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CENTRO DE ESTUDOS PRESBITERIANO

AULA 06 – ANÁLISE TEXTUAL

Prof. Rev. João França


Introdução:
O Procedimento de exegese depende da análise
textual. O estudo do texto sagrado é importante.
Esse passo serve para a compreensão do texto.
“Nenhum texto é entidade isolada” (CÁSSIO,
2000, p.24).
No estudo da exegese compreender o texto e a sua
textualidade é fundamental. Lembremo-nos que o
texto “original” do Novo Testamento foi escrito
em grego.
I – O TEXTO GREGO
1Jn 1:1 ῞Ο ἦν ἀπ᾿ ἀρχῆς, ὃ ἀκηκόαμεν, ὃ ἑωράκαμεν τοῖς
ὀφθαλμοῖς ἡμῶν, ὃ ἐθεασάμεθα καὶ αἱ χεῖρες ἡμῶν
ἐψηλάφησαν, περὶ τοῦ λόγου τῆς ζωῆς·
1Jn 1:2 καὶ ἡ ζωὴ ἐφανερώθη, καὶ ἑωράκαμεν καὶ
μαρτυροῦμεν καὶ ἀπαγγέλλομεν ὑμῖν τὴν ζωὴν τὴν
αἰώνιον, ἥτις ἦν πρὸς τὸν πατέρα καὶ ἐφανερώθη ἡμῖν·
1Jn 1:3 ὃ ἑωράκαμεν καὶ ἀκηκόαμεν, ἀπαγγέλλομεν ὑμῖν,
ἵνα καὶ ὑμεῖς κοινωνίαν ἔχητε μεθ᾿ ἡμῶν· καὶ ἡ κοινωνία δὲ
ἡ ἡμετέρα μετὰ τοῦ πατρὸς καὶ μετὰ τοῦ υἱοῦ αὐτοῦ ᾿Ιησοῦ
Χριστοῦ.
1Jn 1:4 καὶ ταῦτα γράφομεν ὑμῖν, ἵνα ἡ χαρὰ ἡμῶν ᾖ
πεπληρωμένη.
Exemplo: 1ª João
O aluno deverá apresentar uma argumentação que justifique a autoria da carta.

1. Autoria: b. Evidência Interna


John Stott argumenta que devemos
buscar a evidência para a autoria da
carta na própria carta (STOTT, 1985,
p.50)
a. Evidências Externas:
Policarpo – cita 1 João 4.3 como sendo
de autoria de João o discípulo do
Senhor.
Eusébio confirma que 1 João foi escrita
por João o discípulo de Cristo.
2.Local e Data:
Outro elemento importante na análise histórico contextual é a
localização do autor e a data da escrita de seu documento. Faz toda
a diferença se Paulo estava preso ou não quando escreveu Efésios.
Também faz toda a diferença se Apocalipse foi escrito antes de
70.dc ou depois de 70 d.C (geralmente se ensina que apocalipse foi
escrito por volta de 98 d.C), isso influencia em muito a forma como
se interpretará este livro profético. Local aqui deve ser levado em
consideração a situação vivencial do autor do documento quando
escrevia a carta (p.e: 1 João foi escrito de Éfeso ou de Patmos?) e a
data deve ser considerada aquela na qual o autor terminou o seu
escrito. Ressaltamos que as datas devem ser sempre aproximadas!
Exemplo para local e data.
2. Local e Data:
Merril C. Tenney argumenta que “são indeterminados os tempos
exatos do local e ocasião da escrita destas cartas”(TENNEY, 1995,
p.399)
Outro escritor sugere que estas cartas joaninas foram escritas em
“Éfeso” (CHAMPLIN, 1986, p.217). Quanto a data os eruditos estão
divididos, alguns colocam os escritos de João para 89-90 d.C,
entretanto, é melhor datar a obra de João antes de 70 d. C, a razão
disso, é que em 70 d. C Jerusalém é devastada pelo genal romano Tito,
e tal evento não passaria desapercebido dos escritos joaninos.
3. Destinatário e Propósito:
O terceiro passo importante na análise histórico-contextual é
identiicar o destinatário e o propósito do documento escrito. As
perguntas a serem respondidas nesta parte são as seguintes: (1) pra
quem foi escrito? (2) por que foi escrito?.
Os documentos do Novo Testamento são circunstâncias, ou seja,
eles foram elaborados para atender uma determinada demanda e
circunstância no momento em que foram escritos: p.e: a carta de
Tiago foi direciona aos judeus convertidos ao cristianismo
(destinatérios), com a finalidade de confortá-los e exortá-los
(propósito); o Evangelho de João tinha como público os judeus
(destinatários) e tinha como objetivo promover a fé (propósito); e por
fim, Lucas ao escrever sua obra Lucas-Atos tinha como publico o
jovem Teófilo e a finalidade era oferecer uma narrativa ordenada das
coisas (o alvo era a catequese)
Exemplo de destinatários e propósito
3. Destinatários:
Quanto a questão: para quem foi escrito? As cartas joaninas
parecem ter sido escritas para as igrejas da Ásia Menor
(CHAMPLIN,1986, p.217).
Carson parece acompanhar Champlin neste parecer ainda que
argumente que “destinação geográfica” seja uma inferência
(CARSON, 1997, p.501)
4. Propósito:
A questão: para que João escreveu sua primeira epistola? É a
resposta fundamental no sentido de compreender sua mensagem. O
propósito da carta é combater o ensino incipiente do Gnosticismo
na igreja primitiva.
4. Introdução Indutiva:
Introdução indutiva é outro nome para esboço. No
estudo da exegese é importante que o aluno faça seu
próprio esboço.
Isso ajuda-nos a vê o escopo completo da
passagem. O estudo indutivo é importante porque
revela o corpo completo da passagem e do livro em
sentenças e proposições importantes.
Exemplo de Esboço:

KISTEMAKER, 2006, p. 302.

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