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Prof. Dr.

Sidney Seckler Ferreira Filho


Prof. Dr. José Carlos Mierzwa
 Introdução
 Classificação de um sistema de
filtração
 Materiais filtrantes e suas principais
características
 Partes constitutivas de um sistema de
filtração
 Visão microscópica do sistema de
filtração
 Perda de carga em sistemas de
filtração
 Fluidização e expansão de meios
filtrantes
 Lavagem de meios filtrantes
 Roteiro de cálculo
Manancial Coagulação Floculação Sedimentação

Polímero Agente oxidante

Correção de pH Fluoretação Desinfecção Filtração

Alcalinizante

Água Final
Definição: Processo de separação
sólido-líquido utilizado para
promover a remoção de material
particulado presente na fase líquida.
 Com relação ao tipo de filtração
 Com relação ao tratamento
 Com relação ao meio filtrante
 Com relação ao sentido de
escoamento
 Com relação ao seu controle hidráulico
 Filtros rápidos por gravidade:
◦ Taxa de filtração constante;
◦ Taxa de filtração declinante.

 Filtros lentos por gravidade;


 Filtros de pressão.
CLASSIFICAÇÃO DO PROCESSO
DE FILTRAÇÃO
 Com relação ao sentido de escoamento

Filtração descendente Filtração ascendente


CLASSIFICAÇÃO DO PROCESSO
DE FILTRAÇÃO
 Com relação ao meio filtrante

Antracito ou CAG Antracito ou CAG


Areia, antracito
ou CAG

Areia
Areia
Granada

Camada simples Dupla camada Tripla camada


CLASSIFICAÇÃO DO PROCESSO
DE FILTRAÇÃO
 Com relação ao seu controle hidráulico
Q
Taxa de filtração q 
A filtração
h

h Altura do nível d’água acima do meio


filtrante
Antracito
•Taxa de filtração constante
Com variação de nível
Areia
Sem variação de nível
•Taxa declinante
 Esfericidade (ψ ) Relação entre a área
superficial de uma esfera com volume
equivalente ao da partícula e a área superficial
da partícula.
◦ ψ = (Área da esfera / Volume esfera) / (Área
da partícula / Volume da partícula)

Ap 6

V p  .d
Características dos Materiais
Filtrantes
 Porosidade (e)  Relação entre o volume de
vazios de um meio de filtração e o volume total
desse meio:
◦ e = Volume de vazios / volume do leito
Tamanho de Grão e
Distribuição Granulométrica
 Distribuição granulométrica  obtida por
análise de separação em peneiras;
 Obtenção dos parâmetros necessários para
caracterizar o material filtrante:
◦ Tamanho Efetivo (TE)  diâmetro da abertura da
peneira (partícula), através da qual apenas 10 % em
massa do material filtrante passa;
◦ Coeficiente de Uniformidade (U)  relação entre o
diâmetro da abertura da peneira através da qual 60%
em massa do material filtrante passa e tamanho
efetivo do material. (U = dp60 / dp10)
𝑑90 = 𝑑10 . 101,67.𝐶𝑢
Porcentagem que passa (%)

d 60
U
d10
dmenor grão d10 d60 dmaior grão Diâmetro
Taxa de
Meio
d10 (mm) U Altura (m) filtração
filtrante
(m3/m2.dia)
Filtros rápidos por gravidade de camada simples (Tipo A)
Menor do
Areia 0,45 a 0,55 0,6 a 0,8 120
que 1,6
Filtros rápidos por gravidade de dupla camada (Tipo B)
Menor do
Areia 0,45 a 0,55 0,2 a 0,3
que 1,6
240 a 360
Menor do
Antracito 0,9 a 1,1 0,4 a 0,6
que 1,6
Taxa de
Meio
d10 (mm) Cu Altura (m) filtração
filtrante
(m3/m2.dia)
Filtros rápidos por gravidade de camada simples (Tipo A)
Menor do
Areia 0,45 a 0,55 0,6 a 0,8 120
que 1,6
Filtros rápidos por gravidade de dupla camada (Tipo B)
Menor do
Areia 0,45 a 0,55 0,2 a 0,3
que 1,6
240 a 360
Menor do
Antracito 0,9 a 1,1 0,4 a 0,6
que 1,6
Taxa de
Meio
d10 (mm) Cu Altura (m) filtração
filtrante
(m3/m2.dia)
Filtros rápidos por gravidade de tripla camada (Tipo C)
Menor do
Areia 0,45 a 0,55 0,2 a 0,3
que 1,6
Menor do
Antracito 0,9 a 1,1 0,4 a 0,6 240 a 360
que 1,6
Menor do
Granada 0,2 a 0,3 0,10 a 0,15
que 1,6
Filtros rápidos por gravidade monocamada de alta taxa (Tipo D)
Menor do
Areia 1,2 a 1,5 1,5 a 1,8 400 a 600
que 1,5
Menor do
Antracito 1,2 a 1,5 1,5 a 1,8 400 a 600
que 1,5
Taxa de
Meio
d10 (mm) Cu Altura (m) filtração
filtrante
(m3/m2.dia)
Filtros rápidos por gravidade de tripla camada (Tipo C)
Menor do
Areia 0,45 a 0,55 0,2 a 0,3
que 1,6
Menor do
Antracito 0,9 a 1,1 0,4 a 0,6 240 a 360
que 1,6
Menor do
Granada 0,2 a 0,3 0,10 a 0,15
que 1,6
Filtros rápidos por gravidade monocamada de alta taxa (Tipo D)
Menor do
Areia 1,2 a 1,5 1,5 a 1,8 400 a 600
que 1,5
Menor do
Antracito 1,2 a 1,5 1,5 a 1,8 400 a 600
que 1,5
1.000 (Camada simples de areia
e dupla camada areia-antracito)

1.250 (Camada tripla areia,


antracito e granada)
h2, def2
1.250 a 1500 (Filtros de camada
profunda e constituídos de um
único material filtrante)
h1, def1 * (1,2 mm  def  1,4 mm)

1.500 a 2.000 (Filtros de camada


profunda e constituídos de um
único material filtrante)
* (1,5 mm  def  2,0 mm)
Partícula (dp)
Transporte

Adesão Linha de
corrente

Coletor (dc)
Liberação

Fonte: Amirtharajah, A
• Virus
dp
0,01 -0,025 μm
• Bacterias
0,2 - 1 μm
dc dc dc
• Crypto
3 - 5 μm
• Giardia
Difusão Sedimentação Interceptação 6 - 10 μm
dp < 1 mm dp > 1 μm

Fonte: Amirtharajah, A
 Hidráulica
do processo de filtração:
modo de operação em filtração

 Hidráulicado processo de filtração:


modo de operação em
retrolavagem
Perda de carga

H imp
H t  H 0  H imp
H 0
Tempo
Etapa intermediária
Turbidez efluente

Etapa inicial

Tempo
Traspasse
 É função:
◦ Taxa de fluxo (filtração);
◦ Pressão;
◦ Concentração de sólidos suspensos na alimentação;
◦ Características do meio filtrante;
◦ Estruturas de entrada e saída de água.
 À medida que a filtração ocorre, a taxa de
filtração varia, ou o nível do filtro aumenta.
Determinação da Perda de Carga
em um Meio Filtrante
 A partir da expressão de Darcy-Weisback, para
perda de carga em canalizações forçadas;
 No processo de filtração o fluxo é sob pressão;
 O desafio é adaptar a expressão de cálculo da
perda de carga em tubulações para o meio
filtrante:
◦ Deve-se utilizar características que sejam facilmente
determinadas.
Abordagem para a Solução do
Problema
 Na equação de Darcy-Weisbach, substitui-se o
diâmetro do escoamento pelo raio hidráulico;
 Relacionar o raio hidráulico com características
do meio filtrante.
◦ Raio Hidráulico = Área molhada / perímetro molhado.
◦ Caso o numerador e o denominador sejam
multiplicados por parâmetros de comprimento, a
dimensionalidade do raio hidráulico fica inalterada.
◦ Raio hidráulico = Volume (disponível para o fluxo) /
Área superficial total das partículas.
◦ Esta expressão pode ser relacionada com os
parâmetros que caracterizam o meio filtrante.
Relações

Perda de Carga Características do Meio

L v 2 VTp  N .V p ; ATp  N . Ap
hL  f . .
DH 2.g volume de vazios
e
DH  4 * RH volume do filtro
2
L v
hL  f . . 1 e 
Volume de partículas
RH 8.g volume do filtro
Relações

N .V p  e  Vp
V filtro  RH   .
1 e  1  e  Ap
e.N .V p Vp dp
Vvazios   .
Ap 6
1 e
Relações

Na expressão, a constante
h|L 3.(1  e).v 2
 f. numérica foi incorporada ao fator
de atrito do filtro.
L 4.g . .d .e O fator de atrito depende de Re.

v0  v.e Re 
 .v0 . .d
m
 1 e  v0
2
h|L 1 e
 f f . 3 . f f  150. k
L  e   .g .d k  1,75
Re
Expressão de Ergun
hL 150.m 1  e     0
2 2
v0 1 e v
 . .  1,75. 3 .
L  .g e 3
 .d 2
 e   .d .g
• Cálculo para meio filtrante com variação do diâmetro de
partículas
 xi  1,0
li  xi .L; e não var ia
 1  e  v0
2
l
hli   3 . . f fi . i
 e   .g di
 1  e  v0 .L
2
x
hL   hli   3 . . f fi i
 e   .g di
0.80
Perda de Carga - Areia (m)
0.70 Perda de Carga - Antracito (m)
Perda de Carga Total (m)
0.60
Meio filtrante duplo
Perda de Carga (m)

Material: Areia e Antracito


0.50 Diâmetro efetivo: 0,50 mm e 1,00 mm
CU: 1,5
Porosidade: 0,43 e 0,55
Coef. Esfericidade: 0,80 e 0,50
0.40

0.30

0.20

0.10

0.00
0 100 200 300 400 500 600
Taxa de Filtração (m3/m2/dia)
4.0
3.5
Turbidez (UNT)

3.0
2.5
2.0
1.5
1.0
0.5
0.0
0 min
30 min
60 min

11 horas
13 horas
15 horas
17 horas
19 horas
21 horas
23 horas
25 horas
27 horas
29 horas
31 horas
33 horas
35 horas
37 horas
39 horas
3 horas
5 horas
7 horas
9 horas

F1-Areia e Antracito
F2-Antracito 1,3 mm
F3-Antracito 0,76 mm
F4-Areia 0,74 mm Tempo (horas)

Turbidez da água bruta (UNT) Turbidez da água decantada (UNT)


Turbidez (UNT) - F1 Turbidez (UNT) - F2
Turbidez (UNT) - F3 Turbidez (UNT) - F4
3.5

3
Perda de carga (m)

2.5

1.5
Perda de carga - F1
1
Perda de carga - F2
Perda de carga - F3
0.5
Perda de carga - F4
0
4 horas

18 horas
0 hora
2 horas

6 horas
8 horas
10 horas
12 horas
14 horas
16 horas

20 horas
22 horas
24 horas
26 horas
28 horas
30 horas
32 horas
34 horas
36 horas
38 horas
40 horas
F1-Areia e Antracito
F2-Antracito 1,3 mm
F3-Antracito 0,76 mm Tempo (horas)
F4-Areia 0,74 mm
 Turbidez da água filtrada superior a um valor
pré-determinado (Geralmente superior a 0,5
UNT)
 Perda de carga igual ou superior a carga
hidráulica máxima disponível (Geralmente da
ordem de 2,0 a 3,0 metros)
 Carreira de filtração com duração superior a 40
horas
 Hidráulica
do processo de filtração:
modo de operação em filtração

 Hidráulicado processo de filtração:


modo de operação em
retrolavagem
Perda de Carga e Expansão de Meios Filtrantes (Areia-Antracito)

0.5

0.45

0.4

0.35
Perda de Carga (m)

0.3
Velocidade mínima
0.25
de fluidificação
0.2

0.15

0.1

0.05

0
0 0.2 0.4 0.6 0.8 1 1.2 1.4 1.6 1.8 2
Velocidade Ascensional (cm/s)
Perda de Carga e Expansão de Meios Filtrantes (Areia-CAG)

0.35

0.3

0.25
Perda de Carga (m)

0.2
Velocidade mínima
0.15 de fluidificação
0.1

0.05

0
0 0.2 0.4 0.6 0.8 1 1.2 1.4 1.6
Velocidade Ascencional (cm/s)
•Relação entre porosidade e altura do meio filtrante
L 1   0 

L0 1   exp 
•Perda de carga em meios filtrantes expandidos
L0 .1   0 .  P   
H 

L0=altura inicial do meio filtrante
 0 =porosidade inicial do meio filtrante
Velocidade Mínima de Fluidização do
Leito
 No início da fluidização o leito ainda está fixo, de
forma que a equação de Ergun pode ser igualada à
equação de perda de carga no leito:

hL 150.m 1  e 
 .
2
.
vmf  1 
 1,75. 3 .
e  mf
v 2


p  
.1  e 
L  .g e 3
 .d 2
 e   .d .g 
150.m  1  e   1   2
. 2 3 .vmf  1,75. . .v mf  . p   .g
3 
d   .e 
2
  .e  d
Segundo Wen e Yu :
1 e 1
 11 e  14
 .e
2 3
 .e 3
Velocidade Mínima de Fluidização do
Leito
 Rearranjando-se a expressão com os valores de Wen e
Yu para que a mesma seja expressa em função do
número de Reynolds:
1650.m  2
.v mf  24,5. .v  . p   .g
d2 d mf
d 3 . Para meios filtrantes com
Multiplicando os dois lados por :
m2 partículas de diâmetro
  .vmf .d  d . . p   .g
  .vmf .d 
d90.
2 3

24,5.   1650.   0 variado, utiliza-se o


 m   m  m 2

d 3 . . p   .g   .vmf .d  A velocidade de lavagem


Ga  ; Re   
m  m  deve ser 1,3*vmf.
2 mf

 m 
vmf  
  .d 
. 1.133,9  0,0408.Ga  2  33,7
1

x21 , 69
 Vmf 2 
Vmf  Vmf 1 . 

V
 mf 1 
Vmf1= velocidade mínima de fluidização das
partículas mais pesadas.
Vmf2= velocidade mínima de fluidização das
partículas mais leves.
x2=fração mássica do meio filtrante associado à
Vmf2
Expansão de Meios Filtrantes

1.8
Velocidade Ascencional (cm/s)

1.6

1.4

1.2

0.8
Areia-Antracito
0.6 Areia-CAG

0.4

0.2

0
5 10 15 20 25 30 35 40 45 50
Expansão (%)
Expansão do Leito e Taxa de
Contralavagem
 Pode ser obtida pela equação que relaciona o
número de Reynolds com as características do meio
filtrante e a perda de carga dada pela equação de
Carman-Kozeny.
 .vb . .d
Re f  ; (1)
6.m .1  ee 

ff 
  s    ee3 . .d .g
. ; (2)
 v2
b

e 3
  3

  Re f . f f 
2 e
2 
. Ga. ; (3)
1  ee   36 
Expansão do Leito e Taxa de
Contralavagem
 Para Ref ≤ 0,2  Φ = 18,1 x Ref
 Para Ref > 0,2:

 
log   0,56543  1,09348. log Re f  0,17979.log Re f   0,00392.log Re f   1,5.log  ; (4)
2 4 2

6

 As expressões apresentadas resultam em


valores adequados para uma ampla variedade
de meios porosos, em diferentes porosidades
expandidas, para expansões acima de 10%.
Taxa de Contralavagem
 O procedimento para a utilização da expressão
(4) em função de Ref, consiste:
◦ Seleção de uma velocidade vb, acima de vmf;
◦ Por tentativa e erro determinar a porosidade e altura
do leito expandido;
◦ q deve ser calculado pela expressão (3);
◦ Ref deve ser calculado pela expressão (1);
◦ Verificar o valor de q pela expressão (4).
 Para meios filtrantes estratificados ou com
distribuição granulométrica de partículas
conhecida, o cálculo é feito para cada camada,
da mesma forma que a perda de carga.
Lavagem exclusivamente com água
•Tempo de lavagem: 8 a
15 minutos
Vazão água ascensional
•Expansão do material
filtrante: 20% a 30%

Tempo
Lavagem com água e sistema de lavagem
superficial
•Tempo de lavagem com
Vazão
água em contra-corrente:
água ascensional 8 a 15 minutos
•Lavagem superficial
água superficial somente: 1min a 2 min
•Expansão do material
filtrante: 20% a 30%
Tempo

1,5 l/s/m2 a 3,0 l/s/m2


Lavagem com ar unicamente seguido de
água
•Tempo de lavagem com
ar: 2 a 3 minutos
Vazão ar
•Tempo de lavagem com
água ascensional água em contra-corrente:
8 a 15 minutos
•Expansão do material
Tempo filtrante: 20% a 30%

10 l/s/m2 a 20 l/s/m2
Lavagem com ar e água simultâneamente
•Tempo de lavagem com
ar
Vazão água ascencional ar e água
simultaneamente: 2 a 4
minutos
•Tempo de lavagem com
água em contra-corrente:
8 a 15 minutos

Tempo •Expansão do material


filtrante: 20% a 30%
4 l/s/m2 a 8 l/s/m2
0,5.L  D   H  L  D 
0

S 1,5 H  S  2,5 H
0 0

H0=Altura entre a borda superior


D
da calha de água de lavagem
H0 e o topo do material filtrante
S=Espaçamento entre as calhas
L L=Espessura da camada filtrante
D=altura da calha de água de
lavagem
 Definição da concepção do sistema
de filtração (simples, dupla camada
ou tripla camada)

 Definição da granulometria dos


materiais filtrantes e sua respectiva
espessura
 Definição da concepção do sistema
de filtração (simples, dupla camada
ou tripla camada)

 Definição da granulometria dos


materiais filtrantes e sua respectiva
espessura
1.000 (Camada simples de areia
e dupla camada areia-antracito)

1.250 (Camada tripla areia,


antracito e granada)
h2, def2
1.250 a 1500 (Filtros de camada
profunda e constituídos de um
único material filtrante)
h1, def1 * (1,2 mm  def  1,4 mm)

1.500 a 2.000 (Filtros de camada


profunda e constituídos de um
único material filtrante)
* (1,5 mm  def  2,0 mm)
 Definição do controle hidráulico do
sistema de filtração (Taxa de
filtração constante (com variação ou
não de nível) ou taxa de filtração
declinante)
 Concepção do fundo falso e sistema
de drenagem
 Definição do controle hidráulico do
sistema de filtração (Taxa de
filtração constante (com variação ou
não de nível) ou taxa de filtração
declinante)
 Concepção do fundo falso e sistema
de drenagem
 Relação entre a vazão de água a ser filtrada e a
área superficial do filtro:
◦ Filtros de camada única  120 a 360 m/d;
◦ Filtros de dupla camada  240 a 600 m/d;
 Pela ABNT os valores recomendados são:
◦ Filtros de camada única  180 m/d;
◦ Filtros de dupla camada  360 m/d.
 Cada camada componente do meio
suporte deve ser a mais uniforme
possível. dmax/dmín = 2

 O diâmetro do menor grão da camada


inferior do meio suporte deve ser cerca
de 2 a 3 vezes o diâmetro do orifício
do sistema de drenagem
Odiâmetro do menor grão da
camada superior do meio suporte
deve ser cerca de 4 a 4,5 vezes o
valor do diâmetro efetivo do
material filtrante
 Entre as camadas que compõem o
meio suporte, a relação entre o
diâmetro do maior grão e o diâmetro
do menor grão da camada adjacente
deve ser igual a 4
 A espessura mínima de cada camada
componente do meio suporte deve
ser igual a 7,5 cm ou três vezes o
diâmetro máximo do grão.
 Cálculo da área total de filtração
Q
q
A filtração
 Cálculo aproximado do número de
filtros
N  1,2.Q 0 , 5
Q = vazão em mgd
1 mgd = 3.785 m3/d
 Cálculo da área total de filtração
Q
q
A filtração
 Cálculo aproximado do número de
filtros
N  1,2.Q 0 , 5
Q = vazão em mgd
1 mgd = 3.785 m3/d
 Definição do número de filtros
 Determinação da área individual de
cada filtro. Recomendável (25 m2 a 100
m2) Atotal
Af 
N
 Definição das dimensões de cada filtro.
Recomendável que seja efetuado em
função do lay-out da ETA
 Definição do método e sistema de
lavagem

 Cálculo da velocidade mínima de


fluidificação e velocidade ascensional
de água de lavagem para valores
pré-determinados de expansão do
meio filtrante
 Definição do método e sistema de
lavagem

 Cálculo da velocidade mínima de


fluidificação e velocidade ascencional
de água de lavagem para valores
pré-determinados de expansão do
meio filtrante
 Dimensionamento do sistema de
lavagem (Tubulações, válvulas
demais e acessórios)

 Dimensionamento das calhas de


coleta de água de lavagem

 Definição da carga hidráulica


disponível e cálculo do perfil hidráulico
 Velocidades nos dispositivos de veiculação de
água:
◦ Alimentação do filtro  0,6 a 1,8 m/s;
◦ Tubulação de água filtrada  0,9 a 1,8 m/s;
◦ Drenagem da água de lavagem  1,2 a 2,4 m/s;
◦ Alimentação de água de lavagem  2,4 a 3,7 m/s;
◦ Drenagem do filtro  3,7 a 4,8 m/s.
 Dimensionamento do sistema de
lavagem (Tubulações, válvulas
demais e acessórios)

 Dimensionamento das calhas de


coleta de água de lavagem

 Definição da carga hidráulica


disponível e cálculo do perfil hidráulico
 Dimensionamento do sistema de
lavagem (Tubulações, válvulas
demais e acessórios)

 Dimensionamento das calhas de


coleta de água de lavagem

 Definição da carga hidráulica


disponível e cálculo do perfil hidráulico

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