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C – CIRCULAÇÃO E

CONTROLE HEMORRAGIA
CHOQUE HIPOVOLÊMICO

 DEFINIÇÃO: Estado de grave


alteração na perfusão tecidual com
indução de disfunções metabólicas
importantes em células normais.
FISIOPATOLOGIA

 Disfunção metabólica, morte celular,


falências orgânicas múltiplas, óbito do
paciente e outros.
Classificação do Choque

 Cardiogênico: Diminuição do retorno


venoso, diminuição do enchimento das
câmaras cardíacas e incapacidade do
coração bombear sangue suficiente para os
tecidos.
 Séptico: Causado por infecções graves.
 Neurogênico: perda do controle
autonômico, lesões medulares, anestesia
regional.
 Hipovolêmico.
CHOQUE HIPOVOLEMICO

 Etiologia (perdas exógenas) diarréia,


vômitos, desidratação, hemorragias,
queimaduras; e (perdas endógenas)
são os “seqüestros” inflamações,
traumas.
FISIOPATOLOGIA

 Redução da volemia;
 Colapso de veias e vênulas;
 Diminuição da pressão venosa;
 Diminuição das pressões de
enchimento do coração;
 Diminuição do débito cardíaco.
SINAIS CLÍNICOS

 queda da volemia discreta (< 20%),


perfusão diminuída de órgãos que
toleram bem isquemia (pele, ossos ,
músculos, tecido adiposo), sensação
de frio, hipotensão postural,
taquicardia postural, palidez,
sudorese fria.
QUEDA DA VOLEMIA

SINAIS CLÍNICOS
 Queda da volemia moderada (20-
40%);
 Perfusão diminuida de orgãos que
toleram mal isquemia (pâncreas, rins,
baço), sensação de sede, hipotensão,
taquicardia, oligúria (< 0,5 ml / kg /
h).
Maior de 40%

 Perfusão diminuída do coração e


cérebro, agitação , confusão mental,
hipotensão, taquicardia (> 120 bpm),
pulso fino e irregular, parada cardíaca
(PC).
TRATAMENTO

 Compressão mecânica, infusão de


volume e hemoderivados, mudança
de posição, medicamentos e cirúrgia
além de:
 oxigenação, manutenção via
endovenosa, controle de PA, FC, FR,
controle da diurese, mantê-lo
aquecido, e aliviar a algia.
 Controle neurológico, cardíaco,
laboratorial e outros.
D – AVALIAÇÃO
NEUROLÓGICA RÁPIDA
D – AVALIAÇÃO
NEUROLÓGICA RÁPIDA
 A diminuição do nível de consciência
pode indicar hipóxia, uso de drogas,
lesão intratorácica e/ou hipovolemia
com comprometimento da perfusão
cerebral.
 Caso estas hipóteses sejam
descartadas, pensemos então em
lesão neurológica.
D – AVALIAÇÃO
NEUROLÓGICA RÁPIDA
 Por isso é de fundamental
importância a avaliação neurológica
rápida em pacientes traumatizados.
D – AVALIAÇÃO
NEUROLÓGICA RÁPIDA
 O que fazer?
 1. Exame hemodinâmico e respiratório;
 2. Mecanismo do trauma e idade;
 3. Exame neurológico mínimo (AVDI +
reação das pupilas), onde:
 A - Alerta;
 V - Resposta Verbal;
 D - Resposta Dolorosa;
 I - Inconsciência.
 4 – outras lesões associadas.
D – AVALIAÇÃO
NEUROLÓGICA RÁPIDA
 Escala de Coma de Glasgow
(GCS).

 Esta fornece uma medida quantitativa


do nível de consciência e resulta da
somatória de escores da avaliação de
três áreas.
 São: abertura Ocular e as
respostas Verbal e Motora.
Abertura Ocular (escore O)

Espontânea Olhos já abertos com 4 pontos


piscar normal
A estimulo A solicitação específica 3 pontos
verbal

A estimulo Não deve ser aplicado à 2 pontos


doloroso face

Não abre 1 ponto


os olhos
Resposta Verbal (escore V)

Orientado Informa nome, idade, etc. 5 pontos

Conversação Ainda responde 4 pontos


Confusa adequadamente

Palavras Ainda compreensíveis 3 pontos


Desconexas

Som Não pronuncia palavras, 2 pontos


incompreensível somente sons.

Sem resposta 1 ponto


verbal
Resposta Motora (escore M)

Obedece a comandos Movimento adequado s/ 6 pontos


estímulo doloroso
Localiza a dor Mostra o local da dor 5 pontos

Retirada à dor Paciente movimenta o 4 pontos


membro com dor
Flexão anormal Responde com postura 3 pontos
de decorticação
Extensão anormal Responde com postura 2 pontos
de descerebração
Sem resposta a dor 1 ponto
D – AVALIAÇÃO
NEUROLÓGICA RÁPIDA
CLASSIFICAÇÃO DO CLIENTE COM
LESÃO CRANIANA

 Grave - escore na GCS igual ou


menor que 8 (comatoso);
 Moderado - GCS entre 9 a 12;
 Leve - escore na GCS entre 13 a 15.
D – AVALIAÇÃO
NEUROLÓGICA RÁPIDA
 Podemos dividir as lesões cranianas
em:
 (1) lesões intracranianas;
 (2) fraturas cranianas;
 (3) hemorragias meníngeas;
 (4) lesões externas e:
 (5) corpos estranhos.
E – EXPOSIÇÃO COMPLETA
DO PACIENTE
 A exposição deverá ser completa a
procura de outros agravos e/ou
fraturas ao cliente.

 Não se pode esquecer da hipotermia


em casos de choque hipovolêmico.
IMPORTANTE !!!!

 Fazer um resumo do atendimento


pré-hospitalar;
 Realizar o exame físico de admissão;
 Anotar os SSVV e nível de
consciência;
 Tipo de atendimento oferecido;
 A evolução do quadro;
 Exames realizados, encaminhamentos
e outros.
REFERÊNCIAS
 BRASIL. Ministério da Saúde. Fundação Oswaldo Cruz.
FIOCRUZ . Manual de Primeiros Socorros. Rio de
Janeiro. 2003. Disponível em:
http:www.fiocruz.brbiossegurancaBismanuaisbiosseguranca
manualdeprimeirossocorros.pdf. Acesso em: 14 dez 2007.
 NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed.
Porto Alegre: Artmed, 2000.
 SMELTZER, S. C. ; BARE, B. G. Tratado de Enfermagem
Médico – Cirúrgico. 9. ed. rev. ampl. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2002.
 POGGETTI S. R. et al. Atendimento Pré-Hospitalar ao
Traumatizado: Básico e Avançado / Comitê do
PHTLS da National Association of Emergency
Medical Technicians (NAEMT). Ed. 5ª , Elsevier, Rio de
Janeiro, 2004.

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