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A EDUCAÇÃO NA

SOCIEDADE
CAPITALISTA
Profa. Me. Marcela Rosa de Lima Machado
Estrutura e Funcionamento da Educação Básica –
2019/1
TRANSFORMAÇÃO SOCIAL E
EDUCAÇÃO ESCOLAR – Vitor Paro
• Transformação social: Superação da forma como a sociedade está organizada
• Gramsci
• Superestruturas: duas instâncias dialeticamente interligadas
Superestrutura
Sociedade
Sociedade
Civil
Política
Organismos
Estado
‘privados’

COERÇÃO ESTATAL PERSUASÃO E CONSENSO ESPONTÂNEO


PARO, Vitor. Administração escolar: uma visão crítica. São Paulo: Cortez, 2003, p.81-122)
Superestruturas
• Função das superestruturas: conservar ou promover uma determinada base
econômica, de acordo com os interesses de uma classe social fundamental
• Persuasão: adesão espontânea
• A ação persuasiva é de fundamental importância na obtenção do apoio dos
grupos sociais subalternos aos rumos traçados pela classe dirigente
• Classe burguesa - mediação do Estado para ter domínio sobre os demais
grupos sociais p.84

PARO, Vitor. Administração escolar: uma visão crítica. São Paulo: Cortez, 2003, p.81-122)
Superestruturas
• Função das superestruturas: conservar ou promover uma determinada base
econômica, de acordo com os interesses de uma classe social fundamental
• Persuasão: adesão espontânea
• A ação persuasiva é de fundamental importância na obtenção do apoio dos
grupos sociais subalternos aos rumos traçados pela classe dirigente
• Classe burguesa - mediação do Estado para ter domínio sobre os demais
grupos sociais p.84

PARO, Vitor. Administração escolar: uma visão crítica. São Paulo: Cortez, 2003, p.81-122)
O Estado para Gramsci
• Conceito de Estado no sentido estrito: conjunto de órgãos através dos quais a classe
dominante exerce a coerção sobre as pessoas e grupos
• Para Gramsci, esse conceito é insuficiente para as sociedades capitalistas modernas,
onde se verificaria uma crescente socialização da participação política, decorrente do
notável desenvolvimento dos organismos da sociedade civil
• Deste modo, o Estado ganha uma estrutura mais complexa, deixando de agir apenas
na coerção , e incluindo e dando importância também a persuasão
• Estado (Gramsci) = Sociedade Política + Sociedade Civil

PARO, Vitor. Administração escolar: uma visão crítica. São Paulo: Cortez, 2003, p.81-122)
ESTADO E HEGEMONIA
• É através da utilização conjugada e simultânea dos mecanismos da sociedade
política e da sociedade civil que uma classe, pela mediação do Estado,
consegue deter a supremacia da sociedade. P.86
• Sociedade Política dominação ou ditadura sobre grupos sociais discordantes
• Sociedade Civil, consentimento duradouro, espontâneo
• Somente através dos organismos da sociedade civil e de seus mecanismos
persuasivos, uma classe deixa de ser meramente dominante e passa a exercer
também a HEGEMONIA da sociedade p.86

PARO, Vitor. Administração escolar: uma visão crítica. São Paulo: Cortez, 2003, p.81-122)
HEGEMONIA
• A concretização da hegemonia de uma classe, inclui a difusão de sua
ideologia
• Ideologia entendida como concepção de mundo, que se manifesta no direito,
na atividade econômica, em todas as manifestações de vida individuais e
coletivas
• A impregnação da concepção de mundo da classe dirigente consiste num
processo orgânico que envolve as estruturas materiais e todo o corpo social
p.87

PARO, Vitor. Administração escolar: uma visão crítica. São Paulo: Cortez, 2003, p.81-122)
• Em decorrência dessa organicidade histórica da relação entre superestrutura
ideológica e estrutura econômica, os pensamentos das classes dominantes são
também, em todas as épocas, os pensamentos dominantes p.88
• Classe dirigente: direção intelectual e moral como mecanismo de hegemonia
• Os conteúdos ideológicos são apresentados como dotados de uma perenidade que
está acima da própria história, já que são considerados válidos e verdadeiros para
qualquer sociedade historicamente determinada. Por outro lado, os fins a que visam
e os interesses que atendem não são tidos como interesses e fins da classe
dominante, mas como se fossem comuns a toda sociedade. P.88
• Filosofia, folclore, religião e senso comum
• Não há uma autonomia da superestrutura em relação à base econômica (estrutura)
• Relação dialética entre estrutura e superestrutura (p.90)

PARO, Vitor. Administração escolar: uma visão crítica. São Paulo: Cortez, 2003, p.81-122)
Os intelectuais
• Relação dialética no bloco histórico: forças materiais são o conteúdo e as ideologias são a forma
• O caráter dialético e orgânico do vínculo que existe entre estrutura e superestrutura se expressa
concretamente nos grupos encarregados precisamente de fazer essa ligação: os intelectuais
• É na função que exerce no contexto das relações sociais globais que se deve ser buscada a
identificação do intelectual
• Basicamente, para Gramsci, em cada grupo social são criadas camadas de intelectuais que possuem
homogeneidade e consciência de suas próprias funções no plano econômico, político e social
• Para Gramsci, os intelectuais representam uma elaboração social superior , caracterizada por certa
capacidade dirigente e técnica. Neste sentido, além de dominar a técnica, precisam ser
organizadores em seu grupo social, inclusive em toda sua complexa rede de serviços, permitindo
assim as condições necessárias para a ascensão de sua classe social.

PARO, Vitor. Administração escolar: uma visão crítica. São Paulo: Cortez, 2003, p.81-122)
• As atividades intelectuais são necessárias a estrutura econômica, a qual o intelectual se liga por
sua identificação e defesa dos interesses de uma classe fundamental (PARO, p.92)
• Como “funcionários” das superestruturas, os intelectuais procurarão atender esses interesses
exercendo atividades na sociedade civil e na sociedade política
• Essas atividades buscam conquista da homogeinidade do grupo social fundamental
• Esses intelectuais elaboram a ideologia da classe dominante
• É visível duas definições distintas de intelectuais em Gramsci: os intelectuais tradicionais e os
intelectuais orgânicos. Os intelectuais tradicionais são herdados de categorias sociais pré-
existentes na história dos grupos sociais essenciais, aparecendo como representantes de uma
continuidade histórica ininterrupta inclusive pelas mais complicadas e radicais mudanças nas
formas socais e políticas. Estes se vêem como autônomos e independentes do grupo social
determinante (p.354)
• Já os intelectuais orgânicos, surgem com o desenvolvimento progressivo da classe social.
Estes lutam pela assimilação e conquista "ideológica" dos intelectuais tradicionais.

PARO, Vitor. Administração escolar: uma visão crítica. São Paulo: Cortez, 2003, p.81-122)
• A absorção de intelectuais de uma classe que não é a que eles pertencem chama-se
transformismo
• Hierarquia dos intelectuais
• Na sociedade capitalista, ao vínculo orgânico que se estabelece entre estrutura e
superestrutura, constituindo um bloco histórico sob a hegemonia da classe burguesa,
subjazem os antagonismos das classes fundamentais
• Contradições existentes no seio das relações sociais de produção, encontram sua expressão
na superestrutura
• Contradições da exploração do trabalho pela classe capitalista, de interesses antagônicos a
maioria da população
• Na sociedade capitalista, a satisfação dos interesses de uns é condição necessária para
negação dos interesses dos outros (p.94)
• Para verdadeira transformação social, é necessário superar os antagonismos entre as classes,
existindo interesses fundamentais comuns

PARO, Vitor. Administração escolar: uma visão crítica. São Paulo: Cortez, 2003, p.81-122)
• No atual estágio do capitalismo, a burguesia, enquanto classe hegemônica, não apenas
domina (poder estatal, sociedade política) mas ao mesmo tempo dirige (consenso, sociedade
civil) os diversos grupos sociais (p.96)
• Guerra de Posições ou Revolução Passiva
• “são conquistados espaços sucessivamente mais amplos no interior da sociedade civil,
reservando o assalto ao Estado apenas quando já tiver conseguido a concordância e a
colaboração dos vários setores da sociedade civil (GRAMSCI, 1978).P.96
• Segundo, Gramsci esse seria o passo necessário para que a classe dominada se tornasse
dominante, conquistando a hegemonia
• A crise orgânica ou hegemônica significaria o rompimento dos grupos subalternos com
todo o sistema hegemônico da classe dominante
• Isso dependeria de homogeinidade, autoconsciência e de organização dos grupos
subalternos
• Reforma intelectual e moral

PARO, Vitor. Administração escolar: uma visão crítica. São Paulo: Cortez, 2003, p.81-122)
EDUCAÇÃO ESCOLAR PARA A
TRANFORMAÇÃO SOCIAL
• Transformação social: processo pelo qual a classe fundamental dominada
busca arrebatar a hegemonia social das mãos da classe dominante,
construindo um novo bloco histórico sob sua direção (p.103)
• A Educação poderá contribuir para transformação social, na medida em que
puder servir de instrumento em poder dos grupos sociais dominados em seu
esforço de superação da atual sociedade de classes (idem)

PARO, Vitor. Administração escolar: uma visão crítica. São Paulo: Cortez, 2003, p.81-122)
Política e Educação
• A especificidade da ação política se define pelo caráter de uma relação que se
trava entre contrários antagônicos (Saviani 1983, apud PARO)
• A especificidade da ação educativa se define pelo caráter de uma relação que se
trava entre contrários não- antagônicos (PARO, p.104)
• Embora distintas, educação e política são inseparáveis, havendo uma dimensão
política em toda prática educativa e uma dimensão educativa em toda prática
política (SAVIANI apud PARO)

PARO, Vitor. Administração escolar: uma visão crítica. São Paulo: Cortez, 2003, p.81-122)
EDUCAÇÃO NA PERPECTIVA
DIALÉTICA
STATUS QUO

Indivíduo Sociedade

Mundo objetivo
Histórico e
social

“Uma visão dialética do homem e de seu mundo histórico-social implica conceber os dois termos da
contradição (indivíduo-sociedade) de modo a rejeitar tanto a concepção que uniletariza a adaptação do
indivíduo à realidade do status quo, como a que propõe a realidade como um dado estático. Mas, além disso,
implica conceber a realidade social como efetivo espaço da luta de classes, no interior da qual se efetua a
educação, rejeitando a impositividade da dominação, como o espontaneísmo das classes dominadas”.
(CURY, 1987, P.13)
Educação e transformação social
• A educação se revela como fator de transformação social, também, em seu
caráter de apropriação do saber historicamente acumulado
• Através dela, a classe subalterna se apodera da ciência, da tecnologia, da
ciência, da arte, enfim, de todas as conquistas do desenvolvimento histórico
da humanidade
• Esse saber, ao ser apropriado pela classe dominada, serve como elemento de
sua afirmação e emancipação cultural (p.105)

PARO, Vitor. Administração escolar: uma visão crítica. São Paulo: Cortez, 2003, p.81-122)
ESCOLA
• Instituição responsável pela transmissão do saber de forma sistemática e
organizada
• A escola coloca-se como participante da divisão social do trabalho
• Como qualquer instituição que integra determinado sistema hegemônico, ela
procura atender, em primeiro lugar, aos interesses da classe que detém a
direção de tal sistema (p.106)
• A escola capitalista serve ao capitalismo, e busca atender aos seus interesses
estruturais e superestruturais

PARO, Vitor. Administração escolar: uma visão crítica. São Paulo: Cortez, 2003, p.81-122)
• Com relação à estrutura econômica, o papel da escola é o de dotar as pessoas de
determinados requisitos intelectuais indispensáveis ao exercício de uma função no
campo da educação (p.107)
• Resta ao sistema escolar, além da responsabilidade de uma formação mais sólida e
prolongada, as um número reduzido de pessoas, e uma educação mínima para
integração no mercado de trabalho
• Com relação à superestrutura, a escola atua como mecanismo de disseminação da
ideologia predominante (idem)
• Doutrina liberal ->Educação como dever do Estado
• Forma efetiva de consolidar sua hegemonia no seio do novo bloco histórico
• Ao mesmo tempo que a escola procurava disseminar a ideologia da classe burguesa,
fornecia elementos intelectuais para as classes subalternas captarem a realidade social
contraditória que faziam parte

PARO, Vitor. Administração escolar: uma visão crítica. São Paulo: Cortez, 2003, p.81-122)
• Ao mesmo tempo em que a generalização da educação contribuía para adesão das
massas aos interesses da classe burguesa, propiciava também aos grupos subalternos
instrumentos intelectuais para enxergar seus interesses de classe
• Escola – elemento de persuasão
• Escolha da natureza e quantidade do saber a ser distribuído
• Desinteresse da classe dominante pela generalização indiscriminada de uma educação
de qualidade
• Com contribuição da própria ação estatal, a escola bem sendo negada em sua função
específica de distribuição do saber (p.108)
• Destinação de recursos limitados ao setor educacional, cortes de verbas, etc
• Pedagogia tecnicista
• A escola é indispensável

PARO, Vitor. Administração escolar: uma visão crítica. São Paulo: Cortez, 2003, p.81-122)
PAPEIS DA ESCOLA NO CAPITALISMO

• Reprodução da força de trabalho


• Inculcação da ideologia dominante
• Justificação ideológica das desigualdades sociais geradas no nível da estrutura
econômica
• Instrumento de equalização social e ascensão social
• Elevação cultural
“à classe dominante não interessa, nem lhe é viável, na prática, abolir inteiramente a
escola, já que esta, além de servir-lhe como auxiliar indispensável na reprodução da
ideologia e da força de trabalho, bem como álibi no processo de escamoteação das
injustiças sociais, apresenta-se também como objeto de reivindicação da população”
(p.111)
PARO, Vitor. Administração escolar: uma visão crítica. São Paulo: Cortez, 2003, p.81-122)
• DESIGUALDADE EDUCACIONAL
• Distribuindo desigualmente o saber, ratifica as diferenças existentes no âmbito da sociedade
capitalista
• Enquanto a minoria, as crianças e jovens pertencentes às classes privilegiadas, podem contar
com educação escolar de boa qualidade, a escola da grande maioria mal sobrevive em meio
aos problemas e carências de toda ordem, apresentando baixíssimo nível de ensino (p111-
112)
• DUALIDADE EDUCACIONAL
• Segundo Gramsci, na sociedade capitalista existem dois tipos de escola: a escola clássica,
destinada às classes dominantes e aos intelectuais; e a escola profissional, destinada às classes
instrumentais.
• A dualidade consiste portanto no fato de existirem escolas diferentes para cada grupo social,
perpetuando nestes estratos uma função tradicional, que é dirigente ou instrumental
(GRAMSCI, P.226). Na escola profissional, ensina-se aos "governados" as técnicas gerais
necessárias à esta finalidade.

PARO, Vitor. Administração escolar: uma visão crítica. São Paulo: Cortez, 2003, p.81-122)
Escola e Estado
• A escola é uma das instituições que o Estado mantém sobre sua tutela, para
garantir a hegemonia da classe que representa.
• Elementos coercitivos – currículos, programas, organização administrativa da
escola e do ensino no geral
• A escola só pode ser eficaz para o próprio Estado na medida em que for
reservada autonomia inerente aos “aparelhos privados de hegemonia” ou
seja, instituições da sociedade civil, expressando seus interesses de classe
• Escola como espaço de disputa

PARO, Vitor. Administração escolar: uma visão crítica. São Paulo: Cortez, 2003, p.81-122)
Educação – campo de disputa
 Educação – mediação de uma hegemonia em curso
 Através do consenso se valida a dominação
 A reprodução das relações sociais não pode ocorrer sem consentimento da classe operária.
 As relações entre as classes se dão num processo dialético de
oposição/subordinação
 “A educação e sua análise, então, devem ter como ponto de partida sua presença imanente
numa totalidade histórica e social. Ela manifesta essa totalidade, ao mesmo tempo que
participa na sua produção. Tal manifestação se dá na própria estruturação capitalista dessa
totalidade. A educação então não reproduz as relações de classe, mas estas se fazem
presentes na educação, articulando-a com a totalidade”. (CURY, p.14)

CURY, C.R.J. Educação e Contradição: elementos metodológicos para uma teoria crítica do fenômeno educativo. São Paulo:
Cortez: Autores Associados, 1987.
Educação e contradição
• "Na sociedade capitalista, a educação se impõe como manifestação-produção
mediante as relações de classe. As contradições existentes nas relações de classe se
fazem presentes na Educação, dada sua presença imanente nessa totalidade
histórica e social”.
• "A educação contribui para a reprodução das relações de produção enquanto ela, mas
não só ela, forma a força de trabalho e pretende disseminar um modo de pensar
consentâneo com as aspirações dominantes. Isso se dá pela mediação de práticas sociais que
concorrem para a divisão do trabalho, entre as quais as práticas escolares. Evitando a
conjugação teoria/prática, impedindo o desenvolvimento de uma ideologia própria do
operariado, enfim, evitando a democratização do ensino, a burguesia procura impor a sua
própria ideologia ou então uma ideologia regressiva, a fim de manter a relação
capital/trabalho (Warde, 1978:36-61,APUD CURY, 1987, p.59)

CURY, C.R.J. Educação e Contradição: elementos metodológicos para uma teoria crítica do fenômeno educativo. São Paulo:
Cortez: Autores Associados, 1987.
Educação e contradição
• "O capitalismo de hoje não recusa, de fato o direito de educação à classe subalterna.
O que ele recusa é mudar a função social da mesma, insto é, sua função de
instrumento de hegemonia. A educação como uma forma de apropriação do saber
não o torna um elemento anódino. Envolto por uma direção, o saber responde a
interesses cujas raízes residem na necessidade de manter uma estruturação
econômico-social que o torne uma força produtiva sem pôr em risco a organização
social do trabalho". (CURY, 1987, P.60)
• "A educação adéqua-se como instrumento da acumulação capitalista ao preparar
mão-de-obra, especialistas, técnicos, voltados todos para a reprodução ampliada do
capital". (CURY, 1987, p.65)

CURY, C.R.J. Educação e Contradição: elementos metodológicos para uma teoria crítica do fenômeno educativo. São Paulo:
Cortez: Autores Associados, 1987.
Educação e Transformação social
• A escola poderá contribuir para a transformação social, na medida em que,
como agência especificamente educacional, conseguir promover, junto às
classes trabalhadoras, a apropriação do saber historicamente acumulado e o
desenvolvimento da consciência crítica da realidade que se encontra (p.113)
• Importância da escola e necessidade de que a classe trabalhadora cumpra
efetivamente sua função de levar o saber às grandes massas da população
• Apropriação do saber historicamente acumulado como instrumento de luta
para transformação social (p.114)

PARO, Vitor. Administração escolar: uma visão crítica. São Paulo: Cortez, 2003, p.81-122)
• Ao educador, em especial àquele que exerce sua função no interior de uma
instituição escolar, essa consciência histórica é de fundamental importância, na
medida em que o faz sentir-se pessoalmente devedor da classe trabalhadora
• Apreensão do saber enquanto instrumento de transformação social -:
dimensão revolucionária do trabalho pedagógico da escola
• Professor: intelectual orgânico
• Consciência crítica
• A escola estará contribuindo para a transformação social não apenas quando
promove a transmissão do saber mas também quando consegue concorrer
para o desenvolvimento da consciência crítica da sua clientela (p.119)
REFERÊNCIAS

• CURY, C.R.J. Educação e Contradição: elementos metodológicos para uma


teoria crítica do fenômeno educativo. São Paulo: Cortez: Autores Associados,
1987.
• PARO, Vitor. Administração escolar: uma visão crítica. São Paulo: Cortez,
2003, p.81-122)

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