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História das teorias do signo

UFCD: 0135 – DESIGN, COMUNICAÇÃO E MULTIMÉDIA


213004 . Técnico/a de Desenho Gráfico
Nível de Qualificação do QNQ: 4; Nível de Qualificação do QEQ: 4

Formador: Ana Pereira de Sousa


Elementos gráficos para Multimédia

 DESIGN  MULTIMÉDIA
 DESIGNER  MEMÓRIA DESCRITIVA
 DESIGN GRÁFICO  PÚBLICO-ALVO
 WEB DESIGNER  LOGOTIPO
 BIPMAP VS VETOR
Elementos gráficos para Multimédia

 DESIGN  MULTIMÉDIA
 DESIGNER  MEMÓRIA DESCRITIVA
 DESIGN GRÁFICO  PÚBLICO-ALVO
 WEB DESIGNER  LOGOTIPO
 BIPMAP VS VETOR
Elementos gráficos para Multimédia

 DESIGN  MULTIMÉDIA
 DESIGNER  MEMÓRIA DESCRITIVA
 DESIGN GRÁFICO  PÚBLICO-ALVO
 WEB DESIGNER  LOGOTIPO
 BIPMAP VS VETOR
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 DESIGN  MULTIMÉDIA
 DESIGNER  MEMÓRIA DESCRITIVA
 DESIGN GRÁFICO  PÚBLICO-ALVO
 WEB DESIGNER  LOGOTIPO
 BIPMAP VS VETOR
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 DESIGN  MULTIMÉDIA
 DESIGNER  MEMÓRIA DESCRITIVA
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 BIPMAP VS VETOR
Elementos gráficos para Multimédia

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 DESIGN GRÁFICO  PÚBLICO-ALVO
 WEB DESIGNER  LOGOTIPO
 BIPMAP VS VETOR
Elementos gráficos para Multimédia

 DESIGN  MULTIMÉDIA
 DESIGNER  MEMÓRIA DESCRITIVA
 DESIGN GRÁFICO  PÚBLICO-ALVO
 WEB DESIGNER  LOGOTIPO
 BIPMAP VS VETOR
Elementos gráficos para Multimédia

 DESIGN  MULTIMÉDIA
 DESIGNER  MEMÓRIA DESCRITIVA
 DESIGN GRÁFICO  PÚBLICO-ALVO
 WEB DESIGNER  LOGOTIPO
 BIPMAP VS VETOR
Elementos gráficos para Multimédia

 DESIGN  MULTIMÉDIA
 DESIGNER  MEMÓRIA DESCRITIVA
 DESIGN GRÁFICO  PÚBLICO-ALVO
 WEB DESIGNER  LOGOTIPO
 BIPMAP VS VETOR
Processo de Comunicação
Ferdinand de Saussure

A conceção de Saussurre relativamente ao


signo distingue o mundo da representação
do mundo real.

Para ele, os signos (pertencentes ao mundo


da representação) são compostos por
significante e significado.

• Significante é a parte física do signo.

• Significado é a parte mental, o conceito.


Processo de Comunicação
Louis Hjelmslev

Por uma questão de clareza, a expressão deverá substituir o termo


saussuriano de significante, assim como o conteúdo deve substituir
o de significado.

Tanto a expressão como o conteúdo possuem dois aspetos, a forma


e a substância - que em Saussure são por vezes confundidos com
significante e significado.

Os signos são por isso, para Hjelmslev, constituídos por quatro


elementos e não dois, como propunha Saussure.
Processo de Comunicação
Umberto Eco

De uma forma coerente, tenta unir as duas ideias e


introduz novos conceitos relativamente aos tipos de
signos que considera existir.
Processo de Comunicação
Umberto Eco

Os diagramas, são signos que representam relações


abstratas, tais como fórmulas lógicas, químicas e algébricas

Os emblemas, são figuras a que associamos conceitos (ex:


cruz -> cristianismo)

Os desenhos, correspondem a ícones e a inferências naturais

As equivalências arbitrárias, símbolos em Pierce

Os sinais, como por exemplo o código da estrada, que sendo


indícios, se baseiam num código ao qual estão associados um
conjunto de conceitos
Processo de Comunicação
Charles Sanders Peirce

Tudo o que parece a consciência, assim o faz numa gradação


de três propriedades que correspondem aos três elementos
formais de toda e qualquer experiência. Essas categorias
foram denominadas: Primeiridade, Segundidade e
Terceiridade.
Processo de Comunicação
Charles Sanders Peirce

Primeiridade – é a qualidade da consciência imediata é uma


impressão (sentimento), invisível, não analisável, frágil. Tudo que
está imediatamente presente à consciência de alguém é tudo aquilo
que está na sua mente no instante presente.

É aquilo que dá sabor, tom, matiz à nossa consciência imediata,


aquilo que se oculta ao nosso pensamento.

Ele é inicialmente, original, espontâneo e livre, ele precede toda


síntese e toda diferenciação.
Processo de Comunicação
Charles Sanders Peirce

Segundidade – é a arena da existência quotidiana.


É quando o sujeito lê com compreensão e profundidade o seu
conteúdo.

Como exemplo

"o homem comeu banana“.

Na cabeça do sujeito, ele


compreende que o homem
comeu a banana e
possivelmente visualiza os
dois elementos e a ação da
frase.
Processo de Comunicação
Charles Sanders Peirce

Terceiridade – corresponde à camada de inteligibilidade, ou


pensamento em signos, através da qual representamos e
interpretamos o mundo.
Processo de Comunicação
Charles Sanders Peirce

Também para Peirce há três


tipos de signos: ÍCONE, ÍNDICE
e SÍMBOLO

O ícone, mantém uma relação de


proximidade sensorial ou emotiva
entre o signo.

Um ícone (significante) pode


exercer a função de símbolo
(significado), quando
reconhecemos a forma.

Assim, ele é ícone e símbolo


Processo de Comunicação
Charles Sanders Peirce

Também para Peirce há três tipos de signos:


ÍCONE, ÍNDICE e SÍMBOLO

O índice, é a parte representada de


um todo anteriormente adquirido pela
experiência subjetiva ou pela herança
cultural - exemplo: onde há fumaça,
logo há fogo. Quer isso dizer que
através de um indício (causa) tiramos
conclusões.
Processo de Comunicação
Charles Sanders Peirce

Também para Peirce há três tipos de signos:


ÍCONE, ÍNDICE e SÍMBOLO
índice
É importante referir que um
signo, é qualquer coisa que
está em vez de outra coisa, em
determinado aspeto ou a
qualquer título, (e que é
considerado representante ou
representação da coisa, do
objeto - a matéria física) e, por
último, o interpretante - a
interpretação do objeto.

Por exemplo, se falamos de


"cadeira", o representante seria o
conceito que temos de cadeira.
Processo de Comunicação
Charles Sanders Peirce

Também para Peirce há três tipos de signos:


ÍCONE, ÍNDICE e SÍMBOLO
índice

A principal característica do signo


indicia justamente a ligação física
com seu objeto, tal como uma
pegada é um "indício" de quem
passou.

A fotografia, por exemplo, é


primeiramente um índice, pois é
um registo da luz em determinado
momento.
Processo de Comunicação
Charles Sanders Peirce

Também para Peirce há três tipos de signos:


ÍCONE, ÍNDICE e SÍMBOLO

símbolo
índice
O símbolo, de
forma arbitrária
estabelece uma
relação
convencionada
Ícone entre o signo e o
objeto - exemplo:
o termo cadeira.
Processo de Comunicação
Análise Comunicacional em Design

Para que algo seja gerado, produzido, empresariado e


desenhado, é necessário constituir-se o denominamos
gerador (criador).

Para projetar/produzir, o gerador vai recolher conhecimentos


quer sejam tecnológicos, quer sejam culturais.

A partir desse acervo é que o produto toma forma e carrega


os elementos que viabilizarão a sua comunicação.
Processo de Comunicação
Análise Comunicacional em Design

Estes elementos serão algo que se destina não só ao usuário,


mas a todo um leque de indivíduos que não necessariamente
utilizarão o produto mas o reconhecerão e atuarão para que o
produto estruture um processo de identificação.
Gestalt possui leis básicas

• Forma
• Proximidade
• Similaridade ou Semelhança
• Boa Continuidade
• Clausura
• Pregnância
• Experiência Passada
Forma:

A forma pode se constituir num único ponto (singular), numa linha


(sucessão de pontos), num plano (sucessão de linhas), ou, ainda,
num volume (uma forma completa, contemplando todas as
propriedades citadas).
Proximidade:

Os elementos são agrupados de acordo com a distância a que se


encontram uns dos outros.

Logicamente, elementos que estão mais perto de outros numa


região tendem a ser percebidos como um grupo, mais do que se
estiverem distante de seus similares.
Similaridade ou Semelhança:

Os objetos similares tendem a se agrupar. A similaridade pode


acontecer na cor dos objetos, na textura e na sensação de massa
dos elementos.

Estas características podem ser exploradas quando desejamos criar


relações ou agrupar elementos na composição de uma figura.
Por outro lado, o mau uso da similaridade pode dificultar a perceção
visual como, por exemplo, o uso de texturas semelhantes em
elementos do “fundo” e em elementos do primeiro plano.
Boa continuidade:

Está relacionada à coincidência de direções, ou alinhamento, das


formas dispostas. Se vários elementos de um quadro apontam para
o mesmo canto, por exemplo, o resultado final “fluirá” mais
naturalmente. Isso logicamente facilita a compreensão. Os
elementos harmónicos produzem um conjunto harmónico.
Clausura:

As coisas são visualizadas juntas se elas parecem completar


alguma imagem ou forma conhecida, fechando a informação.
Pregnância:

A mais importante de todas, possivelmente, ou pelo menos a mais


sintética.

Diz que todas as formas tendem a ser percebidas no seu carácter


mais simples.

É o princípio da simplificação natural da perceção.

Uma imagem é pregnante quando é percebida com rapidez pelo


olho humano.
Experiência passada:

Vê nas associações o processo fundamental da perceção da forma.

A associação é imprescindível, pois certas formas só podem ser


compreendidas se já a conhecermos, ou se tivermos consciência
prévia de sua existência.

Da mesma forma, a experiência passada favorece a compreensão


metonímica: se já tivermos visto a forma inteira de um elemento, ao
visualizarmos somente uma parte dele reproduziremos esta forma
inteira na memória.
a funcionalidade da inteligência visual
em três Níveis:

• Realista
• Simbólico
• Abstrato

Tem a oferecer uma interação


harmoniosa, por mais sincrética que
possa ser.
Vemos por meio de um
movimento de cima para
baixo e da esquerda para a
direita.

Impomos não apenas eixos


implícitos que ajustam o
equilíbrio, mas também um
mapa estrutural que regista
e mede a acção das forças
compositoras, tão vitais
para o conteúdo e, em
consequência, para o input
e o output da mensagem.

Tudo isso ocorre ao mesmo


tempo que descodificamos
todas as categorias de
símbolos.
Desse modo, no design, é necessário:

• fazer conviver a subtileza do artista a quem cabe contemplar


• inferir necessidades quase atemporais
• avaliar a realidade
• propor novos usos e valores
• justificar propostas que, são capazes de interferir no panorama da
cultura, registando-a histórica e tecnologicamente.

“Interfaces de procedimentos e de linguagens, associações contínuas,


interactividade entre produção e consumo constituem a tarefa rotineira
do designer e concretizam uma actividade de recombinações que a
semiótica já propõe como actividade sistémica e que a moderna
hipermédia só faz reconhecer ou reapresentar.”

(Ferrara 2002: 58)


três pontos de vista para explorar o efeito que podem
produzir em um recetor:

a) O ponto de vista qualitativo-icónico – são analisados


os aspetos qualitativos de um produto, peça ou imagem,
ou melhor, as qualidades visíveis, características que
podem ser diretamente percebidas nas qualidades:
 cores
 linhas
 volume
 dimensão
 textura
 luminosidade
 composição
 forma
 design
três pontos de vista para explorar o efeito que podem
produzir em um recetor:

a) O ponto de vista qualitativo-icónico – também são


analisados as qualidades abstratas:
 leveza
 sofisticação
 fragilidade
 pureza
 severidade
 elegância
 delicadeza
 força
 monotonia

A essas relações de comparação por semelhança são


chamadas icónicas.
três pontos de vista para explorar o efeito que podem
produzir em um recetor:

b) O ponto de vista singular-indicativo – o produto, peça


ou imagem é analisado como algo que existe num espaço e
tempo determinados.
As qualidades de que esse existente se compõe são:
 cores,
 forma,
 tamanho,
 matéria

passam a ser vistas em virtude de sua manipulação e uso.


Por um lado, o produto é analisado na sua relação com o
contexto a que pertence. Por outro lado, é analisado de
acordo com as funções que desempenha, as finalidades a
que se presta.
A adequação do aspeto qualitativo-icónico com este
segundo aspeto contextual, utilitário, deve ser avaliado.
três pontos de vista para explorar o efeito que podem
produzir em um recetor:

c) O ponto de vista convencional - simbólico – o produto


é analisado não como algo que se apresenta na sua
singularidade, mas como um tipo de produto.

1º - são analisados os padrões do design e os


padrões de gosto a que esses designs atendem.

2º - o poder representativo do produto.

3º - é analisado o tipo de usuário ou consumidor que


o produto visa atender e que significados os valores
que o produto carrega podem ter para esse tipo de
consumidor.
Equilíbrio

O anúncio brinca com a


questão do equilíbrio ao fatiar
o objeto representado,
mantendo-o no centro, mas
substituindo o seu eixo de
sustentação e simetria por
uma dinâmica mais fluida.

A composição apresenta boa


leitura, levando-nos a
percorrer a imagem de cima
para baixo terminando na
base com informações em
branco, destacadas do fundo
vermelho o que sustenta uma
finalização do anúncio.
Harmonia

Utilizando-se de um tom
vivo de vermelho o criador
consegue através da
intensidade da cor manter
uma harmonia através
desse sistema de cores
confortável ao olho uma vez
que não nos expõe a
grandes e choques
contrastantes.

A tipografia simples, limpa e


de tamanho moderado
completa o conjunto na
medida em que segue o
tom jocoso e moderno do
anúncio.
Contraste

São formados
principalmente pela
diferenciação de tons de
vermelhos, pela luz e
sombra no objeto e pelas
letras brancas sob o fundo
escuro.
Além disso, podemos notar
um contraste entre a parte
inferior da imagem – com
as letras e a base maior do
objeto – e a superior, mais
leve.
Figura X Fundo

O fundo dialoga bastante


com a figura pois compõe
um cenário monocromático
que envolve e contextualiza
a garrafa num ambiente que
remete à matéria prima do
próprio produto; tomates.

Ênfase e Hierarquia

Pelo próprio tamanho da


figura – a garrafa formada por
fatias de tomates – dá-se um
destaque maior à mesma,
seguida pela legenda que a
explica.
Formas e Camadas

A principal característica do
anúncio é a composição da
forma de uma garrafa de
Ketchup através de fatias de
tomates que brinca com o
processo de fabricação do
produto.

Fluxo ou ritmo

O desequilíbrio provocado
pela posição não reta das
fatias que formam a garrafa
produzem uma fluidez maior
na imagem que se inicia no
topo da garrafa e termina na
legenda que sustenta o
anúncio.
Simplicidade / Síntese

Apesar de composta por


muitas partes a ideia da
garrafa sintetiza em uma
imagem todo o processo de
fabricação do Ketchup, ao
mesmo tempo em que
garante a qualidade a
naturalidade do produto.

Dessa forma, o anunciante


consegue não apenas
chamar a atenção do
consumidor como também
passar em poucas palavras a
característica e filosofia de
seu produto.
O ator está muito chamativo devido ao seu
enquadramento, sobrepondo-se ao fundo.
Mas a presença dos demais elementos
suavizam essa diferença, e contextualizam o
personagem.

O cartaz assemelha-se a um retrato.


O fundo branco aumenta o contraste com os
elementos que formam a imagem, permitindo-
nos perceber cada uma das balas, formando
uma espécie de mosaico.
Mas um fundo branco apenas não traria
nenhuma mensagem, seria uma foto três por
quatro. Com o título, subtítulo e os créditos a
imagem ganha um contexto.

As principais palavras do título são maiores,


mas precisam das junções e dos subtítulos
para que não se sobreponha à imagem do
ator, amenizando a sua força.
Os créditos do filme também evitam que a
imagem do Nicolas Cage se sobreponha ao
título.
O posicionamento dos elementos fazem
com que se percorra todo o espaço com os
olhos.
Somente a imagem de Nicolas Cage é muito
pesada e precisa de mais elementos para
quebrarem isso em relação ao fundo sem
mensagem.
Os créditos do filme emoldurando-o fazem
isso e também quebram a sensação de “foto
3X4” e faz com que ela se pareça mais com
um retrato, o que seria a temática do filme:
retratar a vida de um traficante de armas.

Além disso, o movimento ascendente


diminui o peso de toda a imagem e deixa o
personagem mais altivo, realizando um
movimento circular: os títulos na horizontal
deixam a imagem pesada com um
movimento inferior, mas os créditos na
vertical revertem esse movimento fazendo a
atenção retornar ao topo, num movimento
circular (Actor – Título – Créditos – Actor).

Toda a presença do personagem no inferior


do cartaz (para baixo) diminui com o texto
(para cima).

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