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ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO E ENSINO DE

LÍNGUA INGLESA: UMA REFLEXÃO NECESSÁRIA NA


FORMAÇÃO DOCENTE EM LETRAS – INGLÊS
Autor: Thiago Gomes Andrade
Coautor: Rosana de Carvalho Vilanova Sena
Orientador: Prof.ª Ma. Mary Joice Paranaguá Rios Rodrigues
Área temática: Prática Docente
INTRODUÇÃO
A presente pesquisa, referente à disciplina Estágio
Curricular Supervisionado em Língua Inglesa (Ensino
Fundamental), do Curso de Letras – Inglês, da
Universidade Estadual do Maranhão (UEMA), almeja
discorrer sobre as experiências vivenciadas durante o
estágio de Língua Inglesa com os alunos do 9º ano,
turmas A e B, na escola Centro de Ensino Júlio de
Mesquita Filho, localizada no bairro Cohab Anil I, na
cidade de São Luís – MA, bem como apontar aspectos
positivos e negativos de tais experiências.
METODOLOGIA
As atividades realizadas foram desenvolvidas por meio
de:
• Aulas expositivas e dialogadas;

• Atividades que exploraram aplicabilidade da Língua


Inglesa no dia a dia;

• Abordagem de aspectos gramaticais, culturais e o


desenvolvimento das habilidades comunicativas
(listening, speaking e writing).
ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS
RESULTADOS
Segundo Celani (2001), algumas observâncias dentro do
contexto escolar corroboram para o insucesso da
assimilação durante as aulas de línguas estrangeiras,
principalmente naquelas que têm como enfoque o
aprendizado das concepções gramaticais (regras,
exceções, morfologia, sintaxe). Problemáticas como: salas
superlotadas, despreparo profissional, desmotivação dos
alunos, reduzido número de horas-aula e dificuldades
relacionadas ao fator da aprendizagem são constantes em
muitas instituições do país.
RELATOS DE EXPERIÊNCIAS
Todas essas dificuldades foram observadas durante o
estágio na escola-campo em questão, e essa é,
infelizmente, somente uma de muitas escolas no país
que se deparam com situações semelhantes.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O Estágio Curricular Supervisionado é essencial para os
estudantes de licenciatura, que são futuros profissionais da
educação, para que eles se familiarizem com a prática em
sala de aula, convivam com alunos e professores e
habituem-se ao ambiente escolar com seus problemas,
desafios e dificuldades.
Referências
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Média e
Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais (Ensino Médio).
Brasília: MEC, 2000.

BRITISH COUNCIL. O ensino de inglês na educação pública


brasileira. 1ª ed. São Paulo: Editora British Council, 2015. 48 p.

CELANI, M. A. A. Ensino de línguas estrangeiras: ocupação ou


profissão? In: LEFFA, V. (Org.). O professor de línguas: construindo
a profissão. Pelotas: Educat, 2001. p. 21–40.

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