Asfaltos:
Noções Gerais
Em desuso em pavimentação.
Impermeável à água.
Adesivo termoplástico:
comportamento visco-elástico.
Impermeável à água.
Cimento asfáltico:
mistura química complexa cuja composição varia com o
petróleo e processo de produção.
RR = ruptura rápida.
RM = ruptura média.
RL = ruptura lenta.
Ruptura controlada.
Existem emulsões para lama asfáltica e
modificadas por polímeros.
Vários processos
GASÓLEO LEVE
FORNO
TORRE DE ASFALTO (C A P)
VÁCUO
TORRE
ATMOSFÉRICA
NAFTA LEVE
NAFTA PESADA
QUEROSENE
ÓLEO DIESEL
FORNO
DESSALGADORA
PETRÓLEO
GASÓLEO LEVE
GASÓLEO PESADO
ASFALTO (C A P)
Tonial e Bastos, ASFALTOS
1995 Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos
Mistura de RV de alta e
baixa viscosidade
GÁS COMBUSTÍVEL
GLP
P/ SIST. DE VÁCUO
TORRE
ATMOSFÉRICA TORRE DE
VÁCUO
NAFTA L.
NAFTA P. GASÓLEO L.
FORNO
QUEROS.
GASÓLEO P.
O.DIESEL
DESSALGADORA
GÁS COMBUSTÍVEL
GLP
P/ SIST. DE VÁCUO
Tonial e TORRE TORRE DE
ATMOSFÉRICA VÁCUO
Bastos1995
NAFTA L.
NAFTA P. GASÓLEO L.
FORNO
QUEROS.
GASÓLEO P.
O.DIESEL
DESSALGADORA
ASFALTO (C A P)
NAFTA L.
NAFTA P. GASÓLEO L.
FORNO
QUEROS.
GASÓLEO P.
O.DIESEL
DESSALGADORA
C3/C4
TORRE RECICLO
EXTRATORA
T. RECUP. DE SOLVENTE
ÓLEO
RAFINADO
PROCESSO DE
DESAROMATIZAÇÃO
EXTRATO
AROMÁTICO
C3/C4 RECICLO
T. RECUP. DE SOLVENTE
RESÍDUO
DE VÁCUO
C3/C4
ASFALTO (C A P)
ASFALTOS Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos
Semi-sopragem
GÁS COMBUSTÍVEL
GLP
TORRE
ATMOSFÉRICA
NAFTA LEVE
NAFTA PESADA
QUEROSENE
ÓLEO DIESEL
FORNO
DESSALGADORA
PETRÓLEO
TORRE DE
VÁCUO
GASÓLEO LEVE
GASÓLEO PESADO
SEMI-
SOPRAGEM
Tonial e Bastos, 1995 R.V. DE BAIXA
VISCOSIDADE
ASFALTO (C A P)
ASFALTOS Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos
Produção de asfalto unidade
de desasfaltação a propano
C3 / C4
RECICLO
TORRE
RECUPERADORA
DE SOLVENTE
ÓLEO RAFINADO
PROCESSO DE
FORNO
DESAROMATIZAÇÃO
ÓLEO
DESASFALTADO
TORRE EXTRATORA
EXTRATO
AROMÁTICO
C3 / C4
RESÍDUO
DE VÁCUO
C3 / C4
RECICLO
TORRE
RECUPERADORA
DE SOLVENTE
RASF ASFALTO
(C A P)
Tonial e Bastos, 1995
ASFALTOS Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos
Produção brasileira de asfalto 1997-2006
(T) 2.000.000
1.800.000
1.600.000
1.400.000
1.200.000
1.969.321
1.850.860
1.775.609
1.626.286
1.598.858
1.000.000
1.551.395
1.538.156
1.443.862
1.409.275
800.000
1.157.083
600.000
400.000
200.000
0
1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006
FONTE: PETROBRAS
O derivado de petróleo
usado como ligante dos
agregados minerais
denomina-se, no Brasil,
cimento asfáltico de
petróleo (CAP). É um
material semi-sólido, de
cor marrom escura a
preta, impermeável à
água, visco-elástico,
pouco reativo, com
propriedades adesivas
e termoplásticas.
asfaltos modificados;
agentes rejuvenescedores.