa enxertia, o porta-enxerto enxerto
deve ser transportado em um recipiente até a planta que se quer
propagar sendo geralmente colocado na altura da copa, através da
utilização de suportes de madeira que o sustentarão.
ENCOSTIA
Corta-se uma porção do ramo de cada uma das plantas, de mesma
dimensão, e encostam-se as partes cortadas, amarrando-as em
seguida com fita plástica para haver união dos tecidos.

Fonte da Foto: www.aggie-horticulture.tamu.edu


ENCOSTIA
• O enxerto é representado por um ramo da planta matriz, sem dela
se desligar até que ocorra a soldadura ao porta-enxerto.

Fonte da Foto: www.courses.cit.cornell.edu


ENCOSTIA

Após 30-60 dias, havendo a união dos tecidos, faz-se o


desligamento da nova planta, cortando-se acima do ponto de união
do porta-enxerto.

Nessa fase, retira-se o fitilho plástico que estava amarrado e


destaca-se o ramo da planta original, formando uma nova copa.
ENCOSTIA

Tem-se, assim, a muda, constituída de copa e porta-enxerto.

A primavera é a estação mais adequada para a prática da encostia e


as que são realizadas no outono desenvolvem-se muito lentamente.
GARFAGEM

É um método de enxertia que consiste na retirada e transferência de


um pedaço de ramo da planta matriz (copa), também denominado
garfo, que contenha uma ou mais gemas para outra planta que é o
porta-enxerto.
GARFAGEM

Com este método, é possível ter em


uma mesma planta, variedades
diferentes de frutos, por exemplo: 2
maçãs com cores diferentes ou um
limoeiro que produza, limões,
laranjas e mexericas, etc.
GARFAGEM

 O que garante a produção é a compatibilidade genética das


espécies do mesmo gênero. Este processo possui duas técnicas
principais demonstradas a seguir.
GARFAGEM
Na garfagem em meia fenda, o garfo é cortado em bisel duplo.

Fonte da Foto: www.smallkitchengarden.net


GARFAGEM
O porta-enxerto é cortado transversalmente, fazendo-se, em seguida,
uma incisão igual a largura do bisel.

Fonte da Foto: www.the-night-gardener.blogspot.com


GARFAGEM
Aprofunda-se a incisão para baixo, por meio de movimentos com o
canivete de enxertia, então introduz-se o garfo na fenda, de tal modo que
as camadas das duas partes fiquem em contato em pelo menos um dos
lados.

Fonte da Foto: www.the-night-gardener.blogspot.com


GARFAGEM
Após a introdução do garfo no porta-enxerto amarra-se com fita ou
coloca-se parafina para que o lugar seja vedado da contaminação do
ar (doenças) e facilite a cicatrização do corte.
GARFAGEM

Esse tipo de garfagem é utilizado quando os garfos são de diâmetros


diferentes do porta-enxerto, sendo necessário que pelo menos um dos
lados esteja em contato com os tecidos para que ocorra o processo de
cicatrização e sobrevivência do enxerto.
GARFAGEM

Já na garfagem em fenda cheia, a obtenção do garfo é idêntica ao


caso anterior.
GARFAGEM
 O porta-enxerto é cortado transversalmente à altura desejada,
praticando-se em seguida uma fenda cheia, do mesmo tamanho do
garfo que será introduzido nessa fenda, de maneira que os dois
lados desse garfo coincidam por completo com o diâmetro do
porta-enxerto.

Fonte da Foto: www.gardenaction.co.uk


GARFAGEM

FONTE DA FOTO: WWW.GARDENACTION.CO.UK


GARFAGEM

Fonte da Foto: www.gardenaction.co.uk


ALPORQUIA

É um método de propagação em que se faz o enraizamento de um


ramo ainda ligado à planta matriz que se deseja multiplicar (parte
aérea), que só é destacado da mesma após o enraizamento.

O método da Alporquia consiste em fazer a indução, para se obter o


enraizamento de um ramo quando ele ainda está preso à planta
matriz.
ALPORQUIA

1 - Selecionar um ramo saudável, com 1 a 3 cm de diâmetro, de uma


planta adulta que já esteja em processo de frutificação. (Pois esse
ramo irá levar consigo essa informação, e assim que a nova muda estiver
plantada em seu local definitivo irá iniciar a sua produção no primeiro ou
segundo ano de vida).
ALPORQUIA
2 - Nesse ramo, escolhe-se a região sem brotação e faz-se um
anelamento, de aproximadamente dois centímetros, retirando toda a
casca (floema) e expondo o lenho.

Fonte da Foto: www.instructables.com


ALPORQUIA
3- Cobrir envolvendo as proximidades da parte anelada
(aproximadamente 8 centímetros para cima e para baixo, da região
cortada), com um material úmido que retenha bem a água, por
exemplo: sphagnum, mistura de esterco e serragem molhada, etc.
ALPORQUIA
4 - Em seguida, encapsular esse material umedecido, apertando-o
junto ao ramo com plástico transparente, cujas pontas devem
ficar bem amarradas e presas junto ao caule do ramo.
ALPORQUIA
O processo de enraizamento se dará da seguinte forma:

A seiva bruta sobe pelos vasos lenhosos do tronco e galhos da planta para ser
trabalhada nas folhas pelo processo da fotossíntese, ao se transformar em seiva
elaborada, desce pela casca para alimentar toda a estrutura da planta, no caso
do anelamento, onde o caminho do retorno foi truncado, haverá um grande
depósito de seiva elaborada e o acúmulo desse suprimento na região do corte,
em contato com o substrato umedecido, com o passar do tempo, dará o início
do processo de enraizamento do galho. Mesmo porque aquele ramo que está
ameaçado de morte, tentará tudo para sobreviver, e uma de suas saídas é emitir
raízes para conseguir sua independência.
ALPORQUIA

Recomenda-se que a alporquia seja feita de preferência na época em


que as plantas estejam em plena atividade vegetativa (primavera),
após a colheita dos frutos, com o alporque mantido sempre úmido.
ALPORQUIA

Ao perceber o enraizamento
satisfatório do ramo, através do
plástico transparente, o galho deverá
se cortado, logo abaixo onde fora
colocado o substrato amarrado.

Remover com cuidado apenas o


plástico, devendo permanecer o
substrato junto com as raízes.
ALPORQUIA

Como se trata de uma muda


ainda em estado de fragilidade,
deverá ser plantada num
balainho adequado, colocá-la em
local sombreado, e manter o
substrato sempre umedecido,
até o seu pegamento.
ALPORQUIA
Quando a planta apresentar-se mais robusta, com brotação e
emissão de folhas novas deve ser aclimatada aos poucos ao sol, até
estar em condições de ser levada para o seu local definitivo

A alporquia é utilizada na propagação de muitas espécies frutíferas e


floríferas, por exemplo, lichia, jabuticaba, hibiscos híbridos e
trepadeira-jade.
ALPORQUIA
Vantagem

Nos casos em que mudas são feitas através de sementes demoram


até dez anos para iniciar a sua produtividade, esse método reduz
significativamente esse tempo para um ou dois anos, desde que a
planta que irá fornecer a nova muda, esteja em plena atividade
produtiva.
MERGULHIA
O método de mergulhia consiste em enterrar partes de uma planta
mãe, como ramos, por exemplo, com o objetivo de que ocorra o
enraizamento na região coberta.
MERGULHIA

É um processo usado na
obtenção de plantas que
dificilmente se propagariam por
outros métodos.
A mergulhia é feita no solo, vaso
ou canteiros, quando os ramos
das espécies são flexíveis e de
fácil manejo.
MERGULHIA
O enraizamento ocorre devido ao acúmulo de auxinas (hormônios
endógenos) pela ausência de luz na região enterrada ou coberta, que
promove a formação das raízes adventícias e também pelo
aproveitamento do fornecimento contínuo de água e nutrientes da
planta matriz.
MERGULHIA

É muito importante que o local para a realização da mergulhia esteja


isento de patógenos, pois como é utilizado o solo para o
enraizamento, há sempre o risco de contaminação das novas plantas
por doenças e/ou pragas.

A mergulhia é um método bastante utilizado na obtenção de porta-


enxertos de macieira, pereira e marmeleiro e trepadeira-jade
MERGULHIA

É importante colocar um tutor


na planta a ser enraizada para
que a mesma cresça ereta.
ESTOLÕES OU ESTOLHOS
Os estolhos são semelhantes aos rizomas, na medida em que exibem
crescimento horizontal sobre ou logo abaixo da superfície do solo.
ESTOLÕES OU ESTOLHOS
• Ao contrário dos rizomas, eles se originam de hastes existentes.

• À medida que os estolhos crescem, eles desenvolvem raízes e


brotos localizados em nós.

• Os intervalos entre os nós (internodos) são mais amplamente


espaçados nos estolhos do que nos rizomas. Novas plantas surgem
em nós onde raízes e brotos se desenvolvem. Este tipo de
propagação é visto em plantas como morangos e groselhas.
RIZOMAS
Os rizomas são caules subterrâneos que possuem gemas para
formação de novas brotações, as quais originarão novos
pseudocaules e passarão a ter o seu próprio sistema radicular.

É o principal método de multiplicação das bananeiras

• As mudas de bananeira são obtidas a partir do desenvolvimento


das gemas do rizoma. A denominação das mudas é dada de acordo
com o desenvolvimento e peso do rizoma.
RIZOMAS

As mudas obtidas de rizoma inteiro são denominadas popularmente


de:
 Chifrinho – apresentam de 20 a 30 cm de altura e têm unicamente
folhas lanceoladas (em forma de lança) com até 1,5 kg;
Chifre – apresentam de 50 a 60 cm de altura e folhas lanceoladas,
com peso variando de 1,5 a 2,5 kg;
Chifrão: apresentam de 60 a 150 cm de altura, com uma mistura de
folhas lanceoladas e folhas características de planta adulta, com peso
superior a 2,5 kg
RIZOMAS
As mudas também podem ser obtidas de pedaços de rizomas com
peso variando de 0,4 a 1,2 kg.

Essas mudas podem ser obtidas diretamente do bananal, tomando o


cuidado de selecioná-las de plantas vigorosas, que represente a
variedade a ser propagada, esteja isenta do ataque de pragas e
doenças e com idade que não seja superior a quatro anos.
RIZOMAS

Embora a propagação por rizomas seja muito utilizada, nos últimos


anos tem crescido muito a produção de mudas de bananeira
utilizando a técnica de cultura de tecidos, ou micropropagação, como
visto anteriormente.
RIZOMAS
ESTAQUIA

• A estaquia é um dos métodos de propagação de plantas mais


utilizados. Muitas plantas inclusive só podem ser multiplicadas
economicamente através deste método.
ESTAQUIA
• Ou porque produzem sementes pouco férteis ou porque
raramente produzem sementes.
ESTAQUIA
• O processo de estaquia pode ocorrer de três formas diferentes:
pelos caules, ramos ou pelas folhas!

• A estaquia gera uma cópia da planta-mãe, com o mesmo DNA.


Logo, produzirá os mesmos frutos e flores. Portanto, é mais
indicado escolher uma planta-mãe bem desenvolvida e bonita.

• Ao realizar a estaquia, busque terras férteis. As terras férteis são


marcadas pela presença de minhocas.
ESTAQUIA
• Pós-processo de estaquia: Molhe bastante após o plantio, todos
os dias. Procure realizar o processo de estaquia em locais visíveis e
de fácil acesso, para não esquecer das regas.
ESTAQUIA
• A estaquia é um dos métodos de propagação de plantas mais
utilizados sendo formas diferentes (e mais rápidas) de se
conseguir mudas

• . Muitas plantas inclusive só podem ser multiplicadas


economicamente através deste método.

• Ou porque produzem sementes pouco férteis ou porque


raramente produzem sementes.
TIPOS DE ESTAQUIA

• Retirar as folhas e ramificações irá ajudar a planta a focar as


energias para as raízes. Sendo assim, este fator torna-se muito
importante.

• É fácil perceber quando irá começar o enraizamento no processo


de estaquia por galhos: Quando começar a aparecer novas folhas
TIPOS DE ESTAQUIA

• Por galhos – Procure um galho de mais ou menos 10 cm de


compries ou outras ramificações. Uma dica é cortar as pontas na
diagonal. Enfie na terra e regue todos os dias.
• Retirar as folhas e ramificações irá ajudar a planta a focar as
energias para as raízes. Sendo assim, este fator torna-se muito
importante.
• É fácil perceber quando irá começar o enraizamento no processo
de estaquia por galhos: Quando começar a aparecer novas folhas
TIPOS DE ESTAQUIA

• Por ramos – Enquanto na estaquia por galhos, você precisa cortar


uma parte do galho, a estaquia por ramos é bem mais prática: Você
só precisa plantar a ponta dos galhos com folhas, mas sem flores

• Estaquia por folhas – Bem frequente nas suculentas, nos cactos e


nas violetas também. Algumas plantas criam raízes até com partes
cortadas das folhas,outras precisam estar com o talo, como as
violeta.
PROPAGAÇÃO IN VITRO

• A propagação “in vitro” ou micropropagação, consiste na aplicação


da técnica de cultura de tecidos para a produção de plantas
idênticas a planta matriz.

• Este tipo de propagação permite produzir mudas com alta


qualidade genética e fitossanitária.
PROPAGAÇÃO IN VITRO
• É feita em laboratórios a partir de pedaços de tecido vegetal. Estes
fragmentos retirados de vegetais são chamados de explantes e
multiplicados em meio artificial (sem solo), o qual fornece nutrientes
e outras substâncias necessárias à multiplicação e regeneração de
novas plantas.

• A base para o cultivo de pequenas partes de plantas só é possível pela


propriedade da totipotência, que é a capacidade que toda célula
vegetal tem de regenerar uma planta completa, a partir de
informações genéticas contidas na mesma.
PROPAGAÇÃO IN VITRO

• As técnicas de propagação “in vitro”permitem multiplicar


vegetativamente espécies de difícil propagação pelos métodos
convencionais.

• Além disso, permite a produção de um grande número de plantas


em menor tempo que os métodos tradicionais de propagação.
PROPAGAÇÃO IN VITRO

• Possibilitam também, a produção de mudas livres de patógenos


causadores de doenças que pelos métodos convencionais de propagação,
podem ser transmitidos pelas mudas.

• Entre as fruteiras tropicais multiplicadas pela cultura de tecidos


destacam-se as culturas do abacaxizeiro e da bananeira que estão sendo
produzidas em maior escala por algumas empresas do setor (Figura 8)
PROPAGAÇÃO IN VITRO
ASTRONOMIA AGRÍCOLA

Ciência que estuda o comportamento dos astros em relação ao


desenvolvimento das plantas. A influência que os planetas e a Lua
desempenham nos vegetais.
ASTRONOMIA AGRÍCOLA
Paleolítico
Durante o Paleolítico (Idade da Pedra Lascada), os povos
antepassados já utilizavam a posição e o movimento dos corpos
celestes para se orientar em relação aos pontos cardeais, estudar a
duração do dia e da noite, marcar as estações do ano e o tempo.

Neolítico
Na Idade da Pedra Polida, a astronomia se presta à determinação da
melhor época para as práticas agrícolas e, ainda, para a navegação.
O QUE A AGRICULTURA E A ASTROLOGIA
TÊM EM COMUM?
O QUE A AGRICULTURA E A ASTROLOGIA
TÊM EM COMUM?

• As quatro fases da lua - crescente, cheia, minguante e nova –


determinam o melhor momento para o cultivo de cada tipo de
plantação. A partir desse estudo, desenvolveu-se o Calendário
Biodinâmico para guiar os agricultores.

• Esse calendário também se baseia em outros astros do nosso


sistema solar.
O QUE A AGRICULTURA E A ASTROLOGIA
TÊM EM COMUM?

• A Lua recebe luz do Sol e reflete sobre a Terra, emitindo energia e


força de gravidade.

• Cada fase lunar age de forma diferente sobre o plantio, a seiva, a


colheita e até sobre a resistência da vegetação contra as pragas.
O QUE A AGRICULTURA E A ASTROLOGIA
TÊM EM COMUM?

• De acordo com as influência sobre o Sol, a Lua, a Terra e os planetas do


nosso sistema.

• Touro,Virgem e Capricórnio têm força sobre o elemento terra e atuam


nas raízes e tubérculos.

• Áries, Leão e Sagitário, do elemento fogo, agem nos frutos e sementes.


O QUE A AGRICULTURA E A ASTROLOGIA
TÊM EM COMUM?
• Já o elemento ar exerce força sobre Gêmeos, Libra e Aquário e
interferem nas flores, enquanto que Peixes, Câncer e Escorpião são
geridos pelo elemento água com força sobre as folhas e caules

• Estudos de astronomia dão uma base para entender melhor o


funcionamento do método. O eixo da Terra tem uma inclinação de
23,5° em relação ao Equador e é isso que o nos dá as estações
verão, inverno, primavera e outono.
O QUE A AGRICULTURA E A
ASTROLOGIA TÊM EM COMUM?
• Descendente é o nome do movimento dado para quando a Lua
passa cada vez mais baixo sentido norte como o Sol no inverno.

• Ascendente é o movimento inverso, quando a Lua sobe e passa


mais acima das nossas cabeças como o Sol no verão.
O QUE A AGRICULTURA E A
ASTROLOGIA TÊM EM COMUM?
• No primeiro deslocamento a seiva das plantas desce também e é
quando podemos fazer as podas de fruteiras, confecção e manejo
de mudas.

• Na movimentação contrária da Lua ocorre o tempo de enxerto,


pois as forças agem sobre o caule subindo para os ramos e as
folhas. No calendário biodinâmico essas épocas estão observadas
como ITM = início do tempo de muda e FTM = fim do tempo de
muda.
O QUE A AGRICULTURA E A
ASTROLOGIA TÊM EM COMUM?
• A linha imaginária por onde todos esses astros passam é chamada de
eclítica.

• O cruzamento da Lua por essa linha acontece duas vezes ao mês e


recebe o nome de Nódulo.

• Nesse ponto recomenda-se não trabalhar na terra nem confeccionar


pães, bolos, etc, pois as forças lunares estão nulas. Esses dias estão
sinalizados no calendário.
O QUE A AGRICULTURA E A
ASTROLOGIA TÊM EM COMUM?

• O dia ideal para o trato de plantas é quando o Sol e a Lua estão


regidos pela mesma constelação. Por exemplo: quando Lua e Sol
estão sob uma constelação de fogo é o dia ideal para manipular
frutos e sementes.

• Porém, quando os astros estão sob uma constelação de terra, o


momento é propício para o cultivo de raízes e bulbos, etc.
COMO É EXERCIDA ESTA INFLUÊNCIA?

• A luz que a Lua recebe do Sol é refletida sobre a terra, permitindo


assim emitir energia sob a forma de força gravítica.

• Assim, esta força gravitacional exerce influência sobre as massas de


água, as plantas, os animais e a terra.
COMO É EXERCIDA ESTA INFLUÊNCIA?
• Para uma melhor compreensão desta temática, vamos dividir as
Culturas das Hortaliças em dois grupos:
• as culturas “abaixo do solo” (Raízes, Tubérculos, Rizomas e Bulbos);
• as culturas “acima do solo” (Flores, as Folhas, os Frutos, as Hastes e
os Legumes);
• É crucial fazer um seguimento da fase lunar desde a sementeira,
pois os primeiros dias de vida da planta são fortemente
influenciados pela Lua. fases: Quarto Minguante, Quarto
Cresceste, Lua Cheia e Lua Nova.
LUA MINGUANTE
• Recorrendo à experiência dos nossos ascendentes, “nesta fase da
lua as coisas que crescem da terra para fora minguam, e as coisas
que crescem de fora para dentro (raízes) vigoram” .
• Seiva (líquido nutritivo que circula nas plantas): concentra-
se na raiz.
• Cultivar tudo o que dá “abaixo do solo”: as Raízes (Beterraba,
Cenouras e Rabanetes), os Tubérculos (Batata), os Rizomas
(Gengibre) e os Bulbos (Alho e Cebolas);
• Colher: a abóbora, o arroz e o milho porque são mais resistentes
ao caruncho; por outro lado, devem-se colher as raízes (cenouras,
nabos e batata doce) e as vagens (feijão e ervilhas), pois a menor
presença de seiva na planta facilita a sua cozedura.
QUARTO CRESCENTE
• Seiva: Nesta fase da Lua, encontra-se presente em maior
quantidade no caule e nos ramos da planta, sendo atraída para cima
(as folhas) e estimulando o crescimento da parte superior da
planta.
• Plantar tudo o que dá “acima do solo”: as Flores (Brócolos e
Couve-Flor), as Folhas (Agrião, Alface, Cebolinho, Espinafre,
Repolhos e Salsa), os Frutos (Abóbora, Berinjela, Courgette,
Melancia, Melão, Morango, Pimento, Pepino e Tomate), as Hastes
(Aipo e Alho Francês) e os Legumes (Ervilha e Feijão-Verde).
QUARTO CRESCENTE

Curiosidade acerca do tomate:

O tomate plantado quando quarto Crescente produz mais, ao


contrário do que sucede no Minguante. Por outro lado, na Lua Nova,
alonga-se a haste e as pencas distanciam mais uma das outras,
enquanto que na fase de Lua Cheia desenvolve-se mais, mas com
menos frutos por penca e com uma maior probabilidade de ataque
de pragas.
LUA CHEIA

• Seiva: concentra-se na copa das plantas e nos seus ramos e folhas;


• Plantar: repolhos, couve-flor, alface e flores.
• Colher: plantas medicinais e frutos (mais suculentos devido à
maior quantidade de seiva encontrada nos mesmos).
• Importa ainda realçar que os insetos estão presentes em maior
quantidade nas fases lunares mais intensas (quarto crescente e lua
cheia).
LUA NOVA

• Seiva: atinge o seu pico máximo de retrocesso.


• Plantar: couve, cebolinha, espinafre e plantas medicinais.
• Nota: Na fase de Lua Nova, as plantas apresentam menor
resistência a pragas.
• Nesta fase lunar, a realização do plantio por estaca pode ser
vantajosa, visto que é potenciada a produção de caule e das folhas.
O QUE A AGRICULTURA E A
ASTROLOGIA TÊM EM COMUM?

• A agricultura biodinâmica iniciou-se com palestras de Rudolf


Steiner em 1924 para agricultores na Áustria.

• Não confunda: astronomia é a ciência que estuda os corpos


celestes, seus movimentos e origens, enquanto que a astrologia
verifica a influência da posição desses astros sobre acontecimentos
terrestres e as características psicológicas de cada indivíduo.
CALENDÁRIO BIODINÂMICO

O calendário biodinâmico nada mais é uma análise do calendário


lunar aplicada para a agricultura, com base nas teorias da agricultura
biodinâmica : usando as fases da lua, se ela está descendente ou
ascendente, e quais as influências das constelações naquele dia. Pois
não só a força lua paira sobre nossas cabeças. As estrelas idem,
constelações idem.

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