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Pressão Arterial

• Pressão arterial é a pressão que o sangue exerce na parede das


artérias, sendo medida em mmHg, determinando dois tipos de
pressão:
•Máxima, ocorrendo na sístole, quando o coração se contrai.
•Mínima, ocorrendo na diástole, quando o coração se dilata.
• Valor ótimo de pressão arterial: < 120/80 mmHg;
• Valor normal de pressão arterial: < 130/85 mmHg;
• Valor ideal de pressão arterial para pessoas com risco de diabetes e
doença renal: < 130/80 mmHg.
(SBH,2016)
Hipertensão Arterial Sistêmica

“É uma condição clínica multifatorial caracterizada por níveis


elevados e sustentados de pressão arterial (PA). Associa-se
frequentemente a alterações funcionais e/ou estruturais dos órgãos-
alvo (coração, encéfalo, rins e vasos sanguíneos) e a alterações
metabólicas, com consequente aumento do risco de eventos
cardiovasculares fatais e não-fatais.”

SBH, 2016
Classificação

Hipertensão • Ocorre de 90-95% dos


Primária casos

Hipertensão • De 5-10% de todos os


Secundária casos

VI DBH, 2010
Fisiopatologia
Fisiopatologia
Fisiopatologia
Fatores principais que alteram o DC e a RVP

• Hiperatividade simpática;
• Fatores ambientais;
• Sistema renina-angiotensina-aldosterona;
• Genética;
• Disfunção endotelial;
• Anormalidades neurovasculares.
Em 30% dos casos:

• Obesidade;
• Dislipidemia;
• Síndrome metabólica.
(Nunes, 2010)
Mecanismos de Regulação da Pressão

Esquema 1: Mecanismos de regulação da PA


Esquema 2: Mecanismos de regulação da PA (normotensão)
Os rins respondem a uma série de compostos vasoativos,
mas o mais potente deles é o SRAA.

Sistema renina-angiotensina-aldosterona (SRAA)

1. Um dos mais potentes sistemas vasoativos;


2. Tem amplo espectro de atuação (vasoconstrição por angio II;
retenção de Na+ por aldosterona);
3. Tem efeitos celulares que influenciam o desenvolvimento de
processos inflamatórios renais e até extrarrenais.
(Nobre, F. et al. , 2013)
Esquema 3: SRAA .

Esquema 3: SRAA .
Diagnóstico
Tratamento
Estratificar o risco do paciente: hábito de fumar,
dislipidemia, diabetes mellitus, idade acima de 60 anos,
sexo (homem e mulher pós menopausa), história familiar de
doença vascular (homem < 55 anos e mulher < 65 anos),
presença de hipertrofia do ventrículo esquerdo, angina,
infarto do miocárdio prévio, revascularização coronariana
prévia, insuficiência cardíaca, acidente vascular ou acidente
isquêmico transitório previamente, nefropatia, doença
vascular periférica e retinopatia.

Classifica o risco em baixo, médio ou alto.

Decisão terapêutica.
(VI DBH, 2010)
(VI DBH, 2010)
(VI DBH, 2010)
Tratamento não farmacológico (Mudanças no estilo de vida)
Reduz PA, melhora eficácia dos fármacos e reduz mortalidade
cardiovascular.

(VI DBH, 2010)


Tratamento farmacológico
Reduz morbimortalidade cardiovascular e renal.
Uso de diuréticos, IECA ou antagonistas de cálcio controlam
adequadamente a PA.

(LOPES, 2009)

(VI DBH, 2010)


Referências

SBH Sociedade Brasileira De Hipertensão - FAQ. Disponível em:


<http://www.sbh.org.br/geral/faq.asp>. Acesso em: 27 mai. 2019.
Sociedade Brasileira de Cardiologia/Sociedade Brasileira de Hipertensão. VI
Diretrizes Brasileira de Hipertensão. Arq Bras Cardiol, 2010. Disponível em
<http://www.sbh.org.br/pdf/diretrizes_final.pdf> Acesso em: 27 mai. 2019.
GUYTON, AC.; HALL, JE. Tratado de Fisiologia Médica. 11.ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
LOPES, Antonio Carlos. Tratado de Clínica Médica. 2.ed. Roca, 2009.
ABBAS et al. Robbins e Cotran: Patologia - Bases patológicas das
doenças. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

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